Francisco e o mistério de Judas: Ele não se conforma com a falta de compaixão dos cristãos com o traidor Judas, ao qual chamou de pobre homem que se arrependeu


27.06.2016 - Hora desta Atualização - 20h40

Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo traduzido do site http://adelantelafe.com

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Francisco e "o mistério de Judas".

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"Judas, com um beijo você está traindo o Filho do homem?" (Lucas 22, 48)

Mas Jesus lhe perguntou: "Judas, com um beijo você está traindo o Filho do homem? "
Lucas 22:48

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Foi difícil aguentarmos movimentos de hilaridade que tivemos no encontro com Francisco em São João de Latrão. Foi aberto o congresso da diocese e do Bispo de Roma, no meio de um longo discurso, surpreendeu a todos nós com algo digno de um traço de ficção. O que é que aconteceu?

Sabemos, por uma homilia de abril deste ano, que Francisco, citou dos grandes exemplos de falta de compaixão e o tratamento dado a Judas Iscariotes. Francisco não se conforma com a falta de caridade com Judas, ao qual chamou de "pobre homem que se arrependeu", ao ponto de declarar que sempre lhe causa dor a passagem do Evangelho, quando Judas arrependeu-se". (Homilia na Santa Marta, 11 de abril de 2016)

Agora, mais uma vez, Francisco, querendo conscientizar os sacerdotes, apresenta a necessidade da misericórdia a todo o custo, novamente trazendo o exemplo do apóstolo traidor, baseando sua doutrina com base em um documento irrefutável: Um escultura medieval. Exatamente. Francisco quer se basear numa escultura como argumento irrefutável,  nas pedras antigas da Basílica de Vézelay, em Borgoña, na França.

Nesta escultura podemos ver uma figura que supostamente representam o Bom Pastor carregando nos ombros o próprio Judas.

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De acordo com Francisco, este seria um documento perfeito explicaria "o mistério de Judas", pela qual o apóstolo traidor teria alcançado a salvação. Uma verdade que os homens da Idade Média não teria nenhum problema reconhecer. (La Stampa, 17 de junho de 2016)

Se houvesse uma nova reunião com o Bispo de Roma diria que poderia ser o roteiro de um novo romance de Dan Brown: "O código de Judas". Na verdade, com um pouco de cultura o mistério revelado.

A Basílica de Sainte-Marie-Madeleine de Vézelay foi secularizada, no século XVI e parcialmente destruída em séculos posteriores. O que sabemos hoje é o resultado de uma restauração longo e trabalhosa dirigida por Viollet-le-Duc, no século XIX. A escultura com a figura de Judas com as pedras desgastadas que o rodeiam. obviamente, não é original. Mesmo a pedra que foi esculpida é diferente. Pode ser inclusiva, após a restauração da Viollet-le-Duc. Portanto, de forma nenhuma medieval.

Em restaurações modernas é comum encontrar elementos contemporâneos em diferentes monumentos europeus medievais, objetos estranhos ou idéias um tanto hilariantes, vistas nestas restaurações. São esculturas de astronautas, aliens, personagens modernos, brasões de times de futebol, mesmo um anjo com telefone móvel.

Abaixo um exemplo destas restaurações modernas: Na Catedral de São João Evangelista, em Hertogenbosch (Países Baixos) - Anjo com com celular e vestindo calça jeans.

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Abaixo, na restauração da Catedral em Salamanca, um templo construído entre o século XVI e XVIII, colocaram um astronauta.

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Na Abadía de Paisley Abbey, restauração com escultura de um ser alienígena.

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Na Igreja de Santa Maria Maggiore, em Trujillo, Espanha - Colocaram o brasão/escudo do time de futebol do Atlético de Bilbao.

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Que podemos dizer do celular esculpido na Catedral Calahorra, na Espanha. Seria algo medieval?

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São esculturas hilariantes que foram colocadas durante restaurações. Gozado que Francisco parece ignorar essa peculiaridade. A escultura ao qual chama de "o mistério de Judas", também se encaixa nestas esculturas hilariantes, que Francisco insiste em chamar de medieval.

Mas isso não foi o pior.

É firme sua convicção da autenticidade medieval foi lançado e acabou justificando a sua teoria citando Primo Mazzolari, pároco de Bozzolo, um dos fundadores dos italianos democratas-cristãos e precursor do Concílio Vaticano II. Este autor, em 1958, numa Quinta-feira Santa, ficou um famoso pelo discurso dedicado a "Judas, o traidor". Francisco disse que era "um belo discurso" sobre "o mistério de Judas". Considere as palavras do sacerdote Mazzolari que tanto deixaram contente Francisco.

É um documento autêntico, e o bergogliano leu o seguinte:

"Pobre Judas (começou a dizer o sacerdote) Eu não sei o que teria se passado naquela alma. É uma das mais misteriosas personagens que encontramos na Paixão do Senhor. Nem vou tentar explicar, estou satisfeito em pedir um pouco de pena para o nosso pobre irmão Judas. Não é vergonha assumir esta fraternidade. Eu não me envergonho porque sei quantas vezes tenho traído o Senhor; e creio que nenhum de vós se deve envergonhar de ti irmão Judas. E chamando irmão, usamos a linguagem do Senhor. Essa ternura infinita de caridade do Senhor, também nos faz entender porque neste momento eu tê-lo chamado irmão. Ele disse que no Cenáculo, eu não vos chamo servos, mas amigos.Os Apóstolos se tornaram os amigos do Senhor: bom ou não, generoso ou não, verdade ou não, vai sempre ser amigos. Nós podemos trair a amizade de Cristo, Cristo nunca vai trair nunca trai seus amigos; mesmo quando nós não merecemos, mesmo quando nos rebelamos contra ele, mesmo quando negamos que, diante de seus olhos e coração, que vai sempre ser amigos do Senhor. Judas é um amigo do Senhor, mesmo no momento em que, beijando-o, consumar o traição do Mestre".

