Mais horror e apostasia: 13 de outubro de 2016, aniversário do Milagre do Sol em Fátima, a estátua de Lutero adentra ao Vaticano por vontade do Papa Francisco


18.10.2016 - Hora desta Atualização - 21h35

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Fonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est

“O que nos une é muito maior do que aquilo que nos separa”. Isto é o que o Sumo Pontífice repete à exaustão quando ele quer, a marcha forçada, promover um ecumenismo que vai contra os ensinamentos do Magistério anterior ao funesto Concílio Vaticano II.

É assim que ele será a testemunha voluntária e participativa dos 500 anos da Reforma de Martinho Lutero, ao lado dos protestantes suecos. 500º aniversário que será comemorado ao longo de todo o ano de 2017, e que se inscreverá amplamente no diálogo dito “Luterano-Católico”.

Aquele que foi um dos maiores heresiarcas da história católica romana e gerou um dos cismas mais dramáticos, aquele cuja doutrina foi oficialmente condenada pelo Papa Leão X, em 15 de junho de 1520, através da bula Exsurge Domine, se vê cada vez mais coberto de louvores.

Mas o que é, no mínimo, insólito – para ficar em um respeitoso eufemismo – é a homenagem prestada à estátua de Lutero dentro das próprias paredes do Palácio Apostólico durante a audiência de 13 de outubro!

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Papa Francisco recebe de presente as 95 teses de Lutero e uma Carta Ecumênica em uma edição prestigiosa.

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"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!" (São Mateus 16, 23)

Diante das autoridades luteranas, Francisco voltou novamente, sob o olhar vermelho da estátua de Lutero situada à sua direita, sobre o Ecumenismo e o proselitismo, afirmando que “o proselitismo é o veneno do ecumenismo!” (Sic).

Nada menos que um veneno! Pobres santos mártires católicos que morreram por ter querido converter as almas presas aos erros heréticos ou cismáticos… eles trabalharam pelo envenenamento! É o papa Francisco quem o diz.

A partir do Concílio Vaticano II surgiu a luz do ecumenismo! Antes, havia a escuridão do proselitismo. É por isso que, logicamente, o papa Francisco, o argentino, terá o prazer de ir à Suécia, daqui a duas semanas, “recordar”, explicou ele, a reforma de Lutero juntamente com o Federação Luterana Mundial. Um evento significativo, evento já amplamente divulgado, evento portador de um novo evangelho, o evangelho conciliar, o evangelho do proselitismo ecumênico.

Não há sequer uma única palavra sobre a Contra-Reforma e os papas e santos do século XVI que trabalharam contra a heresia crescente! Nenhuma palavra sobre as razões da nossa divisão doutrinal, profunda, capital. Mas é de se espantar com isso, quando muitos elementos do Vaticano II já nos orientavam sobre essa inclinação ecumênica luterana…?

Nossa Senhora, que abominas todas as heresias, rogai por nós!

Fonte: http://catolicosribeiraopreto.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Voltando da Armênia o Papa Francisco, como de costume, deu uma coletiva de imprensa no avião.

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De forma espontânea o Pontífice abarcou diversos temas que, possivelmente, nessa noite estarão dando a volta ao mundo segundo as interpretações de cada mídia.

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Sobre Lutero e a Reforma Protestante.

“Acredito que as intenções de Lutero não tenham sido erradas, era um reformador, talvez alguns métodos não foram corretos, mas naquele tempo, se lemos a história do Pastor – um alemão luterano que se converteu e se fez católico – vemos que a Igreja não era precisamente um modelo a imitar: havia corrupção, mundanismo, apego à riqueza e ao poder. E por isso ele protestou, era inteligente e deu um passo adiante justificando porquê o fazia. Hoje protestantes e católicos estamos de acordo na doutrina da justificação: neste ponto tão importante não havia errado. Ele fez um remédio para a Igreja, depois esse remédio se consolidou em um estado de coisas, em uma disciplina, em um modo de fazer, de crer, e depois estava Zwinglio, Calvino e detrás deles haviam os princípios, “cuius regio eius religio”.

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Temos que colocar-nos na história daquele tempo, não é fácil entender. Depois as coisas seguiram adiante, aquele documento sobre a justificação é um dos mais ricos. Existem divisões, mas dependem também das Igrejas.

Fonte:https://pt.zenit.org

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Nota final de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Apenas repetirei o seguinte...

Quer o "papa" Francisco, seguir por um caminho contrário dos Santos, Doutores da Igreja e Papas. (sem falar nos mártires que morreram defendendo com seu sangue a Santa Igreja Católica)

(Novamente Francisco recebe no Vaticano lideres de igrejas "seitas" protestantes)

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Depois de ler tais declarações apóstatas de Francisco, fica novamente a pergunta e as palavras do Arcebispo francês Marcel Lefebvre:

"Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário.  E é por isso que não estamos no cisma, somos os continuadores da Igreja católica. São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma.  Estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu!”

Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade. O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época! (ou de um antipapa)

 

Veja também...

Padre Juan Manuel Rodriguez: Não quero que Lutero entre no Vaticano. Fora do Calvário só se encontra escuridão, a mesma em que viveu e morreu o ímpio Lutero

Padre Luigi Villa: Martinho Lutero, homicida e suicida

Artigo do advogado e jornalista católico, Christopher Ferrara: Um Papa Anti-Católico? Nunca em 2000 anos, nem durante o pontificado de Papas pessoalmente corruptos, nunca se viu um homem como este na Cadeira de São Pedro

Lembrando o que diriam os mártires da fé, São João Fischer e Tomás More, sobre o ecumenismo do Papa Francisco

 


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