A cultura de morte do Fim dos Tempos: No Uruguai, onde o aborto foi liberado em 2012, tendo uma média de 26 abortos por dia, brasileira conta como é abortar no país. Você vai para casa abortar na privada e vê seu filho saindo, para mim foi horrível


15.11.2017 -

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A lei uruguaia, aprovada em 2012, autoriza que qualquer mulher aborte até a 12ª semana de gestação. Em casos de estupro, o prazo é até a 14ª semana, e não há limite de tempo quando a gestante corre risco de morte ou em caso de má formação do feto.

Foram realizados em 2016 uma média de 26 abortos por dia no país, um a cada hora. Não houve registro de morte de mães.

No Brasil, o aborto é crime exceto em três casos específicos: quando a gravidez é causada por estupro, quando existe risco de morte para a mãe ou se o feto for anencéfalo (má formação cerebral). No entanto, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados brasileira aprovou a proposta de proibir o aborto em casos de estupro.

Sem emprego e prestes a se separar do pai da criança, a brasileira com nacionalidade uruguaia decidiu que, naquele momento, não queria ser mãe novamente. Então recorreu ao sistema de saúde do Uruguai para fazer um aborto. Maria abortou no Uruguai no ano passado. Foi a terceira vez que decidiu interromper uma gravidez. As duas primeiras ocorreram de forma clandestina quando ainda vivia no Brasil. "Digo: foi mil vezes pior [no Uruguai]. E é um aborto que me dói. Os outros não", lembra.

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"[No Brasil], a gente não vê. Toma anestesia, dorme e acorda sem bebê. No Uruguai, tem pelo menos três etapas", detalha ela, que fez curetagens ilegais em solo brasileiro.

A legislação uruguaia determina que a mulher inicialmente se consulte com um médico, que irá solicitar uma ecografia e depois encaminhá-la a uma equipe multidisciplinar formada por ginecologista, psicólogo e assistente social. 

Depois disso, ela tem de esperar ao menos cinco dias --o que a lei chama de "período de reflexão"-- para então voltar ao ginecologista. Quem estiver decidida a tirar o feto, recebe a medicação para a indução do aborto. 

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"Você vai para casa abortar na privada e vê seu filho saindo. Para mim, foi horrível", conta.

Maria lembra que era um sábado, e o ex-marido e o filho estavam em casa. Depois disso, ela teve de voltar ao médico e realizar outra ecografia para saber se havia algum resíduo.

A lei 18.987 foi sancionada em outubro de 2012 pelo ex-presidente José Mujica e regula a interrupção voluntária da gravidez. Segundo dados do Ministério da Saúde, foram realizados em 2016 (dados mais recentes) 9.719 abortos no país, uma média de 26 por dia, um a cada hora. Fonte: UOL noticias

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (São Mateus 19,17)

"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (São Marcos 10,19)

"O Quinto mandamento, não matarás. O aborto mata, portanto é um homicídio, o pior do pior, é que a mamãe mata a seu filho, que não pode se defender".

“Os que praticam o aborto cometem homicídio e irão prestar contas a Deus. Por que razão haveríamos de matar? Não se pode conciliar o pensamento de que a mulher carrega no ventre um ser vivo, e, portanto objeto da Providência divina, com o de matar cedo o que já iniciou a vida…” (Antenágora in Súplica pelos cristãos 3, 10)

Palavras do Santo Papa João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae:

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"Matar o ser humano, no qual está presente a imagem de Deus, é pecado de particular gravidade. Só Deus é dono da vida!" (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 55).

"Dentre todos os crimes que o homem pode cometer contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável" (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58).

“Nenhuma circunstância, nenhum fim, nenhuma lei no mundo poderá jamais tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito, porque contrário à Lei de Deus, inscrita no coração de cada homem, reconhecível pela própria razão, e proclamada pela Igreja” (nº 61).

 

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