A VERDADEIRA HISTÓRIA HUMANA


Por: Padre Rômulo Cândido de Souza C.SS.R. (Aparecida SP)


Todos os dias os jornais despejam notícias e mais notícias em nossos olhos, e a televisão nos mostra o que acontece pelo mundo todo. Entretanto há uma história invisível e paralela, a verdadeira História do homem, que não aparece nos jornais: é a guerra feroz entre o bem e o mal, entre o céu e o inferno, desde a criação do mundo.

O EXORCISMO praticado nos Evangelhos e na Igreja revela o choque entre essas duas forças: Deus e Satanás.


O PRIMEIRO EXORCISMO: São Miguel e o Demônio

Aconteceu antes da criação do mundo. Maria de Agreda, vidente espanhola do século 17, nos conta como foi:

Deus revelou aos anjos a criação de Jesus, Homem e Deus, e de Maria sua Mãe. Ordenou que adorassem a Jesus, Deus Encarnado, e prestassem homenagem a Maria, primeiro sacrário de Deus na terra. Lúcifer, o anjo mais belo e inteligente do paraíso, ficou enciumado. Achou que era uma humilhação para ele e para os anjos homenagear criaturas inferiores à natureza angélica.

Começou a blasfemar contra Deus: “Deus está cometendo uma injustiça, elevando a natureza humana acima da natureza dos anjos. Eu sou o mais excelente e formoso anjo. É a mim que se deve essa honra. Hei de colocar meu trono lá nas estrelas e serei semelhante ao Altíssimo. Não me sujeitarei a ninguém de natureza inferior à minha. Não consentirei que alguém esteja antes de mim e seja maior do que eu.”

Muitos anjos aplaudiram as palavras de Lúcifer e colocaram-se de seu lado.

São Miguel intervém e responde a Lúcifer: “Quem é que pode comparar-se e igualar-se ao Senhor? Acaba com essas blasfêmias. Separa-te de nós, e vai com essa cega ignorância e maldade para as trevas e para o caos do inferno.

E nós, anjos bons, espíritos do Senhor, vamos prestar reverência a esta ditosa Mulher que irá oferecer a sua carne humana ao Verbo Eterno.

"Vamos reconhecê-la como nossa Rainha e Senhora".

Foi então que apareceu um grande sinal no céu, a Rainha dos anjos. Este sinal aniquilou a força de Satanás. E ao mesmo tempo surgiu outro sinal, o sinal do Dragão vermelho. Satanás foi despojado de seus títulos de honra, tomando uma forma horrorosa, para espanto e terror de seus sequazes, e admiração dos anjos bons.

São Miguel, à frente dos seus anjos travou a grande batalha com o grito de guerra: “Quem como Deus?” (Mi-ka-él = Miguel).

Satanás e os seus foram lançados no inferno. Foi o primeiro grande exorcismo, antes da criação do mundo. E também foi a primeira AVE MARIA, pronunciada no céu, por todos os anjos, saudando a CHEIA DE GRAÇA, a Mãe do Salvador.


UM EXORCISMO ESPETACULAR: arcanjo São Rafael

Outro grande exorcismo foi praticado pelo arcanjo São Rafael. O fato é narrado no livro de Tobias, (cap. 5 a 8).

O jovem Tobias devia fazer uma longa viagem até a Pérsia, em busca de uma esposa, Sara, filha de Raquel. Mas fatos estranhos aconteciam sempre que a moça se casava. Na noite das núpcias um demônio de nome Asmodeu, que significa Destruição, matava o marido. Já tinha matado sete.

Quando o pai de Sara ouviu o pedido de Tobias ficou perturbado. Até mandou seus criados cavarem a nova sepultura, durante a noite. Acontece que o companheiro de viagem de Tobias era o arcanjo São Rafael.

