Muitos dos penitentes do Santo Padre Pio, fizeram a declaração assombrosa de que, quando estiveram em seu confessionário, experimentaram a imponente impressão de estarem ante a cátedra do juízo de Deus


08.12.2017 -

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Do Livro Ceifadores, sigamos o exemplo deste Santo Padre Pio de Pietrelcina, defensor da Verdade:

Katharina Tangari descreveu como era se confessar ao Padre Pio:

“… Padre Pio primeiramente questiona quanto tempo se passou desde nossa última confissão. Esta primeira pergunta estabelece um contato entre Padre Pio e o penitente; de repente parece que Padre Pio sabe tudo sobre nós. Se nossas forem pouco claras e inexatas, ele as corrige; temos a sensação de que… seu olho pode ver nossa alma como verdadeiramente ela é ante Deus”.

Padre Pio comentou sobre a quantidade de confissões que ouvia, e como era capaz de fazê-lo: “Houve períodos que ouvi confissões sem interrupção por dezoito horas seguidas. Não tenho nenhum momento para mim mesmo. Mas Deus me oferece suporte com eficácia em meu ministério. Sinto a força para renunciar a tudo, contanto que as almas regressem a Jesus e amem a Jesus”.

Juan McCaffery foi se confessar ao Padre Pio, e escreveu sua experiência extraordinária. McCaffery queria que Padre Pio rezasse por alguns de seus amigos. Ele recorda: “Bem, durante uma pausa, comecei a dizer ‘E então, Padre…’; mas ele me interrompeu com um sorriso e disse: ‘Sim, recorda-te de teus amigos também!’”.

Uma mulher chamada Nerina Noe foi a Padre Pio confessar-se. Ela lhe disse que estava pensando em deixar de fumar; não previa a brusca repreensão que Padre Pio lhe daria: “Mulheres que fumam cigarros são repugnantes”.

Frederick Abresch foi um desses penitentes que haviam sido convertidos depois de irem a Padre Pio para se confessarem. Aqui estão algumas coisas que ele descreveu sobre a incrível história de sua conversão:

“Em novembro de 1928, quando fui ver Padre Pio pela primeira vez, havia passado poucos anos desde minha mudança de protestante a católico, que se deu por conveniência social. Eu não tinha fé, ou ao menos entendo agora que simplesmente me iludia de tê-la. Tendo sido criado em uma família muito anticatólica e imbuída de preconceitos contra dogmas a tal grau que uma instrução rápida não poderia eliminar, eu estava sempre ávido de coisas secretas e misteriosas.

“Encontrei um amigo que me apresentou os mistérios do espiritismo. Logo, porém, cansei dessas mensagens inconclusivas de ultratumba; eu estava com fervor no campo do ocultismo, da magia de todos os tipos, etc. Então me encontrei com um homem que declarou, com um ar de mistério, que estava em posse da única verdade: ‘teosofia’. Em seguida me tornei seu discípulo, e comecei a acumular livros com títulos tentadores e atraentes na minha mesa de cabeceira. Com segurança em mim mesmo e cheio de vaidade, usava palavras como Reencarnação, Logos, Brahma, Maia, ansiosamente esperando alguma realidade grande e nova que aconteceria.

“Não sei por que (creio que era antes de tudo para agradar minha esposa), mas de vez em quando continuava recebendo os santos Sacramentos. Este era o estado de minha alma quando, pela primeira vez, ouvi falar de um Padre Capuchino, do qual me descreveram como um crucifixo vivo, realizando milagres contínuos.

“Crescendo em curiosidade, decidi ir e ver com meus próprios olhos. Pus-me de joelhos no confessionário da sacristia [e disse a Padre Pio que] considerava a confissão uma boa instituição social e instrutiva, mas que não cria na divindade do Sacramento em absoluto. O Padre, contudo, disse com expressão de grande dor: ‘Heresia! Então todas as tuas Comunhões foram sacrílegas… tens que fazer uma confissão geral. Examina tua consciência e recorda a última vez que fizeste uma boa confissão. Jesus tem sido mais misericordioso contigo que com Judas’.

