A Igreja e o avanço do aborto, casamento homossexual e todas as ideias pervertidas


29.01.2014 - Nosso problema é a Igreja Católica e o seu silêncio: onde está a indignação?

A Fumaça de Satanás na Igreja

Uma carta de Mario Palmaro

Por Rorate-Caeli | Tradução: Fratres in Unum.com

O que publicamos a seguir é um pouco incomum, mas como se trata de algo central na vida da Igreja e do nosso trabalho, nós o oferecemos sabendo bem que ele demanda um esforço considerável por aqueles que querem compreender as coisas completamente. Mario Palmaro, um escritor bem conhecido aos leitores da La Nuova Bussola Quotidiana, escreveu-me uma longa carta para expressar publicamente a sua indignação sobre a direção que a Igreja está tomando, acima de tudo com relação à agressão homossexual que é de interesse para o mundo todo. Minha resposta segue esta carta, e com ela, não quero fechar a discussão, mas abri-la para outras contribuições. Palmaro, com o seu amigo e colega Alessandro Gnocchi, estava no centro da polêmica nos últimos meses por causa de uma série de artigos no Il Foglio, quando eles criticaram duramente o Papa Francisco. O próprio Papa, então, telefonou para Palmaro, após descobrir que ele sofria de uma grave enfermidade. Daí, gostaria de aproveitar a oportunidade de pedir a todos os nossos leitores que rezem por ele.

Riccardo Cascioli,

Diretor da La Nuova Bussola Quotidana

[diário católico on-line]

8 de janeiro de 2014

Prezado Diretor,

Li o seu editorial de 3 de janeiro [de 2014] – “Renzi – se isso é progresso!” , e eu só posso concordar com a sua análise sobre o novo Secretário do Partido Democrático [Socialista] – sua autoconfiança astuciosa, seu transformismo, a contradição inevitável entre dizer que é católico e a sua promoção de coisas que entram em conflito não apenas com o catecismo, mas com a lei natural. Gostaria de acrescentar minha apreciação por tudo que vocês têm feito já há algum tempo com a Bussola em face ao ataque homossexual, e não quero reprová-los de qualquer maneira.

A fumaça de Satanás na Igreja.

Entretanto, sinto a necessidade de escrever a vocês e a seus leitores. Com toda a honestidade: Será que o nosso problema é realmente o Matteo Renzi? Nós realmente esperávamos que alguém que se tonasse Secretário do Partido Democrático passasse a defender a família natural e os nascituros, a combater a inseminação artificial, o aborto e se opor à eutanásia? Perdoe-me, você está realmente familiarizado com o eleitorado PD, que inclui católicos em comissões pastorais, freiras e párocos? