Só uma garçonete tratava bem o cliente ranzinza. Ele morreu. E ela caiu para trás com seu testamento. Quando apenas um sorriso faz a diferença


18.11.2016 - Hora desta Atualização - 13h30

"Um sorriso no rosto pode ser o único gesto de bondade que muitas pessoas vão ver em certos momentos da vida".

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A garçonete Melina Salazar, que trabalha no restaurante Luby, em Brownsville, no Texas, sempre foi educada com todos os clientes, mas havia um que era bem difícil. Walter Buck, 89 anos, veterano da Segunda Guerra Mundial, era descrito como áspero, exigente, ranzinza e queria tudo do jeito dele.

A única que ainda tinha paciência para servi-lo era Melina, que trazia as refeições exatamente como Walter queria, sem reclamar e sempre de sorriso no rosto. As outras garçonetes simplesmente se recusavam a atendê-lo.

Quando o veterano deixou de aparecer no restaurante, Melina percebeu a sua ausência e foi atrás de informações. No dia em que descobriu o nome de Walter na seção de óbitos do jornal local, ela ficou arrasada.

A garçonete tinha sido uma das poucas pessoas que demonstraram bondade para com o idoso nos últimos dias de sua vida, mas só ficou sabendo disto alguns dias antes do Natal de 2008, quando mais uma notícia a surpreendeu com força. O falecido veterano de guerra tinha lhe deixado parte da sua herança: o equivalente a 170 mil reais e um carro! A ela, que praticamente nem o conhecia – mas ele a conhecera o suficiente para desejar retribuir a um gesto de generosidade que muito poucos tinham lhe oferecido sem esperar algo em troca.

Melina recordou, ao comentar o fato, que “nunca sabemos o que está acontecendo na vida de alguém para que ele se comporte daquela forma”. A garçonete cuja bondade foi recompensada inesperadamente aproveitou para manifestar um desejo: que os outros garçons saibam que prestar o seu serviço com um sorriso no rosto pode ser o único gesto de bondade que muitas pessoas vão ver em certos momentos da vida. Talvez, na vida inteira.

Nem sempre a recompensa virá em dinheiro. Mas sempre virá.

Nós, cristãos, deveríamos testemunhar isto com mais clareza ao mundo. Fonte: Aleteia

 

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