“Então, olhando por cima de minha cabeça com olhos severos, ele disse: ‘Louvados sejam Jesus e Maria!’, e se foi à igreja para ouvir as confissões das mulheres, enquanto eu fiquei na sacristia, comovido e afetado profundamente. Minha cabeça estava girando e não conseguia me concentrar. Todavia, ouvia em minhas orelhas: ‘Recorda a última vez que fizeste uma boa confissão!’. Com dificuldade, tomei a seguinte decisão: Diria a Padre Pio que havia sido um protestante, e que mesmo após a abjuração, fui rebatizado (condicionalmente), e todos os pecados da minha vida passada foram apagados em virtude do santo Batismo, no entanto, para minha tranquilidade queria começar a confissão desde a minha infância.

“Quando o Padre voltou ao confessionário da sacristia, repetiu a pergunta: ‘Pois, quando foi a última vez que fizeste uma boa confissão?’. Respondi: ‘Padre, quando estava…’. Porém, nesse ponto o Padre me interrompeu, dizendo: ‘Fizeste uma boa confissão pela última vez quando estavas regressando de tua lua de mel; deixemos todos os demais, e comecemos a partir daí!’.

“Permaneci boquiaberto, abalado com uma letargia, e entendi que havia tocado o sobrenatural. O Padre, entretanto, não me deu tempo para refletir. Demonstrando seu conhecimento do meu passado inteiro, e na forma de perguntas, enumerou todas as minhas faltas com precisão e claridade… Depois que o Padre havia trazido à luz todos os meus pecados mortais, com palavras impressionantes me fez compreender a gravidade destas faltas, acrescentando em um tom de voz inesquecível: ‘Tens cantado um hino a Satanás, enquanto Jesus em Seu amor ardente deslocou a cabeça por ti’. Então ele deu minha penitência e me absolveu… Creio não somente nos dogmas da Igreja Católica, mas também na menor de suas cerimônias… para quitar esta fé, deve-se quitar também minha vida”.

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José Greco, agora um grande devoto de Padre Pio, teve um sonho no qual se encontrou com o frade em uma estrada e lhe pediu para salvar seu pai enfermo. O pai de José de repente se recuperou depois do sonho. Para agradecer a Padre Pio, José decidiu viajar e vê-lo cara a cara. Depois de esperar quatro dias, José conseguiu ir a Padre Pio para a confissão. Ele descreveu o encontro:

“Em verdade, quando Padre Pio me viu, disse: ‘Pois então, teu pai está bem’. Fiquei atormentado, em razão de nunca haver visitado São Giovanni Rotondo antes. Nunca havia ido a essa parte do mundo, nem conhecia nada ali. E, no entanto, suscitou em minha mente uma pergunta, e questionei-lhe: ‘Foi você, foi você?’. E ele respondeu: ‘No sonho, no sonho…’. Daí comecei a tremer, porque em verdade estava morrendo de medo. Disse: ‘Sim Padre, no sonho, Padre’. Disse-lhe meus pecados, e antes de me dar a absolvição, ele me disse: ‘No entanto, sabes de algo a mais [que não mencionaste na confissão]?’. Disse: ‘Bem Padre, não consigo recordar nada mais’. Padre Pio então começou a descrever um evento com uma moça, quando eu estava no exército. Então me lembrei de tudo. Queria que a terra se abrisse e me engolisse, de tanta vergonha que me consumia. Então disse a Padre Pio: ‘Sim Padre, estou recordando tudo e tenho medo de ter esquecido de dizer em confissão, estou muito envergonhado’. ‘Pois, disse ele, tens carregado este pecado contigo desde 1941, e o lugar foi Blackburn, para dizer a verdade’. Então me levantei para sair, ao que Padre Pio disse: ‘Há algo mais que esqueceste?’, sorrindo levemente. Disse-lhe: ‘Não Padre, de verdade não há mais nada que posso recordar’. Pensei que era sobre algum outro pecado. E ele disse: ‘Veja em teu bolso’. Então saquei minhas contas do rosário [do meu bolso], as dei a ele, que as abençoou e as me deu de volta. E isso foi tudo”.

