Maria Valtorta, mística italiana, que teve Revelações de Jesus: Conhecer a Deus, quer dizer amá-lo e servi-lo. E assim especialmente o é a alma vítima que se imola a si mesma por um impulso de caridade


24.09.2016 - Hora desta Atualização - 11h25

Nota de www.rainhamaria.com.br

A  Igreja Católica define de forma muito clara (CIC 65, 66) que a revelação pública, oficial, está concluída e é a que vemos nos livros canônicos da Bíblia. Corresponde à fé cristã compreender gradualmente seu conteúdo.

Isso não impede que haja revelações privadas (CIC 67), que não melhoram nem completam a Revelação definitiva de Cristo, mas sim podem ajudar a vivê-la mais plenamente em uma determinada época histórica. Ou seja, pode haver livros inspirados, mas não canônicos.

O especialista François Michel Debroise nos dá uma informação muito completa sobre o tema.

Maria Valtorta, mística italiana falecida em 1961, foi um exemplo de alma extraordinária com vida extraordinária. Foi uma das 18 grandes místicas marianas. Aos 23 anos, um anarquista a espancou com uma barra de ferro, deixando-a com limitações físicas. Ficou 9 anos de cama. E uniu todas as suas dores à paixão de Jesus.

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Seu confessor, ao ver a grandeza dessa alma, pediu-lhe que escrevesse sua biografia. Tudo isso aconteceu em plena guerra mundial. Depois de escrever sua biografia, de 1943 a 1950, ela começou a receber uma série de visões, que transcreveu em 17 volumes, entre eles sua obra mais conhecida e polêmica: “O Evangelho como me foi revelado”. Em 4800 páginas, ela relata a vida de Cristo, dia a dia.

O Papa Paulo VI apoiou a leitura da obra de Maria Valtorta, assim como o Padre Pio. A Madre Teresa de Calcutá era uma leitora assídua dos seus escritos. A celebração dos 50 anos da morte de Maria Valtorta foi acompanhado por altas personalidades da Igreja.

Do ponto de vista histórico, os biblistas se surpreendem com como uma pessoa que não teve estudos possa ter um conhecimento tão detalhado.

O leitor desta narração fica preso, porque a obra o introduz nas cenas da vida de Jesus como um espectador presente. É uma narração extraordinária do ponto de vista teológico, histórico e científico. (Fonte: Aleteia)

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Conhecer a Deus, quer dizer amá-lo e servi-lo. E assim especialmente o é a alma vítima que se imola a si mesma por um impulso de caridade.

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Vós inchais vossas mentes com os rios da vossa ciência, e falais de evolução, como para dardes um sinal da vossa formação espontânea. O homem animal, ao evoluir-se se tornará o super-homem. Vós dizeis assim. Sim. Assim é. Mas a meu modo. No meu campo. Não no vosso.

Vós, que falais de glândulas, e que encheis a boca falando de hipófises, ou pineal, e colocais nesta a sede da via, começada, não no tempo em que viveis, mas nos tempos precedentes e nos que sucederão os atuais, ficai sabendo que a vossa verdadeira glândula, a que faz de vós os verdadeiros possuidores eternos na vida é o vosso espírito, quanto mais ele se desenvolver, tanto mais possuireis as luzes divinas, e vos transformareis em imortais, obtendo assim, sem irdes contra o plano de Deus, obedecendo às suas ordens a respeito da árvore da Vida, possuindo esta vida exatamente como Deus quer que a possuais, pois que Ele para vós a criou eterna e brilhante, num abraço feliz com sua eternidade, que vos absorve em si, e vos comunica as suas propriedades.

Quanto mais o espírito tiver evoluído, tanto mais conhecereis a Deus. Conhecer a Deus, quer dizer amá-lo e servi-lo, e, por isso ser capazes de invocá-lo em favor de vós mesmos e dos outros. E com isso vos tornareis os sacerdotes que desta Terra oram a Deus por seus irmãos, visto que o sacerdote é consagrado. Mas também o é o cristão convicto, amoroso e fiel. E assim especialmente o é a alma vítima que se imola a si mesma por um impulso de caridade.

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Não é o hábito o que Deus observa, mas a disposição. E, em verdade, Eu vos digo que aos meus olhos aparecem muitos tonsurados, que de sacerdotes só tem a tonsura, e muitos leigos nos quais a caridade que os possui e pela qual eles se deixam consumir é o Óleo da ordenação, que faz deles os meus sacerdotes, desconhecidos pelo mundo, mas conhecidos por Mim, que os abençôo.

(O Evangelho como me foi Revelado – Maria Valtorta, Vol. 10, pgs. 89 a 91)

Fonte: www.provasdaexistenciadedeus.blogspot.com.br  (do amigo Antonio Calciolari)

 

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