O anjo deu instruções a Tobias para oferecer a Deus o fígado do peixe que pescara no rio. Enquanto a fumaça subia, o anjo agarrou o demônio Asmodeu e o lançou para longe, da Pérsia até o Egito, a 1.500 quilômetros dali. Uma bela distância, que equivale a distância de São Paulo a Porto Seguro na Bahia. Certamente um dos exorcismos mais poderosos em quilometragem.

Por que o Peixe? É um símbolo assumido pelos primeiros cristãos. Na língua grega, Peixe se diz “ICHTYS” , que os cristãos traduziam:

“Iesús Christôs Theú Yôs Sotér = Jesus Cristo de Deus Filho Salvador”. Cada letra da palavra Peixe (I - CH - T - Y - S) indica uma nova palavra.

Já no Antigo Testamento o nome de Jesus Cristo tinha a força do exorcismo.


JESUS E A LEGIÃO DE DEMÔNIOS

O evangelista Marcos (cap.5), nos conta o episódio do possesso geraseno:

“Um homem possesso do espírito imundo saiu do cemitério, onde tinha o seu sepulcro e foi ao encontro de Jesus. Não podiam amarrar o possesso com correntes porque ele as despedaçava e ninguém conseguia dominá-lo.

Andava sempre, de dia e de noite, pelos sepulcros e pelos montes, gritando e ferindo-se com pedras.

Vendo Jesus de longe, correu e prostrou-se diante dele, gritando em alta voz: Que queres de mim, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te que não me atormentes.

Jesus perguntou-lhe: Qual o teu nome? Ele respondeu: Meu nome é Legião, porque somos muitos. E pediu-lhe com instância que não o lançasse fora daquela região. Ora, havia ali uma grande manada de porcos, pastando pela montanha. Os espíritos suplicaram: Manda-nos para os porcos, para entrarmos neles. Jesus permitiu. Então os espíritos imundos entraram nos porcos. E a manada, cerca de dois mil porcos, precipitou-se no mar e se afogou.”

Esse fato é muito significativo. Note bem por onde andam os demônios: cemitério, sepulcros e porcos. Nem correntes são capazes de contê-los.

Satanás e os demônios eram anjos de natureza sublime, superior aos homens. Agora estão sujeitos a viver nessa condição. Acham até um favor morar nos sepulcros e nos porcos. Pedem a Jesus que não os mande para o inferno, mas para dentro dos porcos.

Você sabe que a legião romana se compunha de seis mil soldados. Portanto, aquele pobre possesso abrigava em si uns seis mil demônios. Por quê? Com que finalidade? Certamente para mostrar o nível baixo em que foram cair, por causa do pecado do orgulho. Deus queria também mostrar o poder extraordinário de Jesus sobre o inferno.

Aquele mesmo demônio que teve a ousadia de pedir a Jesus, lá no deserto, para se ajoelhar e adorá-lo, agora é obrigado a prestar a Jesus essa homenagem. O possesso ajoelhou-se diante de Jesus.

Um exorcismo contra uma legião de demônios.


JESUS E O DEMÔNIO NO DESERTO

Satanás não tinha certeza da divindade de Jesus. Resolveu tirar a prova com as tentações: “Se és o Filho de Deus, transforma esta pedra em pão.” “Se és o Filho de Deus, lança-te daqui para baixo.” “Eu te darei todos os reinos do mundo, se prostrares no chão para me adorar.”

Uma solene mentira. O demônio nunca foi dono do mundo. E promete esse mesmo mundo a Deus, seu Criador. Uma mentira e um roubo. E também uma deslavada ambição: queria uma homenagem que só se deve a Deus:

“Ajoelha e me adora.” Foi a mesma tentação que ele tinha soprado nos ouvidos de Adão e Eva no paraíso: “Sereis como Deus.”

O diabo sempre quis ser como Deus. Jesus o exorciza com uma simples palavra: “Retira-te, Satanás.”

