Na revolucionária nova igreja de Francisco, Lutero a caminho dos Altares: Bispos alemães descrevem o reformador protestante Martinho Lutero, como pioneiro religioso, uma testemunha do Evangelho e mestre da fé


14.08.2016 - Hora desta Atualização - 21h50

Nota de www.rainhamaria.com.br

Noticia do site http://infovaticana.com

Como parte da preparação para o 500º aniversário da Reforma, os bispos católicos da Alemanha, publicaram um relatório nesta semana - "A Reforma na perspectiva ecumênica "- na descrição de Martinho Lutero como: "pioneiro religioso, uma testemunha do Evangelho e mestre da fé".

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Além de convidar a conciliar as diferenças doutrinais que ainda existem entre a Igreja Católica e Luterana, que já não têm um efeito de divisão visível.

O resto do artigo pode ser lido no link: (em espanhol)

http://www.periodistadigital.com/religion/mundo/2016/08/14/religion-iglesia-alemania-ecumenismo-martin-lutero-era-un-pionero-religioso-testigo-del-evangelio-y-maestro-de-la-fe-segun-los-obispos-catolicos-alemanes.shtml

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Lembrando também...

Que Francisco voltando da Armênia, declarou: "Acredito que as intenções de Lutero não tenham sido erradas. Ele protestou, era inteligente, fez um remédio para a Igreja".

E ainda...

Papa Francisco: Eucaristia para os Luteranos?

No domingo, 15 de novembro de 2015, o Papa Francisco visitou a Igreja Evangélica Luterana de Roma, onde participou de uma sessão Q & A (Perguntas e Respostas). No final da visita, Francisco ofereceu um cálice para os luteranos.

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O movimento luterano, é claro, nasceu da rebelião de Martinho Lutero, que pregou suas 95 teses criticando a doutrina católica na porta de uma igreja em Wittenberg, Alemanha, em 1517. O Papa Leão X, em 1520, condenou as idéias de Lutero como “herética, escandalosa, falsa, ofensiva aos ouvidos pios e sedutora de mentes simples (ingênuas), e contra a fé Católica.” A “reforma” que se seguiu com a revolução de Lutero dividiu a Igreja e desencadeou guerras entre protestantes e católicos.

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Realmente devemos pensar não só nas pessoas que foram queimadas vivas nesta vida, por causa da guerra entre católicos e protestantes, mas naquelas que estão com suas almas queimando eternamente no inferno por seguirem os erros do rebelde Lutero. Isto inclui muitos eclesiásticos católicos que não tiveram zelo por seus rebanhos, deixando a Verdade ficar em pé de igualdade com o erro, querendo inovar a doutrina da Santa Igreja, com o discurso do falso ecumenismo, querendo submeter a Igreja no mesmo patamar que as outras religiões. Conforme disse o Arcebisbo Marcel Lefebvre, não há senão uma só Cruz pela qual nos possamos salvar e esta Cruz foi dada à igreja católica; ela não foi dada às outras. À sua Igreja, que é sua esposa mística, Cristo deu todas as suas graças. Nenhuma graça será distribuída ao mundo, na história da humanidade, sem passar por ela. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Este falso ecumenismo, movimento favorável à reunião de todas as Igrejas cristãs numa só, pregado pelo papa Francisco, mistura princípios contraditórios, e a verdade e o erro não estão em pé de igualdade, a não ser que se adotem os erros e se rejeite toda ou parte da verdade. O ecumenismo se condena por si mesmo. Se formos aceitar a Igreja em pé de igualdade com as outras religiões, a Igreja seria apenas útil, mas não mais necessária. Ela constituiria apenas um dos meios de alcançar a salvação. Entretanto, nada mudou, nada pode ser mudado neste domínio. Nosso Senhor não fundou várias igrejas, mas só Uma. Não há uma Igreja protestante no Céu. São coisas que podem parecer duras de ouvir, mas esta é a única verdade.

Sobre um "papa" dar de presente um cálice aos Luteranos, para que eles possam continuar celebrando a rebelião de Lutero...

