O Estado Islâmico declarou: Não há outro deus além de Alá, e Maomé é seu profeta. Portanto, é uma guerra de religião, porém Francisco se cala


23.11.2014 -

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Em alguns dias o papa Francisco se dirigirá à Turquia, ou seja, ao coração dessa nova guerra mundial “fragmentada” que vemos se estender por todo o mundo.

O califado islâmico que se instalou bem próximo da fronteira turca, entre Síria e Iraque, pulveriza as velhas fronteiras geográficas. Ele é mundial por essência. “A marcha triufante dos mujaheddins chegará até Roma“, proclamou na metade de novembro o califa Abu Bakr al Baghdadi.

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Declararam-lhe obediência setores do Islã do Egito, da Arábia Saudita, do Iêmen, da Argélia e do Líbano, países que estão precisamente diante da costa da italiana. Na Nigéria e no vizinho Camarão, o movimento Boko Haram também expandiu o califado à África subsariana. Da Europa e dos Estados Unidos, chegam novos adeptos.

Na bandeira preta desse recém-nascido Estado islâmico, pode-se ler, escrito em caracteres cúficos, a profissão de fé: “Não há outro deus além de Alá, e Maomé é seu profeta”.

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Os cristãos estão entre as numerosas vítimas desse islã puritano, que se define como o único verdadeiro e que também quer destruir o que ele considera como as maiores traições em relação ao islã originário: a heresia xiita, cuja epicentro é o Irã, e o modernismo laicizante da Turquia de Kemal Ataturk, personagem cujo papa Francisco visitará no mausoléu, no início de sua viagem.

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Em Racca, a capital de fato do califado, a cidade síria onde desapareceu o jesuíta Paolo Dall’Oglio, o novo Estado islâmico impôs ao pequeno número de famílias cristãs que sobreviveram, 15 de 1500 anteriormente, a jizya, o imposto da proteção, no valor de 535 dólares por ano, um montante desproporcional, sob pena de confiscação de suas casas e bens.

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Em Mossul já não há mais uma igreja onde a missa ainda seja celebrada, o que não tinha acontecido nem mesmo sequer após a invasão dos mongóis.

É impossível não reconhecer nesses fatos as características de uma “guerra de religião” levada ao extremo, uma guerra feita em nome de Alá. É ilusório negar a origem islâmica dessa violência teológica sem limites. Até a “Civiltà Cattolica”, revista sob controle, escreveu isso, salvo depois de ser contradita por seu timorato diretor Antonio Spadaro, o jesuíta que se considera intérprete de Francisco.

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Sobre o islã, a Igreja católica balbucia, especialmente a medida que se sobe de grau na hierarquia.

Os bispos das dioceses do Oriente Médio solicitam ao mundo uma proteção armada eficaz, mas que nunca chega. Em Roma, o cardeal Jean-Louis Tauran publica uma denúncia completamente circunstanciada das atrocidades cometidas pelo califado e declara que não há mais nenhuma possibilidade de diálogo com os muçulmanos que não extirpam a violência na raiz.

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Mas quando o secretário de Estado, o cardeal Pietro Parolin, toma a palavra na tribuna da ONU, em Nova Iorque, como ele o fez em 29 de setembro, ele evita cuidadosamente empregar as palavras tabus “islã” e “muçulmanos”, e paga o tributo obrigatório ao mantra que nega a existência desse conflito de civilizações que ocorre debaixo dos olhos de todos.

Certamente, Parolin levanta um protesto contra “a irresponsável apatia” demonstrada pelo Palácio de Cristal. Mas é precisamente à ONU que Francisco exige a única decisão legítima sobre qualquer intervenção armada no teatro médio-oriental.

O papa Jorge Mario Bergoglio devolveu aos diplomatas da cúria esse papel que os dois pontífices predecessores tinham dissimulado. Porém, definitivamente, é ele em pessoa quem dita o ritmo e as formas da geopolítica do Vaticano. Mais por seus silêncios que por suas palavras.

Ele não disse nada sobre as centenas de alunas nigerianas raptadas pelo Boko Haram. Ele não falou sobre a jovem mãe sudanesa Meriam, condenada à morte unicamente porque ela é cristã, e que acabou libertada graças à intervenção de outras pessoas. Ele se cala a respeito da mãe paquistanesa Asia Bibi, há cinco anos nos braços da morte, também porque ela é “infiel”, e ele não dá sequer uma resposta às cartas aflitas que ela lhe escreveu nesse ano, antes e depois da confirmação de sua condenação.

O rabino argentino Abraham Skorka, amigo de longa data de Bergoglio, disse que ele tinha ouvido dele que é “preciso acariciar os conflitos”.

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Lideres muçulmanos discursaram no Vaticano citando Alá, Maomé e o Alcorão.

Com o Islã, incluindo o mais teologicamente sanguinário, o Papa faz isso. Ele nunca designa os responsáveis por seu nome. É preciso “pará-los”, disse ele, mas sem explicar como. Ele reza e manda rezar, como com os dois presidentes israelense e palestino. Ele pede a cada passo o diálogo, mas sobre o que une e não sobre o que divide.

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Nesses últimos dias, o papa Francisco saudou alguns de seus representantes, chegados a Roma para uma nova sessão desse diálogo. Porém eles não falaram dessas questões capitais, a semente murchou.

