Conferência dos Bispos Alemães inventa novo conceito de família: Teremos de aceitar como bom que as pessoas vivam do modo como elas mesmas queiram?


01.07.2015 - No dia 18 de junho a “Conferência dos Bispos Alemães” e o “Comitê Central dos Católicos Alemães” promoveram um dia de estudos sob o nome “Escutem! O que dizem as famílias”.

Católicos deveriam informar nessa ocasião sobre sua vida familiar e sua concepção de família.

O encontro deu-se com vistas ao “Sínodo da Família” de outubro próximo e deveria servir de preparação para uma tomada de posição dos bispos alemães a respeito de  matrimônio e família.

O presidente do encontro foi o bispo Dr. Heiner Kock [foto abaixo], simultaneamente presidente da Comissão de Matrimônio e Família da Conferência dos Bispos Alemães. Dom Koch é também um dos três delegados alemães para o “Sínodo da Família”.

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A DBK publicou, através de um comunicado de imprensa, um resumo do dia de estudos. Com base nele pode-se conhecer perfeitamente a ideia a respeito de casamento e família que prevalece nas pessoas e nos grêmios decisivos da Conferência dos Bispos Alemães.

O objetivo do encontro é assim descrito: “O pensamento fundamental do encontro foi dar voz às pessoas que, cada qual, vive diariamente uma determinada forma de família, e não aos representantes oficiais e aos especialistas comprovados”.

Ora, segundo a concepção católica, o casamento (entre homem e mulher) é o fundamento da família. Um casal e sua prole formam uma família. Não há portanto muitas formas de família. Pode haver várias formas de parceria, mas esse é outro tema.

Para formar uma ideia sobre as famílias católicas foram convidadas a falar diversas pessoas, que vivem em relacionamentos totalmente diferentes:

“Uma mulher jovem que com seu namorado tem três filhos e que para educá-los se encontra todos os dias ante um compromisso entre sua fé católica e a descrença de seu parceiro, e que para isso recebe grande apoio de sua paróquia; um homem divorciado e recasado que se sente frequentemente ‘marcado’ e se encontra diante do desafio de viver a sua fé — por exemplo, na primeira comunhão dos filhos; [...] um homem que enquanto jovem adulto precisou de muita coragem para ‘sair do armário’, primeiro para consigo mesmo e depois para com sua família católica, porque havia aprendido que a homossexualidade seria um pecado e até mesmo uma infâmia.”

A Igreja é chamada a trazer a salvação de Jesus Cristo para todos os homens e deve desenvolver uma pastoral para todos eles, em muitos casos chamando-os à conversão e à mudança de vida. Porém é falso colocar sob o conceito de “família” todas as formas de vida conjunta ou de prática sexual.

Até mesmo um homossexual pôde relatar suas experiências, embora evidentemente não queira contrair matrimônio e assim não queira constituir uma família. Deveria ser aconselhado a combater sua má tendência, inclusive pela prática da castidade. Que um divorciado recasado se sinta “marcado”, isso não tem nada a ver com casamento e família. Igualmente um casal que não esteja casado não leva uma vida de matrimônio (mesmo do ponto de vista do código civil).

Pode-se ver a que caos conduz a confusão de conceitos, deliberadamente aceita, sobre a palavra “casamento“ no resumo dos resultados: “Dessas conversações foram resumidos em plenário os resultados: Não se deve também esquecer as famílias com muitos filhos, que vivem segundo um modelo do papel clássico; o desejo de que seja levada em consideração a palavra dos Bispos sobre a contribuição do casamento para uma vida bem sucedida; a expectativa de que as igrejas locais e as comunidades acolham conscientemente a pluralidade de famílias”.

O que aqui se denomina “modelo do papel clássico“ (a palavra “modelo” — no sentido de um papel a ser desempenhado — uma invenção da doutrina de gênero!) é pura e simplesmente a família propriamente dita. O acréscimo “clássico“ é supérfluo. Contudo, o fato de acrescentarem este adjetivo mostra que impera na Conferência dos Bispos Alemães a ideia de que, além da forma “clássica”, existiriam ainda outras formas de família. Por isso, vem logo a seguir que dever-se-ia reconhecer a “pluralidade” de famílias. A Conferência dos Bispos Alemães adota o conceito de família do Partido Social-Democrata e dos Verdes. A Conferência dos Bispos Alemães não se sente suficientemente forte para defender na sociedade moderna o conceito católico de família e casamento o único verdadeiro.

