Igreja Católica na Espanha inicia campanha em defesa da Cruz


08.02.2010 -MADRI.- O Arquipreste de Guadalajara (Espanha) recebeu a entusiasta resposta de numerosas organizações católicas do sul do país para lançar uma campanha de defesa da presença dos crucifixos e outros símbolos religiosos nos espaços públicos.

O movimento, conforme assinalam os organizadores, surge como resposta à previsível Lei do Governo socialista que "regulará" a presença dos símbolos religiosos fora do âmbito privado, e que se teme que acabe por proibi-los; e também à luz da controvertida sentença do Tribunal da União Européia que declarava ilegal a presença da Cruz nas salas-de-aula das escolas.

Uma centena de organizações católicas da região espanhola se aderiram a um manifesto que defende a presença do crucifixo "nas salas-de-aula e outros espaços públicos", destacando que este é "parte de nossa identidade histórica, cultural, e espiritual cotidiana, e ainda da sociedade ocidental".

Os assinantes do manifesto recordam que a imagem de Cristo crucificado "é um sinal que une as pessoas, promove os princípios de igualdade, liberdade e tolerância, porque para Cristo todos os homens são irmãos, e portanto iguais".

As organizações assinantes incluem 40 associações paroquiais, 16 confrarias e irmandades, 15 associações juvenis católicas, uma dezena de movimentos eclesiásticos, assim como colégios religiosos, associações de pais de famílias, e inclusive algumas associações particulares e culturais não confessionais.

O manifesto foi apresentado esta semana pelo Arcipreste de Guadalajara, o Pe. Angel Luis Toledano, e pelo delegado diocesano de Ensino, o Pe. Pedro Moreno, quem tem anunciado que o documento seguirá aberto à recepção de novas adesões.

Os promotores da campanha esperam que esta sirva, além disso, de impulsiono para outras semelhantes nas diferentes dioceses do país.

Fonte ACI

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Lembrando...

Novo presidente do Tribunal de Justiça do RJ manda retirar crucifixos e desativa capela

04.02.2009 - Luiz Zveiter, o novo presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, já chegou ao tribunal fazendo barulho, como era esperado. Mal tomou posse e já determinou a retirada dos crucifixos espalhados pela corte e desativou a capela. Zveiter, que é judeu, quer fornecer um espaço para cultos que atenda a todas as religiões. A primeira determinação do novo presidente já agradou, pelo menos, a um desembargador evangélico da corte, que ficou ressentido por o tribunal não oferecer espaços para cultos da sua religião.

Zveiter assumiu o TJ fluminense nesta terça-feira (3/2). Foi eleito com 97 dos votos contra 72 do desembargador Paulo Ventura em dezembro de 2008. A cerimônia de posse foi prestigiada pelos presidentes do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e do Superior Tribunal de Justiça, ministro Cesar Asfor Rocha, além do corregedor-geral de Justiça, Gilson Dipp, e outras autoridades do Judiciário, Executivo e Legislativo. Na ocasião, foi firmado um convênio de cooperação entre o tribunal e Conselho Nacional de Justiça para o processo de informatização das Varas de Execuções Penais..

Luiz Zveiter nasceu em Niterói (RJ), onde mora atualmente. Tem 53 anos e quatro filhos. Formou-se em Direito na Universidade Gama Filho em 1980. Entrou no Tribunal de Justiça do Rio em 1995 pelo quinto constitucional. Antes de ocupar o cargo de corregedor, era presidente da 6ª Câmara Cível do Tribunal. O desembargador é filho do ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça Waldemar Zveiter. Ao falar da família, durante o discurso, Zveiter se emocionou

Consultor Jurídico - www.conjur.com.br

Gentilezxa de Zaqueu Moreira Leme

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Papa defende exposição de crucifixos em locais públicos

15/08/2005 - O papa Bento 16 encorajou nesta segunda-feira a presença de crucifixos em locais públicos, dizendo que Deus precisa estar na vida da comunidade. "É importante que Deus seja grande entre nós na vida pública e na vida privada", afirmou.

O discurso foi feito em uma homilia na igreja de Castel Gandolfo, cidade próxima a Roma onde o Vaticano tem seu retiro de férias. Bento 16 não mencionou casos específicos, mas a questão a respeito da presença de símbolos religiosos em locais públicos tem sido freqüente na Itália e em outros países.

Um ativista islâmico entrou com uma ação na Itália há alguns anos na tentativa de remover crucifixos de escolas públicas no país, mas perdeu a causa. O antecessor de Bento 16, João Paulo 2º (1920-2005), entrou no debate ao dizer que a remoção de símbolos religiosos poderia levar a Europa à instabilidade e até mesmo a conflitos em um continente multicultural.

Bento 16 afirmou em sua homilia que quando Deus é posto de lado, "os contrates se tornam irreconciliáveis".

O pontífice se prepara para um encontro com centenas de milhares de jovens católicos em Colônia, Alemanha, em que afirma pretender renovar a fé cristã na Europa.

Fonte: Folha de SP

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Diz na Sagrada Escritura:

“Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora. Eles saíram dentre nós, mas não eram dos nossos. Se tivessem sido dos nossos, ficariam certamente conosco. Mas isto se dá para que se conheça que nem todos são dos nossos. Vós, porém, tendes a unção do Santo e sabeis todas as coisas”. (1Jo. 2,18-20)

"Ora, quanto à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele, rogamos-vos, irmãos, que não vos movais facilmente do vosso modo de pensar, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola como enviada de nós, como se o dia do Senhor estivesse já perto. Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição" (II Ts 2, 1-3)

"Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho". (1Jo 2,22)


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