Francisco declarou: Eu quero que o povo (seitas) encontre Jesus em sua própria comunidade. Isto é uma verdadeira afronta ao dogma Extra Ecclesiam Nulla Salus - Fora da Igreja não há Salvação


29.11.2014 -

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O "papa"Jorge Bergoglio reiterou mais uma vez sua posição, de não converter não-católicos ao catolicismodessa vez numa conversa que teve com o protestante Brian Stiller, que é Embaixador Global da World Evangelical Alliance ("Aliança Evangélica Mundial").

Stiller visitou Francisco no Vaticano em Junho de 2014 e publicou uma postagem no blog a respeito desse encontro, intitulado "Lunch with the Pope" ("Almoço com o papa"), em 9 de Julho. Há duas passagens salientes no relato de Stiller digno de nota:

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"Nós conversamos a respeito dos cristãos marginalizados, pressionados sob o peso do poder do governo ou da presença majoritária de outras fés.  Ele escutou e então me contou uma história fantástica.  Em seus anos dentro e fora de Roma, ele se tornou amigo de um pastor de uma igreja pentecostal em Roma.  No tempo apropriado, ele veio a aprender que a igreja e o pastor sentiram o poder e a presença da Igreja Católica, com sua pesada presença, obstruindo seu desejo de crescer e ser uma testemunha. "Assim", ele disse, "agora em Julho eu pregarei nessa igreja em um domingo e ofereço desculpas da minha igreja pelo dano que foi trazido a sua congregação."

É justo questionar que tipo de Igreja Católica nós como evangélicos queremos ver.  No almoço, eu perguntei ao Papa Francisco o que seu coração era para o evangelismo.  Ele sorriu, sabendo o que estava por trás da minha pergunta.  Seu comentário foi: "Não me interesso em converter evangélicos ao catolicismo.  Eu quero que o povo encontre Jesus em sua própria comunidade.  Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos.  Não vamos gastar nosso tempo nisso." (Brian C. Stiller, "Lunch with the Pope", Dispatches from the Global Village, 9 de Julho de 2014; grifos nossos)

Assim, nessa passagem, Francisco é citada dizendo que ele se desculpará com uma congregação protestante pela "presença opressiva" da Igreja Católica em Roma, que aparentemente conteve a influência da seita herética e obstruiu seus esforços para recrutar mais gente. Fazendo isso, Francisco novamente demonstra que não é um Católico, porque ele somente pode fazer isso sob a suposição que religiões e denominações não-católicas têm um direito de existir e de pregar seus falsos ensinamentos e recrutar novos aderentes, que é, uma heresia completa (veja a Encíclica Mirari Vos do Papa Gregório XVI e a Encíclica Quanta Cura do Papa Pio IX).

Na segunda passagem, Francisco novamente exibe sua muito apreciada candura quando declara explicitamente: "Não me interesso em converter evangélicos ao catolicismo".  Essa admissão aberta de sua parte demonstra que, como apontamos antes, Francisco têm fala ambígua, porque também ele é gravado dizendo que devemos constantemente "pregar o Evangelho" - obviamente, então, ele é tanto um mentiroso, quanto o seu Evangelho é completamente diferente daquele que realmente é.  Visto por qualquer ângulo, ele está claramente abdicando de seu primeiro dever (supondo hipoteticamente que fosse ele de fato um papa), que é trazer as pessoas à Verdadeira Fé e, com isso, à salvação (cf. Mt. 28, 19-20).  Ele é um herético que ajuda o corpo mas destrói a alma (cf. Mt. 10, 28).

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O modernista Jorge Bergoglio, então, continua: "Eu quero que as pessoas encontrem Jesus em sua própria comunidade."  Bem, isso não é nada demais considerando que, tempos atrás, Francisco estava dizendo que você pode encontrar Cristo fora da Igreja, uma verdadeira afronta ao dogma Extra Ecclesiam Nulla Salus ("Fora da Igreja não há Salvação").

