Padre Rodrigo Maria: Os primeiros passos para a legalização da pedofilia


19.02.2016 - Juízes Federais autorizam crianças de cinco e nove anos a mudarem a documentação civil e a realizarem a “mudança de sexo”.

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Ainda estão por serem conhecidos todos os efeitos devastadores nas famílias e na sociedade da aceitação e da aplicação prática da “ideologia de gênero”.

Há poucos dias foram noticiados dois casos no Brasil em que Juízes Federais, acolhendo o pedido dos pais de crianças de 09 e 05 anos respectivamente, solicitaram a mudança dos nomes de seus filhos, assim como a autorização para a “mudança de sexo”, alegando que, embora biologicamente fossem meninos, se sentiam meninas, ou seja, são transexuais, cuja “identidade de gênero” não corresponderia ao sexo biológico.

Os casos ocorreram nos estados de Mato Grosso e da Bahia e impulsionaram a discussão sobre o tema. E como não poderia deixar de ser, tais casos estão sendo usados para emblematizar a luta pelo “direito de autonomia que as crianças devem ter sobre seu corpo e suas escolhas sexuais”, como é defendido pelo grupo LGBT e afins.

Em ambos os casos essas crianças estão sendo levadas pelos próprios pais para serem acompanhados por especialistas da USP em São Paulo. A avaliação e recomendação dos mesmos foram decisivas para que os juízes dessem uma sentença favorável ao pleito dos pais.

Os pais alegam que querem respeitar a escolha de seus filhos, pois estes “não teriam se adaptado ao sexo com com qual nasceram”, pois mesmo possuindo orgão sexual masculino, se comportavam como meninas e gostavam das coisas de meninas, etc.

Tais decisões só foram possíveis, por causa da aceitação da “ideologia de gênero” em detrimento da realidade da natureza humana. Se está tomando o que é basicamente um transtorno mental como um direito ou um modelo saudável de conduta a ser vivido e seguido.

A “ideologia de gênero”, assim como várias outra ideologias, é baseada em um falsa ciência, que ignora verdades básicas a cerca do ser humano e despreza categoricamente o dado objetivo biológico, não aceitando a natureza humana tal como ela é.

Na realidade- conscientes ou não- esses pais e essas crianças estão sendo instrumentalizadas para se promover a “ideologia de gênero” e a consequente destruição dos valores que sustentam a família.

Segundo o professor Dr. Paul R. McHugh, ex-chefe da ala de psiquiatra do Hospital John Hopkins, em Baltimore nos EUA, “a transexualidade é um transtorno mental que merece tratamento, e que a mudança de sexo é biologicamente impossível. Que as pessoas que promovem a cirurgia de redesignação sexual estão colaborando e promovendo uma desordem mental.” Segundo o especialista a mudança de sexo não resolve o problema da pessoa que é diagnosticada com esse transtorno que não é de ordem física, mas mental. Sobre as crianças que atualmente são diagnosticadas com esse problema, disse o Dr. Mc Hugh , cerca de 70 a 80% superam naturalmente com o tempo. Ao passo que entre as pessoas que fizeram cirurgias de “mudanças de sexo”, o índice de suicídios é 20 vezes maior do que entre pessoas que não são transexuais, pois os problemas que causam o transtorno não apenas não são superados mas agravados com a tal cirurgia de adequação.

Certamente há muitos pais e ativistas que lutam pelos “direitos dos transgêneros” acreditando estarem sinceramente ajudando, quando na realidade estão prejudicando-os mais ainda, uma vez que acabam por potencializar seu problema e afasta-los de uma verdadeira solução, a qual passaria por adequada terapia e em muitos casos medicação.

Como bem relata Walt Heyer, ex transgênero que passou pela cirurgia de redesignação de sexo: “Pessoas transgênero não nascem assim; elas se transformam a partir de experiências que moldam suas emoções e desejos.” Após a intervenção cirúrgica, Heyer viveu por 08 anos com identidade feminina, até que, dando-se conta que o seu transtorno continuava, resolveu tratar o problema de modo adequado até conseguir a cura.

Mas se de um lado existem os que inocentemente colaboram com o erro, por outro há os que têm plena consciência do que estão fazendo, guiados por uma estratégia bem definida e financiados por ricas organizações internacionais.

