Em Portugal, padre nega dar comunhão a moça com decote indecente e causa revolta nos católicos modernistas


26.10.2017 -

Portugal - O pároco de Valpaços, Manuel Alves, não deixou comungar uma jovem de 16 anos, durante uma eucaristia matinal na Igreja Matriz, alegando que a roupa que vestia não era adequada para levar à missa.

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Liliana Mairos, residente em Valpaços, explicou à Agência Lusa que foi à missa, vestida de forma "totalmente normal", com calças de ganga, uma camisola de alças e um casaco. “Só se me via o tórax”, referiu.  "O padre, em voz alta e diante de todas as pessoas, disse-me se não tinha um colete para tapar os peitos e recusou-se a dar-me a comunhão", contou.

No fim da eucaristia, a madrinha da jovem foi falar com o sacerdote sobre o sucedido, mas o padre respondeu-lhe para ir ver "os preparos" em que a afilhada foi à missa.

Liliana Mairos e a família garantiram à Lusa que enquanto o padre Manuel Alves, de 80 anos e sacerdote há 57, continuar em Valpaços "nunca mais" vão à eucaristia.

Os pais, indignados com a situação, enviaram uma carta ao bispo da Diocese de Vila Real, Amândio Tomás, a relatar a situação e pedir esclarecimentos.

Na missiva, a que a Lusa teve acesso, a família da jovem questionou o bispo sobre "qual, afinal, é o dever de um padre dentro da igreja?".

Questionado sobre a recusa da hóstia à jovem, o pároco de Valpaços, Manuel Alves, afirmou que Liliana estava vestida de forma "indecente", não querendo prestar mais declarações.

Em 2007, o padre desligou o relógio da Igreja Matriz durante um mês e ameaçou que só voltaria a ligá-lo quando fosse encerrado um bar de Valpaços onde, segundo ele, "desfilariam mulheres nuas".

Se você não que correr esse risco veja como se vestir para ir à santa missa

Muitos hoje se perguntam qual é a melhor forma de se vestirem para participar do Santo Sacrifício da Missa. Alguns procuram responder à estes afirmando que “tanto faz, pois o que importa é o coração”. Mas o que dizem os documentos oficiais da nossa Santa Mãe Igreja à respeito disso?

O Catecismo da Igreja Católica (n. 1387) afirma, sobre o momento da Sagrada Comunhão: “A atitude corporal – gestos, roupa – há de traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que Cristo se torna nosso hóspede.”

Para compreender o porquê o Catecismo afirma isto à respeito das vestes, é importante compreender o que é a Santa Missa: ela é a renovação do Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo, que sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, pagou pelos nossos pecados na cruz. Tal Sacrifício se torna presente na Santa Missa no momento em que o pão e vinho tornam-se verdadeiramente o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor (Catecismo da Igreja Católica, 1373-1381).

O Santo Sacrifício da Missa é incruento (ou seja, sem sofrimento nem derramamento de sangue), pois não se repete, ou seja, é o mesmo e único Sacrifício do Calvário, porém, torna-se verdadeiramente presente na Santa Missa para que possamos receber os seus frutos e nos alimentar da Carne e do Sangue de Nosso Senhor. Por isso o Sagrado Magistério nos ensina que “o sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício.” (Catecismo da Igreja Católica, 1367)

É preciso evitar, então, primeiramente as roupas que expõe o corpo de forma escandalosa, como decotes profundos, shorts curtos ou blusas que mostrem a barriga. Mas convém que se evite também tudo o que contraria, como afirma o Catecismo, a alegria, a solenidade e o respeito – isto é, banaliza o momento sagrado.

O bom senso nos mostra também que, partindo do princípio do respeito e da não-banalização do sagrado, é melhor que se evite roupas que chamam atenção para o corpo ou para elementos não relacionados com a Sagrada Liturgia. É melhor que uma mulher, por exemplo, utilize uma blusa com mangas do que uma blusa de alcinha; é melhor que utilize vestido do que uma calça estilo “mulher-gato” (isto é, apertadíssima); também é melhor que se utilize, por exemplo, uma camisa ou camiseta discreta do que uma camiseta do Internacional ou do Grêmio.