Um homem disse a Padre Pio em confissão: “Tenho muito apego aos meus pecados; eles são como que necessários para minha vida. Ajude-me a encontrar um remédio”. Padre Pio lhe deu uma oração a São Miguel Arcanjo, e lhe ordenou dizê-la todos os dias por quatro meses.

Padre Nello Castello, um sacerdote de Pádua, Itália, que havia ido confessar-se a Padre Pio centenas de vezes, recordou suas incríveis experiências:

“Fui confessar-me com Padre Pio pelo menos cem vezes. Recordo-me da primeira vez, em que suas palavras, ao mesmo tempo, me assustaram e me iluminaram. Os conselhos que ele me deu refletiam um conhecimento exato de toda a minha vida passada e futura. Às vezes, ele me surpreendia com sugestões não relacionadas com os pecados confessados, e os acontecimentos que se sucederam deixaram claro que seus conselhos haviam sido proféticos. Em uma confissão, em 1957, Padre Pio falou cinco vezes com insistência sobre o mesmo assunto, usando palavras diferentes, e me recordando de um defeito horrível de impaciência. Além disso, me esclareceu sobre as causas fundamentais que provocavam a impaciência. Descreveu-me o comportamento que deveria seguir para evitar a impaciência no futuro. Isto ocorreu sem que eu houvesse dito uma só palavra sobre o problema. No entanto, ele conhecia meus problemas melhor que eu e me aconselhava em como concertá-los”.

Entre os que iam ver Padre Pio, existiam incrédulos declarados. Alguns foram vê-lo por curiosidade, outros para insultarem a Padre Pio e a Deus.

Dois franco-mações, que eram implacavelmente opostos a Deus e à Igreja Católica, decidiram fazer confissões fingidas a Padre Pio de pecados que simplesmente inventaram. O propósito era profanar o Sacramento da Penitência. Estes homens foram a Padre Pio em dias diferentes. Quando eles começaram a confessar seus pecados inventados, Padre Pio lhes interrompeu, dizendo que sabia o que estavam fazendo, e começou a contar cada um de seus pecados reais, informando-lhes o dia, o lugar e como os cometeram. Os dois homens eram tão abrumados que poucos dias depois, se arrependeram de suas vidas pecaminosas e se converteram.

Um comunista incrédulo também foi a Padre Pio para se confessar. Naquele tempo, não havia abandonado suas crenças malvadas. Padre Pio lhe perseguiu fora do confessionário, dizendo: “Que fazes ante o tribunal de Deus se não credes? Fora! Vai-te! És comunista!”.

No confessionário, Padre Pio dizia coisas como:

“Por que vendeste tua alma ao Diabo?… Que irresponsável!… Estás no caminho do Inferno!… Homem negligente, ide primeiro arrepender-se, e então voltes aqui”.

Uma pessoa durante a confissão pôs em dúvida a existência do Inferno. Padre Pio respondeu: “Você acreditará quando chegar lá”.

Padre Pio considerava a ida frequente à confissão algo necessário para o crescimento na vida espiritual. Ele se confessava ao menos uma vez por semana, e não deixava que seus filhos espirituais ficassem sem confissão por mais de dez dias.

Uma vez foi perguntado a Padre Pio: “Confessamos tudo que pudemos recordar ou conhecer, porém é possível que Deus veja outras coisas que não pudemos lembrar?”. Ele respondeu: “Se pusemos [em nossa confissão] toda a nossa boa vontade e se tivemos a intenção de confessar [todos os pecados mortais]… tudo que pudemos recordar ou conhecer – a misericórdia de Deus é tão grande que Ele incluirá e apagará também o que não pudemos recordar ou conhecer”.

Por esta razão, deve ser dito ao final de uma confissão: “… e confesso todos os pecados que tenho esquecidos e não mencionei nesta confissão”.

 

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