Jesus muçulmano? Mais um fruto podre do falso ecumenismo. Estamos em pleno sincretismo, em plena apostasia


26.11.2016 - Hora desta Atualização - 12h25

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Em uma igreja desta pobre Itália dia 1º de janeiro o sacerdote local, na homilia para celebrar a jornada da paz (como se faz a cada ano desde o pontificado de Paulo VI), citou um livro escrito por um “missionário” na Turquia sobre as boas relações entre muçulmanos e os pouquíssimos católicos daquela terra.

Eis o fato. Os missionários têm uma bela igreja, visitada pelos turistas de todas as religiões. Uma manhã chega um grupo de meninos, todos muçulmanos, acompanhados pela professora deles. Visitam a igreja. Explica-lhes tudo. Depois deixa-se entrevistar pelos meninos desejosos de mais informações.

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Um deles diz: “No Corão também se fala de Jesus: para nós é um profeta que viveu antes de Maomé”. O missionário: “Oh, certamente! Jesus é um profeta também para nós. Logo, podemos ser amigos”. O menino: “Mas Maomé superou Jesus”. Silêncio. Depois o menino continua: “É verdade que Jesus, no fim do mundo, se fará muçulmano?”.

O missionário pergunta: “Mas tu sabes que significa ser muçulmano?”. O menino: “Muçulmano, “muslin”, significa submisso, submisso a Deus, a Alá”. O padre: “Ó meu caro, quem é mais submisso a Deus que Jesus? Ele é em tudo submisso a Deus; portanto, vós sabeis que é como se fosse muçulmano”.

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Os meninos partiram satisfeitos com essas palavras: agora sabem que Jesus é como eles, já é um convertido ao Islão. Vejam que vitória para eles!

O padre, depois de ter lido o episódio do livro do missionário na Turquia, comenta: “Vejam como é possível haver entendimento, como se pode promover a paz. Como se pode ser amigo, em comunhão entre nós. Basta o entendimento”.

Os fieis presentes à missa estão perplexos. Alguns saem da igreja, como o subscrito. Outros entreolham-se estarrecidos. Nosso Senhor Jesus, o Filho unigênito de Deus feito homem para redimir-nos e merecer-nos a graça divina e o paraíso, o único Salvador do mundo – ouvi, ouvi!- converteu-se em muçulmano!

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Mas isto é uma blasfêmia, seja quem for que a diga. Em outros tempos, um padre assim teria sido despachado, segregado de qualquer contato com a grei dos fieis de Jesus Cristo, para não lhes fazer maior dano.

Hoje, ao contrário, é normal dizer blasfêmias desse jaez do púlpito. Não há palavras para comentar. São os frutos podres do ecumenismo. Estamos em pleno sincretismo, em plena apostasia. Tal missionário e tal padre deveriam ser denunciados. Mas a quem? Quem hoje intervirá para conter desastre permanente a que assistimos?

No entanto, cumpre levantar a voz! Fazer sentir que ao menos um “pequeno resto” de católicos não aceita que Jesus, o Homem-Deus, Ele que é a única Verdade, a única Via, a única Vida e “ninguém vai ao Pai senão por Ele (Jo. 14, 6). Não há outro nome, afora o Nome de Jesus, dado aos homens, pelo qual sejamos salvos” (At. 4, 12): palavra de Pedro, o primeiro papa, ainda em Jerusalém, quando não era “bispo de Roma”.

Guardemos a fé e e abracemo-nos à cruz de Jesus, sem jamais a deixar. Se outros o destronaram até esse ponto, nós queremos coroá-lo da glória divina, que só Ele merece. Fonte: http://santamariadasvitorias.org

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Falando deste falso ecumenismo, o autor do texto acima pergunta: "Estamos em pleno sincretismo, em plena apostasia. Tal missionário e tal padre deveriam ser denunciados. Mas a quem? Quem hoje intervirá para conter desastre permanente a que assistimos?"

Ora, quem pode intervir e nos defender, desta apostasia e deste falso ecumenismo, seria o Papa é evidente.

OPA... me esqueci que Francisco também é muçulmano de coração.

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E de coração reza para Alá, segundo seu profeta Maomé, dentro de Mesquitas.

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No Vaticano, Francisco abriu a "Casa de Deus" para muçulmanos celebrarem o Ramadan, convidaram imans, líderes muçulmanos para rezar nos jardins do Vaticano, citando o Alcorão.

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Francisco retirou os sapatos para visitar mesquitas, colocando Maomé ao mesmo nível de Nosso Senhor Jesus Cristo, nesses sacrílegos encontros ecumênicos.

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Quando os Santos, Doutores e Papas da Igreja, pudessem imaginar um "papa" orando dentro de uma Mesquita à Alá. Queiram responder os "católicos" que estão presenciando estes erros gravíssimos e mesmo assim aplaudem está apostasia escancarada a olhos vistos.

Cristãos e muçulmanos não têm o mesmo conhecimento de Deus, porque eles não estão ligados à mesma Revelação, não ouvem a mesma Palavra. Contentar-se em afirmar que Deus existe e que Ele é único..é no que se resume o conhecimento muçulmano de Deus. O "Deus" do Alcorão é um ser solitário, enquanto o Deus do cristianismo é um ser de relação: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três Pessoas tão ligadas entre Si, que são, conjuntamente e cada uma, o único e mesmo Ser Divino.

Prova também de que os muçulmanos e cristãos não têm o mesmo Deus é que os cristãos adoram Jesus Cristo como verdadeiro Deus, o que para os muçulmanos é idolatria.

De fato, o islamismo nega não somente a Trindade, mas também a divindade de Jesus, sua morte e sua ressurreição e, portanto, a Redenção.

"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João, 14, 5-7)

Disse Nossa Senhora do Bom Sucesso, no ano de 1594, ao tratar da propagação das heresias no Fim dos Tempos: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).

O "deus" que Francisco proclama é um "deus estranho"...que agrada aos homens...que os convida a seguir todos os caminhos para encontrar DEUS. (este é o "deus" ecumênico que o Anticristo deseja para a humanidade)

 

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