O que diz a respeito de tudo isso Dom Koch (entrementes designado Arcebispo de Berlim)? “A missão da Igreja é acompanhar as pessoas em sua caminhada pessoal ao longo da vida. Para fazer jus a essa tarefa a Igreja precisa ouvir, compreender e se questionar criticamente”.

Isso quer dizer que se deve simplesmente aceitar os estilos de vida das pessoas? Teremos de aceitar como bom que as pessoas vivam do modo como elas mesmas queiram?

A missão da Igreja é trazer os homens ao caminho do Evangelho, porque esse caminho é a única via que conduz a Deus. Por isso a Igreja deve se empenhar em libertar os homens do pecado, a fim de que se abram para Deus. Se a “via pessoal” é falsa, não correspondendo portanto ao Evangelho, a Igreja deve dizê-lo claramente e ensinar como se chega ao único caminho verdadeiro.

Dom Koch disse ainda: “Precisamos também nos questionar sobre o que é o sacramento e a concepção da Igreja sobre o casamento. E isso só é compreensível no contexto das questões sobre vocação e seguimento.” Não haveria alternativa para o diálogo, inclusive um diálogo espiritual, que não pudesse ser interrompido nem mesmo depois do Sínodo: “Precisamos permanecer em conversações e continuar lutando, em boas conversas e debates controversos”.

O que querem dizer essas frases? O sacramento do matrimônio instituído por Nosso Senhor foi desde há séculos claramente definido. Igualmente a concepção da Igreja sobre o casamento. Porém Dom Koch diz que se poderia e se deveria discutir a respeito!

Dessa forma desperta ele entre os católicos de esquerda e liberais esperanças que de modo algum pode cumprir. Em primeiro lugar: A Igreja, isto é o Sínodo, não tem poder para mudar a doutrina a respeito do matrimônio. Ela não tem autoridade para isso. Em segundo lugar: muito menos os bispos alemães podem fazê-lo, sem se excluírem da Igreja Católica.

O recém-nomeado arcebispo de Berlim deveria conhecer bem essa problemática, contudo não se atreve a dizer às pessoas do que se trata. Essa seria sua obrigação. Porém não deseja se expor.

Se o Sínodo confirmar em outubro o ensinamento da Igreja sobre matrimônio e família, Dom Koch terá de explicar a seu público: “Desculpem-me, tentei tudo, porém os outros não quiseram“. Em sua própria diocese muito provavelmente não fará quase nada a fim de parar a erosão da doutrina sobre o matrimônio entre os fiéis.

Fonte: http://www.abim.inf.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando o artigo publicado em 17.04.2015

Cardeal Brandmüller declara: Aqueles que defendem uma mudança na doutrina católica sobre o casamento são hereges, mesmo que sejam Bispos

Em uma entrevista ao LifeSiteNews o cardeal Brandmüller reitera e confirma o magistério católico tradicional sobre o matrimónio e da família e descarrega sobre seus colegas alemães Kasper (não nomeado explicitamente), Marx e Cie. Para ele, aqueles que defendem uma mudança na doutrina católica sobre o casamento são “hereges”, mesmo que sejam bispos.

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O Cardeal Walter Brandmüller estava entre os críticos mais importantes das propostas provenientes do Sínodo do Vaticano sobre a Família que pode reverter a doutrina católica sobre os sacramentos e a moralidade. Ele foi um dos cinco cardeais que contribuíram para o livro Permanecendo na Verdade de Cristo, criticando as proposições do Cardeal Walter Kasper para abertura da Comunhão àqueles em uniões sexuais irregulares. O dr. Maike Hickson, colaborador LifeSiteNews, entrevistou o cardeal Brandmüller no mês passado.

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LifeSiteNews: O senhor poderia apresentar, mais uma vez ,para nossos leitores o ensinamento  da Igreja Católica, como tem sido consistentemente ensinado ao longo dos séculos sobre o casamento e sua indissolubilidade?

Cardeal: A resposta é encontrada no Catecismo da Igreja Católica, n. 1638-1642.

A Igreja pode admitir casais recasados ​​à Sagrada Comunhão, mesmo que seu segundo casamento não seja válido aos olhos da Igreja?

Isso seria possível se os casais interessados ​​tomassem a decisão de viver no futuro como irmão e irmã. Vale a pena considerar esta solução especialmente quando os cuidados com as crianças não permitem uma separação. A decisão nesse caminho seria uma expressão convincente da penitência pelo ato anterior e prolongado de adultério.
A Igreja pode lidar com o tema do casamento de uma maneira pastoral, sendo diferente do ensinamento contínuo da Igreja? Pode a Igreja assim mudar o próprio ensino sem cair na heresia?