Há uma perfeita explicação para Bergoglio. Ele é um modernista, e modernistas amam incerteza, contradição e ambigüidade, enquanto que Católicos enaltecem clareza, consistência e certeza. Para Bergoglio, todos os protestantes, anglicanos e ortodoxos são também parte da Igreja, como já declarado por ele.  Francisco declarou ainda: "Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos.  Não vamos gastar nosso tempo nisso." Essa declaração é escandalosa e digna de nota por duas considerações.

(1) Ela contradiz, sem rodeios, as diretrizes dada pelo Papa Pio XII em 1949, de acordo com a qual nenhuma palavra da verdade Católica deve ser negada, minimizada ou disfarçada ao se discutir matérias religiosas com protestantes;  Em acréscimo, ela contradiz o ensinamento do Papa Pio XII em 1944.

"...E mais: que nem sob pretexto de alimentar a concórdia é lícito dissimular um dogma sequer; com efeito, como adverte o patriarca de Alexandria, 'desejar a paz é o maior e principal bem... mas por este motivo não se pode desprezar a virtude de piedade para com Cristo'. Pelo que, não conduz à suspirada volta dos filhos errantes à fé legítima e reta em Cristo, aquele caminho e método que propõe apenas os pontos de doutrina em que combinam todas ou pelo menos a maior parte das comunidades que ostentam o nome cristão; mas antes aquele que põe como fundamento da concórdia e consenso dos fiéis cristãos, todas e íntegras, as verdades divinamente reveladas." (Papa Pio XII, Encíclica Orientalis Ecclesiae, grifos nossos)

Claramente, temos um modernista em ação aqui, e daquele que ama ouvir a si mesmo falar. Toda essa confusão começa a fazer sentido, embora, quando você perceba que o Sr. Bergoglio não é um Católico.  Essa é a chave da compreensão de tudo.  Sua missão é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Catolicismo sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde".

Fonte: Catolicismo & Conservadorismo

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por  Dilson Kutscher

A declaração de Francisco: "Não me interesso em converter evangélicos ao catolicismo. Eu quero que o povo encontre Jesus em sua própria comunidade. Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos. Não vamos gastar nosso tempo nisso." 

Ele é verdadeiramente um "papa" católico?

Quando Francisco por fim diz: "Há tantas doutrinas que nós nunca concordaremos. Não vamos gastar nosso tempo nisso."

Seria para os Doutores da Igreja, Santos e outros Papas, como se Francisco declarasse: "Não vamos perder tempo convertendo os cismáticos e rebeldes para a Única e Verdadeira Igreja de Cristo, passada ao Seu Apóstolo Pedro. Deixe estes cismáticos, rebeldes e fundadores de seitas, que continuem no erro e se percam eternamente condenados ao inferno."

Dizia Santo Agostinho: Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?

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Podem muitos católicos me chamarem igualmente de herege, cismático, fanático e etc...por conta da minha posição de declarar Francisco um antipapa.

Então, leiam este artigo abaixo e chamem estes heróis da fé, por defenderem a Santa Igreja Católica, proclamando a verdade diante do erro, igualmente de hereges e cismáticos. SIM, porque jamais eles concordariam com as declarações de Francisco.

"FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO"

Ao longo da história da Igreja, houve sempre o dogma de que só há uma Igreja verdadeira, e fora dela não há salvação. Sendo assim, não há liberdade religiosa, de crença, de culto. Olhemos para estes ensinamentos:

São Cipriano (séc. III): "Não há salvação fora da Igreja".

Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: "Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (...) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".

IV Concílio de Latrão (1215), infalível, Canon I:"...Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo...".

Papa Bonifácio VIII (1294-1303): "Por apego da fé, estamos obrigados a crer e manter que há uma só e Santa Igreja Católica e a mesma apostólica e nós firmemente cremos e simplemente a confessamos e fora dela não há salvação nem perdão dos pecados.