A vidente espanhola Maria de Agreda nos conta que o maior interesse dos demônios era descobrir a identidade de Jesus. Queriam saber se Ele era Deus ou um simples homem. Por isso, diz ela, no dia das tentações no deserto, o inferno ficou quase vazio. Todos acompanharam Satanás no combate com Jesus. E a vidente fala: “A resposta de Jesus lançou todos eles na região mais profunda do inferno. Ali ficaram prostrados e acorrentados por três dias, sem poderem se mover.” (Mística Cidade, vol. III, livro V, cap. 26).

Certamente um exorcismo tão poderoso como aquele da legião de demônios contra o possesso geraseno. Infelizmente o demônio alcançou outra vitória. Não podendo conseguir que Jesus o adorasse e dobrasse os joelhos diante dele, conseguiu convencer os padres, os bispos e cristãos a não mais prestar essa homenagem a Deus na Eucaristia, na hora da comunhão. Os padres ficam nervosos e enraivecidos quando algum cristão se ajoelha para comungar. E também inventaram uma nova moda: escondem o sacrário da vista dos fiéis, num canto da igreja. Antes Cristo estava bem no centro, bem visível, podendo receber melhor as homenagens da adoração.

Ai de quem ousar falar isso em público aos bispos e padres! É a nova Pastoral, que simplesmente esquece dois mil anos de tradição. Se você tiver a coragem de contradizer, é simplesmente massacrado e lançado no ridículo: “Você não entende de Pastoral.”

Satanás daria o mundo inteiro por um joelho no chão, diante dele. Pelo jeito o diabo entende mais de Pastoral do que os padres.


EXORCISMO FEITO PELOS DISCÍPULOS

“Jesus chamou os doze apóstolos e os enviou dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos.” (Mc. 6,7). Marcos fala dos doze apóstolos, Lucas diz que Jesus mandou os setenta e dois discípulos anunciar o reino de Deus. “E os setenta e dois voltaram alegres dizendo: Senhor, até os demônios nos obedecem em teu nome. E Jesus disse-lhes: Vi Satanás cair do céu como um relâmpago. Eis que vos dei poder para pisar em serpentes e escorpiões e todo o poder do inimigo. Contudo não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem, mas alegrai-vos porque os vossos nomes estão escritos no céu.” (Lc. 10, 17-20)

Esse mesmo poder Jesus transmitiu à sua Igreja. O Catecismo da Igreja Católica afirma que o Exorcismo manifesta a vitória da Redenção de Cristo (no 517) e a chegada do Reino de Deus (no 550). Afirma ainda que o primeiro Exorcismo já é efetuado no cerimonial do Batismo (no 1237).

No decorrer da história da Igreja temos testemunhos impressionantes de possessos que, em nome de Deus e de Nossa Senhora foram obrigados a falar. Falam do paraíso que perderam:

“Que esplendor lá em cima. Que maravilha. Infelizmente nunca mais o verei. Eu caminharia milhares de anos sobre navalhas afiadas para conseguir o paraíso. Mas para mim não há mais esperança.”

“Os homens são burros. Têm os maiores tesouros e não aproveitam.”

“Se eu tivesse apenas um minuto desse tempo que vocês esbanjam, eu já não seria demônio.”

“Nós os demônios temos horror de olhar uns para os outros. É terrível demais a nossa imagem.”

“Os demônios se maltratam uns aos outros.”

“Preferimos o inferno a contemplar a beleza e a glória da Mãe de Deus.”


O EXORCISMO REALIZADO NO CALVÁRIO

Quando Jesus pronunciou as palavras “Tudo está consumado” a natureza toda participava do mistério da Redenção. As trevas cobriam a terra, o sol negava-se a presenciar o crime da humanidade. Os rochedos se partiram, o véu do templo se rasgou de alto a baixo.

A vidente Ana Catarina Emmerich nos fala:

“Jesus ao morrer desceu à região dos mortos. Os anjos lhe abriram os portões do inferno. Havia ali um caos horrível de imprecações, injúrias, uivos e gritos de dor. Os anjos lançaram ao chão exércitos inteiros de demônios. Todos foram obrigados a reconhecer e adorar Jesus, o que foi para eles o maior suplício. Lúcifer foi acorrentado com os outros demônios e lançado num abismo de trevas, donde subiam negros vapores. O chefe dos demônios somente seria solto 50 ou 60 anos antes do ano 2000.”