É evidente que a prática pastoral da Igreja não pode estar em oposição à doutrina aplicada, nem mesmo simplesmente ignorá-la. Da mesma forma, um arquiteto talvez poderia construir a mais linda ponte. No entanto, se ele não prestar atenção às leis de engenharia estrutural, ele corre o risco de colapso da sua construção. Da mesma forma, toda prática pastoral deve seguir a Palavra de Deus, se não quiser falhar. A mudança do ensino, do dogma, é impensável. Quem, no entanto, faz isso conscientemente, ou insistentemente a exige, é um herege – mesmo que ele seja um Purpurado Romano.

Toda a discussão sobre a admissão de recasados com a Sagrada Eucaristia não seria também uma expressão do fato de que muitos católicos não acreditam mais na Presença Real e preferem pensar que o que recebem na Sagrada Comunhão seja apenas um pedaço de pão?

Na verdade, existe uma indissolúvel contradição interna em alguém que quer receber o Corpo e Sangue de Cristo e unir-se a Ele, enquanto que ao mesmo tempo, ignora conscientemente o seu mandamento. Como se deve trabalhar? São Paulo diz sobre iso: “Quem come e bebe indignamente, está comendo e bebendo seu próprio julgamento … Mas: Você está certo. De longe, nem todos os católicos acreditam na Presença Real de Cristo na hóstia consagrada. Pode-se ver este fato já na forma como muitos – até mesmo padres – passam o tabernáculo sem fazer a genuflexão.

Porque há hoje em dia um forte ataque sobre a indissolubilidade do casamento dentro da Igreja? Uma resposta possível pode ser de que o espírito do relativismo tenha adentrado na Igreja, mas deve haver mais razões. O Senhor poderia citar alguns? E não são todas estas razões um sinal da crise de fé dentro da própria Igreja?

Claro que sim, se certos padrões morais que têm sido geralmente válidos, sempre e em todos os lugares não são mais reconhecidos, então todo mundo faz a sua própria lei moral. Isso tem como consequência que cada um faz o que quiser.A isso pode-se adicionar uma abordagem individualista da vida, que considera a mesma como a única chance para a auto-realização – e não como uma missão do Criador. É evidente que tais atitudes são a expressão de uma perda de fé profunda enraizada.

Neste contexto, pode-se afirmar que houve poucos discusos nas últimas décadas sobre o ensino sobre a Natureza Decaída do Homem. A impressão dominante era de que o homem, apesar de tudo, é bom. Em minha opinião, isso levou a uma atitude negligente para com o pecado. Agora, que vemos o resultado de uma atitude laxista – uma explosão de uma conduta desumana em todas as áreas possíveis da vida humana – isso não deveria ser a razão para que a Igreja veja que o ensino sobre a Natureza Decaída do Homem deve ser confirmado e para tanto, seja proclamado novamente?

Isso é verdade, de fato. O tema “Pecado Original”, com as suas consequências, a necessidade de Redenção através do sofrimento, morte e ressurreição de Cristo foi largamente suprimida e esquecida por muito tempo. No entanto, não se pode entender o curso do mundo – e da própria vida – sem essas verdades. É inevitável que esta ignorancia das verdades essenciais leva a má conduta moral. Você tem razão: deve-se, finalmente, pregar novamente sobre este tema, e com clareza.

O elevado número de abortos, especialmente no Ocidente têm feito um grande dano, não somente  para aqueles bebês mortos, mas também para as mulheres (e homens) que decidiram matar seus filhos. Os prelados da Igreja não devem tomar uma posição forte sobre esta terrível verdade e tentar sacudir as consciências daqueles homens e mulheres, também por causa de sua salvação? E a Igreja não tem o dever de defender com insistência esses “Pequenos” que não podem se defender, até porque eles não estão sequer autorizados a viver? “Vinde a mim os pequeninos ….”

Aqui pode-se dizer que a Igreja, especialmente sob os últimos papas, bem como sob o Santo Padre Francisco não deixou qualquer margem para dúvidas sobre o caráter desprezível do assassinato de bebês em gestação. Isto aplica-se, sem dúvida, também a todos os bispos. No entanto, outra questão é, se e de que forma o ensinamento da Igreja tem sido testemunhado e apresentado na esfera pública. É aí que a hierarquia certamente poderia fazer mais. Basta pensar na participação dos cardeais e bispos em marchas pró-vida.

