Cardeal Kasper diz que o rebelde protestante Lutero faz parte da grande tradição da Igreja na qual se inclui o Papa Francisco


23.02.2015 - O L’Osservatore Romano publicou vários extratos do novo livro do cardeal Kasper dedicado ao papa Francisco. O Papa, segundo o purpurado alemão, é um radical no sentido de colocar ênfase nas raízes da mensagem do Evangelho e na alegria que o acompanha. O Santo Padre, assegura, «não defende uma postura liberal, mas radical» e não é «tradicionalista nem progressista». Kasper situa o atual pontífice numa lista de santos e doutores da Igreja entre os quais inclui ao heresiarca alemão Martinho Lutero.

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Por CatholicCulture/InfoCatólica – Tradução: Marcos Fleurer – Fratres in Unum.com: Citando Nietzsche, Sartre, Heidegger e outros escritores dos séculos XIX e XX, o cardeal Kasper assegura que o homem moderno necessita de alegria. A mensagem do Evangelho traz renovação e alegria, é a fonte da qual brota «toda doutrina cristã e a disciplina moral».

Assim como o Evangelho é a fonte da doutrina, a caridade é a fonte da vida moral, indicou o purpurado. A ênfase do Papa sobre as raízes do Evangelho e da caridade, contudo, não «elimina a assim chamada verdade secundária ou incômoda,» nem muitas verdades «descartadas como menos obrigatórias».

O cardeal Kasper acrescenta que a ênfase do Papa na centralidade da proclamação da mensagem do Evangelho e da vida da caridade, situam-no dentro de uma «grande tradição» que inclui, de diversas maneiras, SantoAgostinho, São Francisco, São Domingo, Santo Tomás de Aquino, Martinho Lutero e o Concílio Vaticano II.

Opinião de Lutero sobre o Concílio de Trento

Martinho Lutero disse o seguinte sobre o Concílio de Trento, que ratificou a doutrina católica que os protestantes negavam:

“Haveria que fazer prisioneiro ao Papa, aos cardeais e a todos estes canalhas que o idolatram e o santificam; prendê-los por blasfêmias e logo arrancar-lhes a língua e colocá-los todos na fila da forca… Então se poderia permitir que celebrassem o concílio os que quisessem desde a forca, ou no inferno com os diabos”.

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando...

Francisco diz que os protestantes são cristãos, irmãos de caminhada. Mas, Monsenhor Louis Gaston de Ségur, amigo do Santo Cura D'Ars, diz que não.

Perfeita descrição do protestantismo, feita pelo Monsenhor Louis Gaston de Ségur em sua obra intitulada "Confissão". Consta que o monsenhor era estimado pelo Papa Pio IX e amigo do Cura D'Ars:

"O Protestantismo é a religião daqueles que não têm nenhuma. Entre os protestantes, cada um traça seu próprio caminho; é a confusão religiosa universal. Ninguém conhece aquilo em que acredita, e nem por que acredita; cada um faz o que o satisfaz, cada um segue seu próprio capricho.

É muito conveniente, mas não é cristão. [...] É porque os protestantes não confessam que suas consciências são desleixadas.

Você já viu terreno abandonado? Por melhor que seja a qualidade do solo ele produz erva daninha e espinhos. E por que isso? Por que o trabalho benéfico do lavrador não foi aplicado nele; porque o arado e o ancinho não foram passados sobre ele. Ele permanece infrutífero; raramente pode uma cabra selvagem encontrar ali meios de abastecer seu escasso pastorear.

Tal é, a experiência prova, a consciência do pobre protestante; o sólido exercício da confissão nunca a abriu. Não obstante sua maior ou menor retidão natural; não obstante sua boa disposição, sempre muito boa, - eles não são cristãos! Oh SENHOR! Que crime arrebatar de nações inteiras o inestimável benefício do Sacramento da Penitência! Lutero, apóstata e libertino como era, não foi tão longe" - Mons. Louis Gaston de Ségur, - Confissão -

Francisco não partilha da mesma afirmação do Monsenhor Louis Gaston de Ségur, que declarou que os protestantes não são de fato cristãos.