Os grupos que defendem essa “autonomia das crianças em relação ao próprio corpo e às suas opções sexuais” e que aplaudem a liberdade das mesmas de definir seu próprio gênero, em geral são os mesmos que lutam contra a redução da maioridade penal alegando que adolescentes de 16 e 17 anos não têm maturidade suficiente e não por isso não devem responder por seus crimes como adultos…

São estes mesmos que dizem que boa parte dos homossexuais já nascem nesta condição, mas que ninguém nasce menino ou menina, que esta condição ou é uma imposição social ou uma opção posterior…

A autorização para essas crianças mudarem juridicamente de nome e de sexo abre um precedente muitíssimo perigoso que poderá escancarar as portas para a futura( não muito distante) legalização da pedofilia. Pois se uma criança pode ser considerada capaz de uma decisão que repercutirá em toda sua vida, porque não seria capaz de decidir fazer sexo com outra criança ou com um adulto? Quem poderá lhe impedir?

A três anos atrás houve um congresso de pedófilos em Baltimore nos EUA, no qual já se articulavam para lutarem pelos seus “direitos”, entre os quais o de a pedofilia ser retirada do rol das doenças pela OMS, o de mudarem as leis de forma que a pedofilia não mais fosse considerada crime, o de terem sua prática pervertida não mais sendo chamada pelo nome pejorativo de pedofilia, mas de “amor entre gerações”…o grupo de pedófilos organizados, assim como os ideólogos de gênero, lutam para que as crianças tenham autonomia sobre seu próprio corpo de forma a poderem ter a opção de fazem sexo com adultos sem que os pais ou outros venham a importuná-los ou incriminá-los…

A revolução sexual é atualmente das principais bandeiras do movimento revolucionário socialista/marxista, de forma que todos aqueles que votam em partidos comprometidos com essa ideologia, como é o caso do PT, PSOL, PSTU, PSB, PC do B e outros, acabam colaborando com a implantação desse projeto que por meio da revolução sexual quer entre outras coisas destruir as famílias, pois para Karl Marx a família é uma estrutura perversa,que gera a propriedade privada e a “psicologia do poder”….por isso não é de surpreender todos os passos que o governo do PT já deu nessa direção, promovendo a “ideologia de gênero” com dinheiro público e fazendo todo esforço para incuti-la na mente de nossas crianças e jovens através de material didático enviado às escolas.

Todo esse esforço de ensino sexual nas escolas está a serviço dessa erotização precoce de nossas crianças, prejudicando seu desenvolvimento natural e ampliando imensamente a possibilidade de estas serem vítimas da ação dos pedófilos.

É preciso que os pais compreendam que quando os entendidos da ONU, dos responsáveis pela educação, formadores de opinião e artistas de plantão dizem que devemos combater a “discriminação de gênero” ou que devemos promover a “cultura de gênero”, etc., isso significa que estão lutando por esse “direito” de as crianças e adolescentes de disporem de seus corpos como quiserem, de forma que ninguém (incluindo os pais) possa impedi-los de exercerem essa “livre escolha”. E mais… que, se possível, sejam punidos aqueles que os criticarem ou manifestarem publicamente alguma discordância com estas escolhas…Foi esse tipo de mentalidade que, por exemplo, levou o socialista Zapatero, então Primeiro Ministro da Espanha, a apresentar uma lei que permitia adolescentes abortarem sem que necessitasse o consentimento ou conhecimento dos pais… ou que leva nosso governo a distribuir preservativos às nossas crianças e jovens sem perguntarem aos pais se estão de acordo com isso.

É também neste sentido que vai o projeto de lei 5002 de autoria dos Deputados Federais Jean Wyllys(PSOL) e Erika Kokay(PT), que entre outras coisas, garante às crianças o “direito” a cirurgia de “mudança de sexo” paga pelo SUS, mesmo sem consentimento dos pais…mas, para que estas crianças se disponha a se levantarem contra tudo, inclusive os próprios pais, para levar adiante tal despropósito é necessário endoutrina-las desde a mais tenra idade em nossas escolas e habitua-las a verem a massificação dessas ideias nos meios de comunicação, nas passeatas Gays financiadas com dinheiro público, etc….

Se as pessoas de bem, e especialmente os pais, não atuarem de maneira mais determinada e organizada para combater o ensino sexual pervertido nas escolas e especialmente a “ideologia de gênero”, correrão grande risco de terem a consciência e a inocência de seus filhos corrompidas por aqueles que tem por objetivo destruir as famílias naturais e instaurar uma nova ordem social onde não há limites e todos poderão fazer tudo com todos.

Padre Rodrigo Maria, escravo inútil da Santíssima Virgem

Fonte: www.padrerodrigomaria.com.br  via  http://www.sinaisdoreino.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

PADRE RODRIGO MARIA E...

OS PRIMEIROS PASSOS PARA A LEGALIZAÇÃO DA PEDOFILIA.

 

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