“Vi o Senhor andar por toda a terra, em diferentes lugares, até no mar. Abençoava e libertava todas as criaturas. Em toda a parte os maus espíritos fugiam diante dele e se lançavam nos abismos.” (Veja “Vida, Paixão e Glorificação do Cordeiro de Deus).

Outra vidente, Maria de Agreda, nos conta que Lúcifer descobriu só na Quinta Feira Santa o verdadeiro sentido da Paixão de Jesus: a libertação do mundo do poder infernal. Quis até impedir, na última hora, a morte de Cristo, mas já era tarde.

Sentiu tanta raiva e pavor, que ele e os demais demônios quiseram fugir quando Cristo tomou a cruz às costas. Mas Deus inspirou Nossa Senhora a impedir essa fuga. Ela como Rainha e Co-redentora deu ordem aos demônios para acompanharem Cristo e presenciarem a Redenção. Foram acorrentados aos milhões e tiveram de assistir apavorados a Paixão.

Satanás chegou a se humilhar, pedindo a Nossa Senhora para ser precipitado no inferno, afim de não ver a vitória de Cristo. Mas não foi atendido. Deus assim glorificava a Mulher bendita que esmagava a cabeça da serpente.

A cada palavra pronunciada por Jesus na cruz, eles rugiam de raiva e desespero. Na palavra “Tudo está consumado”, os demônios tiveram o perfeito conhecimento da Encarnação e Redenção. Nesse momento foi-lhes lançada a sentença de se precipitarem no mais profundo do inferno. Essa ordem foi dada por Jesus e Maria.

Os demônios foram lançados no inferno com a rapidez de um raio. Foi um estrondo mais fragoroso do que o primeiro exorcismo do arcanjo São Miguel, quando os lançou no inferno, expulsos do céu, no começo do mundo. (Veja “Mística Cidade” vol. III, pág. 391-398).


O PAPA LEÃO XIII E O DEMÔNIO

Certo dia, por volta de 1890, o Papa Leão XIII tinha acabado de celebrar a missa, e rezava sua ação de graças. As pessoas presentes perceberam um atitude estranha no Papa. Ergueu a cabeça num gesto rápido e olhava para cima. Estava maravilhado e assustado. Permaneceu assim durante algum tempo. Depois levantou-se e foi direto para seu escritório. Depois de meia hora mandou chamar o Cardeal Prefeito da Congregação dos ritos e entregou-lhe uma folha, com ordem de levá-la ao conhecimento dos bispos do mundo todo. Ele prescrevia uma oração de Exorcismo a ser recitada pelos sacerdotes logo depois da missa.

Perguntaram ao Papa se havia ligação entre essa oração e o seu comportamento estranho no altar. O Papa revelou o que tinha acontecido. Enquanto rezava ouviu uma forte discussão entre Satanás e Jesus Cristo. O diabo desafiava a Jesus:

- Sempre consegui fazer muitos estragos na tua Igreja. Se eu tivesse mais tempo e mais liberdade...

Jesus perguntou:

- O que farias se tivesses mais tempo e mais liberdade?

- Eu destruiria a tua Igreja.

Jesus:

- Quanto tempo queres para isso?

- Uns 50 ou 60 anos.

Jesus:

- Está bem, tens 100 anos. Depois veremos.


Foi aí que o Papa levantou-se e prescreveu a oração de Exorcismo, invocando a proteção do Arcanjo São Miguel, depois de todas as missas.

O Exorcismo rezava: “São Miguel Arcanjo, príncipe do exército celeste, precipitai no inferno a Satanás e a todos os espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para a perdição das almas.”

