Ciência não sabe explicar clarões que acompanham grandes terremotos


05.03.2010 - Seis dias após o terremoto, uma cena fartamente documentada permanece sem explicação: os clarões que teriam surgido logo após os tremores. O mistério, na verdade, é antigo. O fenômeno, semelhante a uma tempestade elétrica, é figurinha carimbada em sismos de grande magnitude. Ainda assim, muitos cientistas descartam sua relação com o choque de placas tectônicas.

” Existem várias teorias, todas contestáveis “

- Existem várias teorias, todas contestáveis – ressalta Marcelo Assunção, professor de geofísica do Laboratório de Sismologia da USP. – Uma das explicações é que o movimento das placas tectônicas induz os minerais à formação de uma corrente elétrica, que, associada às condições atmosféricas locais, pode provocar raios. A explicação é semelhante a uma das teorias aventadas pelo site do US Geological Survey, órgão do governo americano que monitora terremotos: os clarões teriam gases formados pelo calor liberado por placas tectônicas. Outra possibilidade é que o gás radônio, produzido durante o sismo, se ioniza no ar, formando as tempestades elétricas.

” A água pode acelerar um sistema de tempestades que existia naquela região. Daí os clarões “

- No caso de um terremoto com epicentro no oceano, como ocorreu no Chile, a movimentação da água pode acelerar um sistema de tempestades que existia naquela região. Daí os clarões – cogita Osmar Pinto Junior, coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Para Osmar, se os raios forem realmente gerados pelo choque de placas, o monitoramento de terremotos pode ganhar um reforço no futuro. O desenvolvimento de um sensor que detectasse radiação flagraria as regiões onde a possibilidade de sismos fosse maior. – Mas a utilidade desse equipamento seria muito complexa – pondera. – Já é possível fazer algo semelhante com os vulcões, mas todos sabem onde eles ficam. A região de atrito das placas tectônicas é obviamente muito mais escondida. Ainda que os clarões sejam recorrentes nos terremotos de grande magnitude, muitos cientistas consideram que a relação entre esses fenômenos seja apenas uma coincidência. Sismólogo da Universidade de Brasília, João Willy Rosa acha que não valer a pena discutir teorias: – Já ouvi relatos sobre raios, mas não existe qualquer explicação científica.

Fonte: O Globo

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Nota de  www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:
"Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu". (Lc 21,11)

 

VEJA ESTE VÍDEO:

 Terremoto Chile - Luzes no céu antes do terremoto.

Enviado pelo amigo Daniel Pereira

 

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HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program) é pouco conhecido, mas extremamente importante Trata-se de um programa americano de defesa militar, que gerou bastante controvérsia ao longo dos anos em determinados círculos. Embora negado por funcionários do HAARP, alguns respeitados pesquisadores dizem que a meta estabelecida pela militares EUA é de alcançar pleno domínio das capacidades de guerra eletromagnética da HAARP no ano de 2020. Outros vão tão longe como a alegação de que o HAARP pode e tem sido utilizado para a modificação do tempo, causar terremotos e maremotos, para perturbar os sistemas de comunicações globais, e muito mais.

Os principais aspectos do programa são mantidos em segredo por alegadas razões de "segurança nacional". No entanto, não há dúvida de que o HAARP e armas eletromagnéticas capazes de serem utilizados na guerra existem. Segundo o site oficial HAARP, "HAARP é um esforço científico que visa estudar as propriedades e o comportamento da ionosfera, com particular ênfase para ser capaz de entender e usar para melhorar as comunicações e sistemas de vigilância, tanto para fins civis e de defesa". A ionosfera é a camada superior delicado da nossa atmosfera que varia de cerca de 30 milhas (50 km) a 600 milhas (1.000 km) acima da superfície da Terra.


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