O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu: "... nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus..."

Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: "... Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar..." (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)

Papa Benedito IV (1740-1758): "Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar...".

Papa Gregório XVI (1831-1846), Mirari Vos: "Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda a parte, graças aos enganos dos ímpios e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef. 4,5): entendam, portanto os que pensam poder-se ir de todas as partes ao Porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo(Luc. 11,23) e os que não colhem com Cristo dispersam miseravelmente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha (Simb. Sancti Athanasii).(...) Desta fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e que defende a liberdade de consciência. Esse erro corrupto que abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estende por toda parte, chegando a imprudência de alguém asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?, dizia Santo Agostinho (Ep. 166)".

Outro texto de Pio IX: "(...) não temem fomentar a opinião desastrosa para a Igreja Católica e a salvação das almas, denominada por Nosso Predecessor, de feliz memória, de ‘loucura’ (Mirari Vos) de que a ‘liberdade de conciência e de cultos é direito próprio e inalienável do indivíduo que há de proclamar-se nas leis e estabelecer-se em todas as sociedades constituídas; (...) Portanto, todas e cada uma das opiniões e perversas doutrinas explicitamente especificadas neste documento, por Nossa autoridade apostólica, reprovamos, proscrevemos e condenamos; queremos e mandamos que os filhos da Igreja as tenham, todas, por reprovadas, proscritas e totalmente condenadas". (Quanta Cura)

Papa Leão XIII (1878-1903), encíclica Libertas Praestantissimum: "(...) oferecer ao homem liberdade (de culto) de que falamos, é dar-lhe o poder de desvirtuar ou abandonar impunemente o mais santo dos deveres, afastando-se do bem imutável, a fim de se voltar para o mal. Isto, já o dissemos, não é liberdade, é uma escravidão da alma na objeção do pecado."

Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: "Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(...) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas".(...) "Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje...Eles afirmam que todas (as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(...). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo."

Ou, ainda em outro documento, São Pio X, condenando, as teses modernistas: "Toda religião, não excetuada sequer a dos idólatras, deve ser tida por verdadeira(...). E os modernistas de fato não negam, ao contrário, concedem, uns confusa, e outros manifestamente, que todas as religiões são verdadeiras(...). Quando muito, no conflito entre as diversas religiões, os modernistas poderão sustentar que a Católica tem mais verdade, porque é mais viva e merece mais o título de Cristã, porque mais completamente corresponde o título de Cristã, porque mais completamente corresponde às origens do cristianismo".

Cremos ter provado que, pela Igreja Católica: só há uma Igreja verdadeira, fora da qual não há salvação;

Além disso, havendo um só Deus, consequentemente, só pode haver uma Igreja verdadeira.

Suponhamos um protestante que não tivesse meio algum de conhecer a religião Católica. Esse protestante teria que ser uma criança educada no protestantismo, sem instrução histórica e sem contato com católicos. Se ele for sincero e buscar a Deus, ele terá que ler a Bíblia e estudar a origem do protestantismo.

Lendo a Sagrada Escritura, se for sincero, encontrará lá muitas coisas que condenam o protestantismo tal qual ele é ensinado. Por exemplo, ele terá que ter devoção a Nossa Senhora, porque em São Lucas lerá que ela foi bendita entre todas as mulheres, e em São João lerá que Jesus deixou-nos Maria por mãe, etc. Ele lerá em São Mateus que Cristo fundou a Igreja sobre Pedro, e não colegialmente. Lerá que não adianta ler a Bíblia apenas (Atos cap. VIII).

Fonte: Marcelo Andrade - "Fora da Igreja não há salvação"

MONTFORT Associação Cultural

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Diz na Sagrada Escritura

"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta." (Isaías 30, 1)

"O Senhor detesta todo o erro e toda a abominação; aqueles que o temem não amam essas coisas." (Eclesiástico 15, 13)

"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro."(I São João 4, 6)

"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)

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