Esta oração foi rezada durante mais de 80 anos, até a reforma litúrgica do Vaticano II. Então, uns liturgistas “inteligentes” julgaram melhor suprimir o Exorcismo de São Miguel Arcanjo. Há uns 40 anos que não se reza mais a oração. Imagine: 400 mil padres, rezando todo dia o Exorcismo. Sua abolição foi um dos maiores “presentes” que o inferno ganhou, além de outros. Comovido, o diabo agradece.

O Papa não assinou a mudança? Assinou. Mas os liturgistas podem enganar o Papa. Foi o que aconteceu com João XXIII. Eles pediram licença para “algumas reformas”, e ultrapassaram a licença. Foi uma das poucas vezes que o bondoso Papa perdeu a paciência, e deu um murro na mesa, demitindo os principais responsáveis. O Papa mesmo fez esta declaração aos bispos americanos, no episódio da “cassação dos santos.” Quem engana uma vez, engana duas e três.

O mesmo acontecia com os discursos do Papa. Ele dizia uma coisa de viva voz ao povo, e no dia seguinte o mesmo discurso saía “reformado e maquiado” no Osservatore Romano. Testemunho pessoal do bispo Dom Ariovaldo Amaral.


APOCALIPSE E VITÓRIA DEFINITIVA DE CRISTO

“Vi descer do céu um anjo que tinha na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele agarrou o Dragão, a serpente antiga, que é o Demônio e Satanás, e o acorrentou por mil anos. Atirou-o no abismo, o trancou à chave e selou por cima, para que já não seduzisse as nações, até que se completassem mil anos. Depois disso ele deve ser solto por um pouco de tempo.” (Apc. 20, 1-3)

Esse “pouco de tempo” talvez seja o tempo que Cristo concedeu a Satanás, segundo a visão do Papa Leão XIII.

Apesar dos liturgistas, nada impede que você recite o Exorcismo de Leão XIII, mesmo que não seja padre.


VOCÊ SABIA?

* Cada vez que você faz o Sinal da Cruz, está praticando o Exorcismo.

* A Cruz na torre das igrejas católicas, nas salas, em cima dos túmulos, é um Exorcismo permanente.

* Nas Missas antigas, antes da reforma litúrgica, o padre fazia 33 vezes o sinal da Cruz. Hoje só 3 vezes, ou pouco mais.

* O Brasil começou a sua História com o Sinal da Cruz. A primeira árvore derrubada, no dia do descobrimento, não foi para fazer uma canoa ou uma cabana. Foi para fazer o Cruzeiro e o altar da Primeira Missa. Até os índios imitavam o gesto dos portugueses, quando faziam o sinal da Cruz. O primeiro sermão de Frei Henrique de Coimbra foi sobre a Santa Cruz. O escritor Pero Vaz de Caminha anotou em sua carta que havia no céu do Brasil uma constelação inexistente na Europa: o Cruzeiro do Sul.

* Este Sinal sagrado sempre esteve em nossas bandeiras. Atualmente ainda está lá, nas três estrelas que assinalam a Constelação do Cruzeiro. Em baixo do Cruzeiro acha-se a Constelação do Escorpião, ou seja, a Cruz esmagando o inferno. A bandeira brasileira cumpre a palavra de Cristo: “Pisareis em cima de cobras e escorpiões.” (Lc. 10, 17-20)

* Era a semana da Páscoa quando o Brasil foi descoberto. Por isso recebeu vários nomes: “Monte Pascoal”, “Ilha de Vera Cruz”, e “Terra de Santa Cruz”. Depois, “Brasil”, ou seja “Lenho Vermelho”. Ora, Cruz e Lenho Vermelho são a mesma coisa.

* O Brasil carrega o Exorcismo no próprio nome. Nossa História está marcada pela oração. São 500 anos de oração e de Exorcismo, graças à piedade de nossos antepassados portugueses.

Que Deus nos abençoe e atenda a essa oração: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Aparecida, 22 de Outubro de 2002

Pe. Rômulo Cândido de Souza C.SS.R.

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Artigo enviado pela amiga Filomena Perdigão (Portugal) [email protected]

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