Fundador do Partido Comunista italiano viveu como ateu e morreu como católico


17.08.2011 - Antonio Gramsci, fundador do Partido Comunista Italiano, converteu-se ao catolicismo pouco antes de seu falecimento, revelou com abundância de pormenores o prefeito emérito da Penitenciária Apostólica, monsenhor Luigi De Magistris

Gramsci propugnou a infiltração comunista na Igreja para destruí-la por dentro. No quarto do hospital religioso, onde agonizou, ele fazia questão de ter uma imagem de Santa Teresinha. Certo dia as freiras levaram uma imagem do Menino Jesus para ser venerado, mas não para ele, pois era ateu militante. Ele soube e queixou-se. Então, as religiosas levaram a imagenzinha a seu quarto, ele a beijou emocionado e a seguir pediu e recebeu os sacramentos.

Giuseppe Vacca, diretor do Instituto Internacional Gramsci, observou que a conversão do ideólogo comunista “não mudará em nada” a estratégia gramsciana de socialista, comunista, feminista, abortista e lobbies pró-homossexuais.

Eis aí mais um sintoma do fanatismo irredutível das esquerdas. Lembremos que o ideário de Gramsci também visa ao poder hegemônico para os comunistas e consiste basicamente em cooptar lideranças de outros partidos e pela propaganda, exatamente como faz o PT. Assistimos assim ao triunfo da “democracia totalitária”. Ela conserva as aparências exteriores sem valores éticos e morais, transformando-se facilmente em totalitarismo declarado ou fingido

Fonte: Roberto Brenol Andrade- Jornal do Comércio do RS  e  http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

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