Mais que as palavras, as imagens falam por si mesmas...

Em 22 de janeiro deste ano, no site “Rádio Vaticano”, uma notícia interessante: “Evangélicos nicaraguenses rezam pelo êxito das transformações implementadas por Francisco”. Ele é o papa mais louvado pelos protestantes. Ele está governando para os protestantes.

Aliás, como todos já devem saber, Francisco quando ainda Cardeal na Argentina, se ajoelhou para receber uma benção de pastores protestantes, durante um encontro ecumênico.

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Depois como papa, a convite de seu amigo, um pastor protestante, foi pregar numa igreja pentecostal,  na cidade de Sureña Caserta, na Itália.

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E, ao secretário-geral e embaixador da Aliança Evangélica Mundial, disse Francisco: “Eu não estou interessado em converter os evangélicos ao catolicismo. Em muitos pontos da doutrina não estamos de acordo. Porém basta mostrarmos o amor de Jesus”.

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"O Papa Francisco se inclina para receber a bênção do (falso) bispo anglicano!

(Justin Welby, arcebispo de Canterbury, na Inglaterra, foi um executivo da indústria do petróleo por onze anos, casado e pai de cinco filhos)

Verdadeiro Escândalo! Ao chão o sangue dos mártires, como São João Fischer e São Tomas Morus, que morreram por não se inclinarem diante da falsa Igreja Anglicana, por Amor e Fidelidade a Ùnica e Verdadeira Igreja.

Então, o que fazer agora com os documentos de Trento? O que fazer com tantos escritos de santos condenando o Protestantismo?

Portanto, Francisco vai contra a Magistério da Igreja e a Sagrada Escritura.

Ele é o "antipapa" que os maçons e a maçonaria eclesiástica tanto esperaram e lutaram por anos para colocar no Vaticano. Ele abrirá totalmente o caminho para a revolução final do ANTICRISTO.

Vamos lembrar aos católicos sobre o Magistério da Igreja, antes que os "lobos em pele de cordeiro" soprem nos ouvidos dos desavisados, o veneno do falso ecumenismo, dizendo que seguir este Magistério, as Verdades de Fé, contidas na Sagrada Escritura e na Tradição, seja tudo coisa do passado, que a Igreja moderna precisa se renovar, numa nova doutrina adaptada a sociedade moderna.

Magistério da Igreja, ao ser ouvido e compreendido, ensina aos demais a doutrina infalível. Sua altíssima missão é: proteger a seu Povo dos desvios e dos relaxamentos, e garantir-lhe a possibilidade objetiva de professar sem erro a fé autêntica. O Magistério é um instrumento que nos garante estar de acordo com a doutrina dos Apóstolos, ensinada a eles pelo próprio Divino Mestre Jesus. Portanto, a obrigação do Magistério está em cuidar que o povo de Deus permaneça na VERDADE e não no erro.
Sem o Magistério o grande e belo edifício da doutrina verdadeira estaria sujeito a infiltração da heterodoxia, aquilo que não está de acordo com a doutrina e, assim, poderia mesclar-se com o erro, um antro de confusão, caos e horror.

O Santo Padre Pio disse o seguinte:

“Não sabeis que o protestantismo também possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”.
“É a Virgem quem chora porque não combatemos este inimigo [o protestantismo]”.
“O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.”.
“Olhe para o Protestantismo como um grande hospital, onde os médicos não são verdadeiros médicos, e os remédios não fazem efeito porque não possuem a substância correta. Verás, pois, que se um moribundo adentrar nesse hospital suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma solução para sua doença, ou será atendido de forma desleixada, e a morte será o seu único fim. Assim é o protestantismo: há pastores que não são pastores, e há doutrinas que não salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim [do protestante] é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a justiça temerosa.”
“É impossível amar a Igreja e não lutar para destruir esta heresia”.

 


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