Sinal dos Tempos: Uma a cada cinco brasileiras já fez aborto, mostra pesquisa


10.12.2016 -

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A Pesquisa Nacional do Aborto apresentou números alarmantes sobre a magnitude do aborto no Brasil: uma em cada cinco mulheres aos 40 anos já fez, pelo menos, um aborto – isso significa que 4,7 milhões de mulheres já abortaram.

Em 2015, foi mais de meio milhão. Uma mulher por minuto faz aborto no Brasil. Faça um teste sobre o que isso significa: pare a leitura e ligue o cronômetro. Ao final, transforme os minutos em mulheres. Pense em cada uma delas, em particular nas que já conheceu ou ouviu histórias.

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Elas são mulheres comuns. Se não souber a história de segredo de alguma mulher de sua família – ou se não for a sua própria história – a imagine como uma mulher muito próxima de você. Você conhece mais de cinco mulheres de 40 anos. Uma delas já fez aborto e, se quiser oferecer um rosto aos números, pense nela. Ser uma mulher de seus vínculos de afeto ou cuidado, aproximará os números da vida cotidiana.

São milhões de mulheres que importam, mas há algumas que são mais especiais que outras, pois talvez sejam sua mãe, avó, tia, filha, irmã ou vizinha.

Mas a mulher comum que aborta também é religiosa; é verdade, mas 88% delas se declara católica, evangélica, protestante, ou espírita. Ela sabe o que é a maternidade, pois a grande maioria delas tem filhos. Talvez no domingo tenha ido ao culto ou à missa. Mais de dois milhões e meio de mulheres católicas já abortaram no Brasil: para elas, o papa Francisco ofereceu o perdão.

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Entre 18 e 39 anos, neste momento no Brasil, são 4,7 milhões de mulheres que já fizeram aborto.

Uma mulher por minuto. Uma mulher comum, católica ou evangélica, jovem, e com filhos, que a cada minuto atravessa a fronteira da legalidade para interromper ilegalmente uma gestação.

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Mulheres nordestinas pobres, negras ou indígenas, fizeram mais aborto que as mulheres brancas e com maior escolaridade. Volte agora ao tempo, esqueça os minutos, lembre-se das mulheres. Em particular, das mulheres comuns que conhece – muitas delas são tão comuns que já fizeram um aborto escondido na vida.

Fonte: Carta Capital  via  Blog Paulo Lopes

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Nota de www.rainhamaria.com.br

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O Papa João Paulo II, na encíclica Evangelium vitae: “A decisão deliberada de privar um ser humano inocente da sua vida é sempre má do ponto de vista moral, e nunca pode ser lícita nem como fim, nem como meio para um fim bom. (EV, 57).

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Isso não impede que algumas formas de eutanásia sejam mais ou menos graves que outras. João Paulo II distingue também vários graus de gravidade (EV, 66).

A primeira forma de eutanásia é a que resulta de uma falsa piedade. Neste caso, suprime-se a vida do doente com o objetivo de poupá-lo de mais sofrimento. No entanto, para a Igreja, a verdadeira compaixão, de fato, torna solidário com a dor alheia, não suprime aquele de quem não se pode suportar o sofrimento”.

A decisão da eutanásia torna-se mais grave quando se configura como um homicídio, que os outros praticam sobre uma pessoa que não a pediu de modo algum nem deu nunca qualquer consentimento para ela.”

Finalmente, “atinge-se o cúmulo do arbítrio e da injustiça quando alguns, médicos ou legisladores, se arrogam o poder de decidir quem deve viver e quem deve morrer”.

A liberdade de escolha do paciente não justifica a eutanásia. Segundo alguns promotores da eutanásia, esta poderia se justificar pelo “princípio de autonomia” do sujeito, que teria direito de dispor, de maneira absoluta, da sua própria vida. Para rejeitar esse direito, a Igreja se baseia no valor inalienável e sagrado de toda vida humana.

Segundo este princípio, assim como haveria um “direito ao suicídio”, existiria também um “direito ao suicídio assistido”. A Igreja não reconhece nenhum destes supostos direitos.

Seu ensinamento recordou isso muitas vezes: “A morte voluntária ou suicídio, portanto, é tão inaceitável como o homicídio: porque tal ato da parte do homem constitui uma recusa da soberania de Deus e do seu desígnio de amor".

Diz na Sagrada Escritura:

"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (Mateus 19,17)

"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (Marcos 10,19)

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Nos Dez Mandamentos, encontramos um que diz: “Não matarás”.  (Ex 20,13)

É certo que a expressão negativa enfática de não matar se refere às mais variadas formas que levam à morte. Dentre elas, lembramos do assassinato, da eutanásia e do aborto. O suicídio também é considerado como a quebra desse mandamento, tendo em vista que significa autodestruição, ou negação da própria vida. O termo se origina do latim sui, que quer dizer a si mesmo, e caedere que significa cortar, matar.

 

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