Depois de recordar o final desesperado do apóstolo, o padre Mazzolari concluiu: "Perdoe-me se esta tarde, que teria de ser íntimo, eu os trouxe considerações tão dolorosas, mas eu também quero Judas, é meu irmão Judas. Eu vou orar por ele esta tarde, porque eu não o julgarei, não o condenarei. Não posso deixar de pensar que Judas também obteu a misericórdia de Deus, esse abraço da caridade, a palavra amigo, que disse ao Senhor enquanto ele beijou ao traí-lo. E talvez no último momento, lembrando que da palavra aceitação, Judas sentiu que o Senhor o recebeu no meio do seu povo. Talvez tenha sido o primeiro apóstolo que entrou, junto com dois ladrões. Uma comitiva que parece não honrar o Filho de Deus, como alguns concebem, mas é uma grandeza de sua misericórdia". (La Stampa, 17 de junho de 2016)

(devemos lembrar a Sagrada Escritura)

"Mas ai daquele homem por quem o Filho do Homem é traído! Seria melhor para esse homem que jamais tivesse nascido! Judas, o traidor, tomou a palavra e perguntou: Mestre, serei eu? Sim, disse Jesus". (São Mateus 26, 24-25)

A declaração de Nosso Senhor é muito clara e sempre a Igreja interpretou como a condenação de Judas. Para que finalidade Francisco agora quer mudar essa idéia? Com que finalidade Francisco quer mudar essa idéia. Você deve mudar porque eu desejo mudar a Igreja. Não se trata de julgar ou condenar por condenar. Mas, se até mesmo Judas foi perdoado, quem será condenado?

Dentro da "lógica misericordiosa bergogliana" uma questão permanece sem resposta: Lúcifer foi condenado eternamente? No ritmo que estamos indo não temos qualquer dúvida de que teremos muitas surpresas ainda. Quem sabe se Bergoglio encontra outra suposta "escultura medieval" que nos dará a resposta.

Fonte: http://adelantelafe.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Depois de ler este artigo, realmente a primeira pergunta que vem ao coração é:

Quem poderá ir ao inferno, se quem trai DEUS mereceria o perdão?

"Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze". (São Lucas 22, 3)

"Mas ai daquele homem por quem o Filho do Homem é traído! Seria melhor para esse homem que jamais tivesse nascido! Judas, o traidor, tomou a palavra e perguntou: Mestre, serei eu? Sim, disse Jesus". (São Mateus 26, 24-25)

Como li em outro artigo: Pela lógica do Papa Francisco, se Judas merece perdão, os sacerdotes que lhe pagaram as moedas também mereceriam, pois todos eles fizeram o mesmo pecado, traíram Deus Altíssimo.

Então...conforme já disse...

Para Francisco, Judas Iscariotes, pode ter sido perdoado de seus pecados e até da sua traição?

Quem sabe esteja no céu? Que maravilha, não é? Se salvou.

Deve estar junto com Nero, Herodes, Napoleão Bonaparte, Hitler ou mesmo Stalin, todos de mãos dadas, felizes para sempre. Todos se salvaram e partilham da Mesa com o Rei Jesus, é isto?

Porém, na Sagrada Escritura, a declaração de São Pedro quanto à traição de Judas Iscariotes, seu suicídio e sua ida para o inferno:

"Homens irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus; Porque foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério. Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniqüidade; e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram. E foi notório a todos os que habitam em Jerusalém; de maneira que na sua própria língua esse campo se chama Aceldama, isto é, Campo de Sangue. Porque no livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem nela habite, Tome outro o seu bispado. É necessário, pois, que, dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, Começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. E apresentaram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias. E, orando, disseram: Tu, Senhor, conhecedor dos corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido, Para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos".  (Atos 1, 16-26)

Nosso Glorioso REI JESUS teria também se enganado,  quando disse:

"Não vos escolhi eu todos os doze? Contudo, um de vós é um demônio! Ele se referia a Judas, filho de Simão Iscariotes, porque era quem o havia de entregar não obstante ser um dos Doze". (São João 6, 70-71)

Nestes tempos de apostasia, onde proliferam tantas profanações e heresias, todo cuidado é pouco, para não cairmos nas armadilhas do inimigo, nos desviando da Verdade para mergulharmos no erro, só mesmo com muita oração e estado de graça, para estarmos constantemente alertas pela Luz de DEUS.

Diz ainda na Sagrada Escritura:

"Estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou à graça de Cristo para um evangelho diferente. De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo. Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema.
Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado! É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gálatas 1, 6 -10)

"A nossa pregação não provém de erro, nem de intenções fraudulentas, nem de engano. Mas, como Deus nos julgou dignos de nos confiar o Evangelho, falamos, não para agradar aos homens, e sim a Deus, que sonda os nossos corações". (I Tessalonicenses, 2, 3-4)

"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro". (I São João 4, 6)

 

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