Quais são os passos o senhor recomendaria para que a Igreja fortaleça o chamado  à santidade e mostre o caminho de como alcançá-lo?

Certamente deve-se testemunhar a fé de uma forma apropriada para cada situação. De que forma isso pode acontecer, depende de circunstâncias específicas. Abre-se todo um campo para a imaginação criativa.

O que o senhor diria sobre as recentes declarações do Bispo Franz-Josef Bode que a Igreja Católica tem de se adaptar cada vez mais às “realidades da vida” das pessoas de hoje e ajusta-la com seu ensinamento moral? Estou certo de que o senhor, como um historiador da Igreja tem na frente de seus olhos outros exemplos da história da Igreja, onde ela foi pressionada de fora para mudar o ensinamento de Cristo. O senhor poderia citar alguns, e como é que a Igreja, no passado, respondeu a esses ataques?

É completamente claro e também não é novo que a proclamação da doutrina da Igreja tem de ser adaptado às situações concretas da vida da sociedade e do indivíduo, para que a mensagem deva ser ouvida. Mas isso se aplica apenas na maneira da proclamação, e não a todo seu conteúdo inviolável. Uma adaptação do ensino moral não é aceitável. ‘Não vos conformeis com o mundo “, disse o apóstolo São Paulo. Se o Bispo Bode ensina algo diferente, ele se encontra em contradição com a doutrina da Igreja. Ele está consciente disso?

A Igreja Católica alemã está autorizada a seguir seus próprios caminhos na questão da admissão de casais recasados ​​à Santa Eucaristia e, assim, decidir de forma independente de Roma, como o Cardeal Reinhard Marx pronunciou após a recente reunião da Conferência Episcopal alemã?

As bem conhecidas declarações do Cardeal Marx estão em contradição com o dogma da Igreja. Eles são irresponsáveis ​​nessa relação pastoral, porque expõem os fiéis a confusão e dúvidas. Se ele acha que ele pode tomar um caminho nacional e independente, ele coloca a unidade da Igreja em risco. Isso permanece: o padrão obrigatório para todo o ensino e prática da Igreja são suas doutrinas claramente definidas.

Fonte: La Porte Latine – Tradução Dominus Est

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Lembrando também o Artigo Publicado em 01.03.2015

Cardeal Burke: Meu sagrado dever defender a verdade do ensinamento da Igreja. Qualquer autoridade eclesial, mesmo a mais elevada, que negar ou agir contra essa verdade, eu seria obrigado a resistir

Cardeal Raymond Burke, sobre o Sinodo da Familia e as posições modernistas da maioria dos Bispos e de Francisco.

O poder papal “está a serviço da doutrina da fé”, explicou..."assim, o Papa não tem o poder de mudar o ensinamento, a doutrina”.

“Nenhuma autoridade pode me dispensar dessa responsabilidade e, portanto, se qualquer autoridade, mesmo a mais elevada, negar ou agir contra essa verdade, eu seria obrigado a resistir, em fidelidade à minha responsabilidade perante Deus”.

“Se o Papa Francisco insistir neste caminho (de uma revolução na Igreja), o que o senhor faria?”, perguntou a entrevistadora.

“Resistirei. Não posso fazer outra coisa”, afirmou o Cardeal Burke.

 

Nota final de www.rainhamaria.com.br

Declarou o Arcebispo  francês Marcel Lefebvre

Em Homilia proferida em Lille, em 29 de agosto de 1976.

"A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro.

Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente.

Dizem-nos: “Vocês julgam o papa”. Mas onde está o critério da verdade? Dom Benelli jogou na minha cara: “Não é o senhor que faz a verdade”. Claro, não sou eu que faço a verdade, mas também não é o papa. A Verdade é Nosso Senhor Jesus Cristo, portanto devemos nos reportar ao que Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou, ao que os Padres da Igreja e toda a Igreja nos ensinou, para saber onde está a verdade.

Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Uma criança de cinco anos, com seu catecismo, pode muito bem responder para o seu bispo. Se seu bispo viesse lhe dizer: “Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia. Sou eu que sou a testemunha da verdade e te digo que Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia”. Pois bem! essa criança, apesar de seus cinco anos, tem seu catecismo. Ela responde: “Mas, o meu catecismo diz o contrário”. Quem tem razão? O bispo ou o catecismo"?

Diz na Sagrada Escritura:

"Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(Mateus 5, 37)

“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade". (Eclesiástico 7, 5-6)

"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta." (Isaías 30, 1)

 

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Não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica

 


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