Artigo do escritor católico Antonio Carlos Calciolar: Evidências da Criação Divina


25.05.2015 -

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O PERFUME DAS FLORES

Este odor agradável das flores que nos faz tão bem, que nos acalma quanto mais intenso é, suavizando a alma e gerando uma sensação de leveza do corpo e espírito, é pura vida. Já sentiram o perfume da flor Dama da Noite? Sem o perfume que exalam as flores, sem esta química perfeita produzida por uma inteligência sobrenatural atuante na planta, ela perderia a atração de polinizadores e não haveria fecundação, e com isso grande parte das plantas não existiria, porque sem fecundação não há reprodução, além de dar início a uma cascata de   consequências.

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Deixaria de existir também os polinizadores porque já não se sentiriam atraídos pela planta sem o perfume, também os insetos, as abelhas, as borboletas, as aves, os répteis e os animais dependentes destas plantas. Vejam a importância do perfume das plantas para a continuidade da vida dos seres vivos. É um produto incorpóreo, uma virtude imaterial da planta responsável pela sobrevivência de seres vivos. Quem poderia pensar em algo assim, onde o imaterial providencia o sequenciamento do ecossistema para o sustento de muitos seres vivos?

São milhões e milhões de minúsculas gotículas voláteis surgindo nas pétalas, onde acontece o milagre da aromatização, e cada espécie com um aroma diferente, ocorrendo a todo instante em todo o planeta para contribuir com a geração de vida sempre abundante. O perfume das flores é vida, evidencia a existência de um Deus criador pela sua importância vital e fragrância sobrenatural. Um presente de Deus retirado do Paraíso e colocado na vida terrestre para que sempre lembremos  de onde viemos.

A BELEZA.

O que é bonito e agradável aos olhos, a beleza existente nas plantas, nas aves, nos animais, no planeta todo, que nos encanta tanto, como explicar tamanha riqueza? Imaginar que uma flor belíssima surgiu sem um criador, é mentir para si mesmo. Algumas flores se assemelham a passarinhos, outras a borboletas, outras a anjinhos, outras a sapatinhos, algumas são simétricas, outras com formas geométricas perfeitas, é muita criatividade, variedade e beleza para surgir ocasionalmente.

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E também existem flores que tem um procedimento Divino, como, por  exemplo, o belíssimo girassol que vive olhando para o sol, desde o nascente até o poente, no dia seguinte vira-se novamente ao nascente e assim sucessivamente todos os dias, num acontecimento sobrenatural que só pode ser explicado como obra de Deus. É uma planta que se move sozinha, regida por um astro incandescente a milhões de quilômetros de distância.
Devemos salientar o fato de que a beleza  e tudo que é belo, não se faz por acaso, é necessário um artífice, um manuseio, um modelador inteligente para se chegar à beleza. Alguma coisa ocorrida por acaso ou por acidente, seria um borrão horrível e indecifrável. Nada que evolui espontaneamente fica bonito.
Exemplificando o que ocorre sem um criador, imagine um vulcão em constante erupção, toda lava incandescente expelida por ele desliza  montanha abaixo e no seu caminho vai deixando inúmeras formações rochosas, num processo ocasional e espontâneo, porém nenhuma destas formações  fica bonita, muito pelo contrário, ficam horríveis e disformes.

Esta beleza toda que se vê em tudo que existe, agradando aos olhos e ao coração, nos fazendo sorrir, é o reconhecimento da alma existente em nós proveniente do mesmo criador, que em seu templo humano irradia contentamento e bem estar pela beleza mostrada, nos fazendo sentir felizes por dentro e por fora. No encontro destas duas obras de Deus, a alma e a beleza, sendo uma espiritual e outra visual e material, acontece um magnetismo, uma atração consensual e inevitável geradora de delícias imanadas ao portador da alma receptadora da visão. Quando se fala em beleza, imediatamente se pensa em um feitor, em um artista, em Deus.

AS CORES

Na terra surgem plantas de todas as espécies, de todos os tamanhos e formas e de todas as cores, com tonalidades que variam da mais intensa (escura) até a menos intensa (ais claras ), esta ordenação vale para as cores primárias: vermelha, azul e amarela, e as secundárias e terciárias, também com o branco e o preto. Para exemplificar isso observem o nascimento de uma pequena folha de uma árvore quando ainda é pequena, tem uma cor verde bem clara, e com o passar do tempo, durante o seu crescimento, vai adquirindo mais intensidade de verde, mais escuro, somente nesta folha não dá para contar a quantidade de mudanças de tonalidades da cor verde adquiridas durante o seu crescimento de tantas que ocorreram.

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Juntando-se todas as obras de todos os artistas de todos os tempos não se chegaria a 10 por cento da quantidade de cores existentes na natureza. O fator que define o tipo de coloração tão rica e diversificada na natureza e nos animais é sobrenatural, está acima de qualquer expectativa criativa. As cores seguem um padrão de beleza onde todos os seres vivos se apresentam impecavelmente “pintados”. As cores são um acréscimo na beleza visual de cada criação, além de terem também um propósito inteligente para a camuflagem, servindo de proteção.  Você consegue por acaso ver a ave Urutu em um galho seco? Ou uma onça pintada no meio do mato? E algumas borboletas que parecem dois olhos negros no meio das asas sugerindo um animal maior, afastando predadores, são cores em formatos diferenciados usados de maneira inteligente na proteção e preservação da espécie.