É que há mil anos está fechada a “porta da interpretação” no Islã e não é mais possível discutir o Corão sem correr risco, e mesmo risco de morte.

Fonte: Dominus Est  -  imagens  www.rainhamaria.com.br

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Nota de www.rainamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Disse São Francisco Xavier:

(que nasceu na Espanha, na província chamada País Basco em 1506 e faleceu em 1552)

"O reino florescente dado por Deus (Europa) floresce até seu fim. De repente, ele será destruído por muçulmanos.  De uma forma fácil e horrível, a terra será ocupada e destruída.(...) O império (europeu) tremerá e sofrerá a catástrofe vinda do Oriente e alcançará seu objetivo (...) Aparecerão grandes sinais no céu. Em dois anos de miséria, o império dos iníquos estará infestado em todos os lados."

Francisco declarou aos muçulmanos: "As pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira" (CNS News noticias)

O Papa Francisco ao declarar que as pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira", rasgou a Sagrada Escritura, a Palavra de DEUS e a jogou no lixo.

Liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira é em outras palavras, a liberdade de escolher o Caminho que leva a DEUS, então...

Diz na Sagrada Escritura:

"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.
Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)

Francisco vai contra as verdades de Fé, contidas na Sagrada Escritura.

O "deus" que Francisco proclama é um "deus estranho"...que agrada aos homens...que os convida a seguir todos os caminhos para encontrar DEUS. (este é o "deus" ecumênico que o Anticristo deseja para a humanidade)

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Não sou eu, Dilson Kutscher, um mero operário da messe, que responde a declaração apóstata de Francisco...

O Rei Jesus responde diretamente ao Papa Francisco:

"Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim". (São João, 14, 6)

O Rei Jesus declarou e Palavra de Rei não volta atrás...

"Juro-o por mim mesmo! A verdade sai de minha boca, minha palavra jamais será revogada: todo joelho deve dobrar-se diante de mim, toda língua deve jurar por mim", (Isaías 45, 23)

"Ninguém vem ao Pai senão por mim". (São João, 14, 6)

Então, ninguém vai ao DEUS Altissimo, por Alá. (ou ainda por Buda, Krishna, Kardec)

Devemos ter Fé para sermos salvos, e devemos ter a Fé Divina, não uma fé humana. A fé humana não salvará o homem, mas somente a Fé Divina.

O Rei Jesus não disse: “Sentai e escrevei Bíblias e espalhai-as pela terra, e deixai todo homem ler a sua Bíblia e julgar por si mesmo”. Se Jesus o houvesse dito, jamais haveria existido sobre a terra uma Verdadeira Cristandade, mas sim uma Babel, uma confusão, e nunca uma Igreja Católica.

Será que Francisco, além de desconhecer a Sagrada Escritura, igualmente desconhece o seguinte:

Maomé ordenou: "Deves matar quem não mudar para a religião islâmica" (Bukhari 9.84.57).

O QUE MAIS DIZ O ALCORÃO...

“Sim, aqueles que dizem: ‘Deus é o terceiro de três são ímpios (…) Se não renunciarem ao que dizem, um terrível castigo cairá sobre eles” (V, 73).

“Sim, aqueles que dizem ‘Deus é o Messias, filho de Maria’, são ímpios” (V, 72). (referindo-se a Jesus)

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“Combatei contra aqueles que não acreditam em Alá, que julgam lícito aquilo que Alá e seu profeta declararam ilícito, assim como contra aqueles dos povos do Livro’ que não praticam a religião verdadeira, até que paguem o tributo, humilhados e com suas próprias mãos” (IX, 29).

“Combatei-os (…) até que não exista outra religião senão a de Alá” (VIII, 39).

Disse Nossa Senhora do Bom Sucesso, no ano de 1594, ao tratar da propagação das heresias no Fim dos Tempos: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).

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Nota final de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Ó Deus, que sois poderoso sobre todas as coisas...

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Ouvi a voz daqueles que não têm outra esperança; livrai-nos das mãos dos malvados, e livrai-me de minha angústia". (Ester 14, 19)

"Metei a foice, a messe está madura; vinde pisar, o lagar está cheio; as cubas transbordam - porque é imensa a maldade dos povos"! (Joel 4, 13)

"Vede! É o nome do Senhor que vem de longe, sua cólera é ardente, uma nuvem pesada se levanta, seus lábios respiram furor, e sua língua é como um fogo devorador". (Isaías 30, 27)

"Foi em ti que se encontrou o sangue dos profetas e dos santos, como também de todos aqueles que foram imolados na terra" (Apocalipse 18, 24)

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"Por isso, num só dia virão sobre ela as pragas: morte, pranto, fome. Ela será consumida pelo fogo, porque forte é o Senhor Deus que a condenou.
Hão de chorar e lamentar-se por sua causa os reis da terra que com ela se contaminaram e pecaram, quando avistarem a fumaça do seu incêndio.
Parados ao longe, de medo de seus tormentos, eles dirão: Ai, ai da grande cidade, Babilônia, cidade poderosa! Bastou um momento para tua execução!" (Apocalipse 18 , 8-10)

www.rainhamaria.com.br

 

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