A questão se reveste de uma seriedade ainda maior quando se trata daqueles que exercem funções litúrgicas, tais como os leitores e músicos. Pois estes, além de normalmente estarem mais expostos ao público que os demais, acabam por serem também modelos.

É de acordo com este senso que até a pouco tempo atrás era comum se utilizar a expressão popular “roupa de Missa” ou “roupa de Domingo” como sinônimo da melhor roupa que se tinha. Quanto bem faria aos católicos se esta expressão fosse restaurada!

O que importa é o coração?

Quanto aos que afirmam que “o que importa é o coração”, vale lembrar que aqui não cabe a aplicação deste princípio, pois isso implicaria colocar-se em contraposição com grandes parte das normas litúrgicas da Santa Igreja, bem como com os diversos sinais e símbolos litúrgicos (paramentos, velas, incenso, gestos do corpo, etc), que partem da necessidade de se manifestar com sinais externos a fé católica à respeito que acontece no Santo Sacrifício da Missa, bem como manifestar externamente a honra devida a Deus. A atitude interna é fundamental, mas desprezar as atitudes externas é um erro.

A este respeito, escreveu o saudoso Papa João Paulo II: “De modo particular torna-se necessário cultivar, tanto na celebração da Missa como no culto eucarístico fora dela, uma consciência viva da Presença Real de Cristo, tendo o cuidado de testemunhá-la com o tom da voz, os gestos, os movimentos, o comportamento no seu todo. (…) Numa palavra, é necessário que todo o modo de tratar a Eucaristia por parte dos ministros e dos fiéis seja caracterizado por um respeito extremo.” (Mane Nobiscum Domine, 18).

Concluímos com as palavras de São Josemaria Escrivá em uma de suas fantásticas homilias, recordando seus tempos de infância: “Lembro-me de como as pessoas se preparavam para comungar: havia esmero em arrumar bem a alma e o corpo. As melhores roupas, o cabelo bem penteado, o corpo fisicamente limpo, talvez até com um pouco de perfume. Eram delicadezas próprias de gente enamorada, de almas finas e retas, que sabiam pagar Amor com amor.” Afirma ainda: “Quando na terra se recebem pessoas investidas em autoridade, preparam-se luzes, música e vestes de gala. Para hospedarmos Cristo na nossa alma, de que maneira não devemos preparar-nos?” (“Homilias sobre a Eucaristia”, Ed. Quadrante)

Fonte: Front Católico  via Icatolica

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando as Palavras de Nossa Senhora do Bom Sucesso, a Madre Mariana de Jesus Torres, no Convento da Imaculada Conceição, em Quito, no Equador, em 02 de fevereiro de 1634: "Naqueles dias, o espírito de impureza como um dilúvio de imundície vai inundar as ruas, praças e locais públicos. A depravação será tal que não haverá mais almas virgens no mundo".

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(BATACLÃ = CASA DE PROSTITUIÇÃO)

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Nossa Senhora em Fátima, alertou sobre uma questão que poucas pessoas dão importância hoje em dia e que contribuem muitíssimo ao pecado e as quedas das almas ao inferno, que são as modas indecentes. Disse a Santísima Virgem Maria: “Virão modas que ofenderão muito Nosso Senhor. As pessoas que servem a Deus não devem seguir essas modas. A Igreja não tem modas. Nosso Senhor é sempre o Mesmo.”

Diz na Sagrada Escritura:

"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor!" (Sofonias 2, 1-2)

"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo". (I Coríntios 6, 19-20)

"Portanto, nós nos desgarramos para longe da verdade: a luz da justiça não brilhou para nós e o sol não se levantou sobre nós! Nós nos manchamos nas sendas da iniqüidade e da perdição, erramos pelos desertos sem caminhos e não conhecemos o caminho do Senhor! O que ganhamos com nosso orgulho, e que nos trouxe a riqueza unida à arrogância?" (Sabedoria 5)

 

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