Uma hipótese é um animal possuir uma certa cor, ou esta cor servir como camuflagem para dar mais chances de sobrevivência a este animal. Um animal não adquiri camuflagem com o passar do tempo, precisa nascer com este quesito em seu DNA, e a única hipótese é com um criador desejando fazer assim.
Estas formas inteligentes de cores colocadas para a preservação de cada espécie, eu digo que é intencional (pressupõe um criador), porque sem elas estas espécies não sobreviveriam, proporcionam uma sobrevida para se perpetuarem, é um recurso a mais que foi colocado nelas propositalmente.
As várias espécies de animais, tirando obviamente os animais que viveram antes do Dilúvio, todas as demais que foram extintas tiveram a ação do homem, não foi por nenhuma deficiência no ecossistema da criação, porque Deus é a intangível perfeição.
Toda flora e fauna são assim mágicas, incrivelmente sábias e belas. As cores são um capricho de Deus, uma pincelada inteligente de beleza. A cor é obra de um artífice, ela não existiria sem um feitor, sem um criador.

O VOO DAS AVES.

O beija Flor... que perfeição! Que obra incrível! Faz o que quer da gravidade, paira no ar, voa para trás e de todos os lados com uma rapidez e eficiência de dar inveja ao helicóptero.

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As aves são seres vivos mais pesados que o ar, que desafiaram a gravidade e venceram,  vão para onde querem sem precisar pisar no chão. Considerando as leis da física é impossível o mais pesado que o ar voar, deveria ficar parado, ou andando no chão. O voo das aves é uma conquista sobrenatural, além de serem lindas, com suas cores e tamanhos diversos e de uma beleza estética invejável. Elas são uma obra prima voadora, engenhosamente criada por nosso Pai.

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Elas têm o toque de Deus em seus minúsculos cérebros, um instinto, um dom para o voo, sem este toque de Deus nas aves, mesmo estas sendo perfeitas em toda a sua formação física, elas não voariam (também  existem algumas espécies de aves que não foram feitas para voar). Uma coisa é criar um ser voador, outra coisa é este ser voador saber que pode voar. Para explicar melhor este instinto, este dom, existem três requisitos fundamentais, que são:

1-Ausência de receio para voar, para sair do chão, para decolar. (Uma ave com medo não voa, nem mesmo tenta voar).

2-Ter a sequência correta do bater das asas para voar e se manter voando. (A ave é perfeita para voar, foi projetada para isto, mas se bater desordenadamente as asas não vai sair do chão).

3-O controle do voo para parar, sair e ir onde quiser.  (O controle está ligado à diminuição e ao aumento do bater das asas, à velocidade, e também ao direcionamento, à direita e à esquerda, para cima e para baixo.)

Se disserem que as aves aprendem a voar porque veem seus pais voarem, estarão fazendo uma suposição inverídica e insustentável.  Eu perguntaria: quem ensinou o primeiro casal de pássaros do planeta? Eles não tinham referência nenhuma, mas voaram, e sabemos que voaram porque a existência e a sobrevivência deles depende do voo. E faço mais uma observação a este respeito: se deixarmos uma avezinha desde o nascimento sem os pais, quando chegar a sua fase para o primeiro voo, mesmo sem ter visto seus pais voarem, e sem saber se poderia voar, ela voará, porque tem o dom do voo colocado por Deus. É um estalo, um instinto que diz a ela: Você pode! Os primeiros batimentos de asas e os pequenos voos servem para o fortalecimento dos músculos e então, com confiança, se lançam a grandes voos. Eu não estou me referindo ao instinto primeiro que todo animal tem que é o de locomoção, o andar, além deste, uma ave tem o segundo instinto, que é o dom para voar colocado sobrenaturalmente em sua diminuta inteligência.

A procriação sobrenatural

A maneira como as aves se reproduzem (não só as aves, mas todos  os seres vivos que botam ovos) é obra de Deus. Quando botam, ali dentro do ovo existe apenas clara e gema, desligado do corpo da mãe, é um início de vida individualizado, externo, consegue se nutrir e se formar sozinho,  num desenvolvimento completamente sobrenatural.  Este pequeno  ser quebra a casca do ovo e sai para a vida, só depois a mãe ou o pai dão a ele o sustento necessário para o restante do seu crescimento. Mas neste período em que é colocado fora do corpo da mãe até o nascimento propriamente dito, acontece um milagre, um fenômeno, o processo de conclusão da vida deste ser continua inexplicavelmente.

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Eu pergunto: O que fez com que aquela clara e gema dentro do ovo, um líquido denso se transformasse em matéria, mais que isso, em matéria viva, num ser vivo, sem o auxílio da mãe, fora do corpo dela? Os ovos e as sementes das plantas têm o mesmo princípio funcional:  gerar vida sobrenaturalmente; esta continuidade de vida que cada um deles atinge e se completa é um desejo de Deus e nada mais!

Quem surgiu primeiro o ovo ou a galinha?

Entre escolher ao ovo ou à galinha, os evolucionistas irão preferir considerar que a galinha surgiu primeiro, e tendo surgido, botou o ovo. Mas esperem um pouco! Como ela botou o ovo se não existia o galo? Se o galo demorar muito para surgir a galinha morre e os ovos não vêm, e se a evolução errar, ao invés de vir o macho da galinha pode vir o macho do elefante retirando qualquer possibilidade de procriação. Caso os evolucionistas escolham dizer que o galo é que surgiu primeiro, teria o mesmo final desastroso, sem procriação, porque a Evolução não pensa, não possui inteligência, depende da sorte. E estas palavras: sorte, ocasional, espontânea, fortuita, o universo, que é um ser vivo gigantesco, desconhece.
Para Deus foi muito mais fácil, Ele fez surgir a galinha e o galo juntos,  já adultos.

(do livro "O Banquete da Verdade, Sim Jesus é Deus, provas materiais da existência de Deus)

Para acessar este livro é só clicar no site abaixo e na capa do mesmo ao lado da página.

A Paz de Jesus.
Antonio Carlos Calciolari.

Acesse: www.provasdaexistenciadedeus.blogspot.com.br

 


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