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(Sacerdotisa Luterana celebrando a ceia protestante de Lutero)

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Disse o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica. Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição.

(Francisco recebeu em audiência no Vaticano, cerca de 100 pastores pentecostais e recebeu deles a benção com a imposição de mãos, algo impensável no tempo de outros papas)

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Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário, estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu! Então cabe a nós julgarmos a fé católica? Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais como o do Concílio de Trento, o de São Pio X e em todos os catecismos antes do Vaticano II? Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. A Igreja não pode errar naquilo que ela tem ensinado durante dois mil anos, isso é absolutamente impossível. E é por isso que estamos ligados a essa tradição, que se expressou de um modo admirável e definitivo".

ENTÃO...

Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade. O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!

O Papa Pio XI lembrava que a única religião verdadeira é a católica, e que a Igreja de Deus tem que ser visível, enquanto que os ecumênicos "julgam que a Igreja perceptível é uma federação de várias comunidades cristãs, embora aderentes cada uma delas a doutrinas opostas entre si" (Pio XI, Mortalium Animos, 8).

Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: "... Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar..." (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)

Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: "Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(...) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas".(...) "Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje...Eles afirmam que todas (as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(...). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo".

Disse Santo Agostinho: “Fora da Igreja é possível tudo, exceto a salvação. É possível ter honras, é possível ter sacramentos, é possível cantar aleluias, é possível responder amém, é possível possuir o Evangelho, é possível ter fé no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, é possível pregar; mas em nenhum lugar senão na Igreja Católica, é possível encontrar a salvação”.

Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: "Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (...) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".

Então, afinal...

Quer o "papa" Francisco, seguir por um caminho contrário dos Santos, Doutores da Igreja e Papas. (sem falar nos mártires que morreram defendendo com seu sangue a Santa Igreja Católica)

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"Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (II Tessalonicenses, 2, 10-12)

A missão de Francisco é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Verdadeiro Catolicismo, sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde", com o pretexto da paz e do amor, mas para agradar e fazer a vontade dos homens, não a de Deus.

Disse também o Arcebispo Marcel Lefebvre:

"Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Teólogos como São Belarmino, Caetano, o cardeal Journet e muitos outros estudaram essa eventualidade. Não se trata, pois, de uma coisa inconcebível. A Igreja aceitaria doravante não ser mais a única religião verdadeira, a única via para a salvação eterna. Ela reconheceria como religiões-irmãs as outras religiões. Reconheceria como um direito concedido pela natureza da pessoa humana que esta pessoa é livre de escolher sua religião e que, portanto, a existência de um Estado católico seria inadmissível. Se admitirmos este novo princípio, temos que mudar toda a doutrina da Igreja, seu culto, seu sacerdócio, suas instituições. Pois tudo, até então, na Igreja, manifestava que Ela era a única a possuir a Verdade, o Caminho e a Vida em Nosso Senhor Jesus Cristo que ela, a Igreja, é a única a deter em pessoa, na Santa Eucaristia, onde, Ele está presente, graças à continuação de seu Sacrifício. Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando, depois do Concílio e pelo Concílio. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário"

"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja." (São Mateus 16, 18)

"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8)

Declarou o Papa São Félix III

"Não se opor a um erro é aprová-lo. Não defender a verdade é suprimi-la".

Declarou São Tomás: “Surgindo perigo iminente pára a Fé, os Prelados devem ser questionados, mesmo publicamente, pelos seus súditos. Assim, São Paulo, que estava sujeito a São Pedro, questionou-o publicamente pelo iminente perigo de escândalo em matéria de Fé. E, tal como Santo Agostinho o interpreta na sua Glosa (Ad Galatas 2, 14), ‘São Pedro deu o exemplo a todos os que governam para que, ao desviarem-se do caminho reto, não rejeitem a correção como inútil, ainda que venha de súditos’” (Summa Theologiae,Turin/Rome: Marietti, 1948, II-II, q.33, a.4).

 

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