Sinal dos Tempos: Excesso de público tumultua sessão de cinema no cemitério


14.09.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Como eu já disse e repito...

O único comentário possível, a respeito de realizar uma sessão de cinema no cemitério...

BEM VINDO AO FIM DOS TEMPOS !!

"Ele lhes respondeu: Quando vem a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está avermelhado.
E de manhã: Hoje haverá tormenta, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas! Sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?" (São Mateus, 16, 2-4)

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O público acima do esperado causou tumulto na oitava edição do Cinetério, mostra de filmes de terror que aconteceu no Cemitério da Consolação na noite deste sábado (13), e que avançou até alta madrugada. O esperado protesto de pessoas com familiares enterrados no local, contrários ao evento, não ocorreu. Mas o clima ficou tenso pelo excesso de pessoas que ficaram do lado de fora.

A capacidade máxima do espaço era de 200 pessoas, e por volta de 22h30, a fila já dobrava o quarteirão, chegando até a rua Sergipe. Logo após o início da primeira sessão, já com os portões fechados, seguranças tiveram dificuldades para conter um principio de confusão na entrada.

A estimativa era de que mais de mil pessoas esperavam para entrar. "Tentaram invadir à força, chegaram até a queimar minha mão com um cigarro", disse uma funcionária. Rafael Medeiros, que estava com um grupo de oito pessoas, reclamou da desorganização do evento. "Não teve divulgação de que havia limite de lugares".

A assessoria da mostra de filmes afirmou ter divulgado a capacidade do espaço. Entretanto, o guia de programação distribuído no cemitério não incluía a informação. Com o objetivo de amenizar a situação, a produção improvisou um rodizio. Desta forma, pessoas que não entraram na primeira sessão, puderam entrar nas outras duas.

Já era pouco mais de 1h quando Mario Pina finalmente conseguiu entrar com um grupo de amigos. Todos em festa. Ele chegou por volta de 22h30, e esperou por três horas, mas disse que valeu a pena. "Vou realizar um sonho de infância, assistir um filme de terror dentro de um cemitério", comemorou.

Apesar do sucesso de público, o evento tinha sido alvo de críticas por parte de familiares com mortos no cemitério. Além de alegar desrespeito, apontaram falhas de segurança no local e constantes violações nos túmulos. Embora tivessem anunciado um protesto para a ocasião, a reportagem do UOL não localizou nenhum representante desse grupo no local.

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Lúcia Salles, superintendente do Serviço Funerário Municipal, concorda que o cemitério tem problemas. "Todas as noites, drogados pulam o muro para furtar peças de bronze", diz. Em 2013, segundo ela, foram registrados mais de 400 furtos, além de invasões para consumo de drogas. A superintendente defende como solução a ocupação do local com atividades culturais. "O cemitério é um parque de memórias e vida, não é um lugar triste nem fúnebre, como tal deve ser integrado como um espaço de cidadania, afinal é um patrimônio de todos nós".

A combinação dos dois, cinema e o espaço improvável, foi o que atraiu Mariana Macedo. "Achei uma audácia muito grande trazer cultura para dentro do cemitério". Ela concorda que pode parecer desrespeitoso para familiares de mortos, mas acredita que há um tabu em torno da questão. "Precisamos repensar o que é um cemitério", diz.

Fonte: UOL noticias

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Nota de www.rainhamaria.com.br

LEMBRANDO...

12.03.2013 - Sentimos que, de certa maneira, estamos mortos, diz pesquisadora

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A moda de marchas, séries de TV, filmes e games de zumbis pode indicar uma insatisfação da sociedade, aponta a pesquisadora americana Sarah Lauro, professora da Universidade Clemson, na Carolina do Sul.

Durante seu trabalho de doutorado na Universidade da Califórnia em Davis, ela estudou programas como "The Walking Dead", que no Brasil é transmitido pelo canal a cabo Fox, filmes, jogos de videogame e, principalmente, caminhadas de "mortos-vivos" esfarrapados e maquiados que têm ocupado ruas e parques mundo afora para cambalear, grunhir e dançar.

Sarah destaca que esse fenômeno não é uma febre casual – nem prejudicial –, mas parte de uma tendência histórica que reflete um nível de insatisfação cultural e uma revolução econômica.

"Ficamos mais interessados em zumbis nos momentos em que, como cultura, nos sentimos impotentes. (...) Quando vivenciamos uma crise econômica, a maioria da população se sente desestimulada. E simular um zumbi ou ver uma série como 'The Walking Dead' serve como uma válvula de escape para as pessoas", diz Sarah.

Mas a pesquisadora destaca que essa insatisfação nem sempre é uma expressão consciente de um sentimento de frustração.

"Para mim, é uma alegoria óbvia. Sentimos que, de certa maneira, estamos mortos", afirma.

As marchas de zumbis se originaram em 2003 em Toronto, no Canadá, e a popularidade desses encontros aumentou drasticamente nos EUA em 2005, junto com a insatisfação da população pela Guerra do Iraque.

"Foi uma forma que as pessoas encontraram (de se manifestar), pelo fato de se não se sentirem ouvidas pelo governo Bush. Ninguém queria a guerra, mas estávamos indo de qualquer maneira", ressalta.

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Em meados dos anos 2000, essa moda foi impulsionada com o lançamento de filmes como "Dawn of the dead" ("Despertar dos mortos", no Brasil) e "28 days later" ("Extermínio"). Depois, vieram outras histórias, como "Meu namorado é um zumbi", deste ano.

Desde 2012, caminhadas de zumbis já foram documentadas em 20 países, segundo a pesquisadora. O maior dos encontros reuniu 4 mil participantes no New Jersey Zombie Walk, no Parque Asbury, em Nova Jersey, em outubro de 2010, segundo o Guinness, o Livro dos Recordes.

Fonte: G1

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Nota de final  www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher

Vendo tais imagens, tenho certeza que por dentro muitos já estäo mesmos MORTOS!!!

Infelizmente por fora talvez seja só uma questäo de tempo...

Quantos que ja faleceram e cairam no inferno por seus pecados e rebeldia contra Deus, näo encontram-se com aparência pior que as cenas acima mostradas.

Na realidade, a cada dia que passa, os homens querem ter a aparência de demônios, isto já virou moda. (sem contar com seus atos cada vez mais malignos, as vezes penso que o próprio diabo deve ficar surpreso em ver como os homens conseguiram fazer da Terra uma extensäo do Inferno)

Diz na Sagrada Escritura:

"Chorem os sacerdotes, servos do Senhor, entre o pórtico e o altar, e digam: Tende piedade de vosso povo, Senhor, não entregueis à ignomínia vossa herança, para que não se torne ela o escárnio dos pagãos! Por que diriam eles: onde está o seu Deus?" (Jl 2,17)

"Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências". (2Pd 3,3)

 


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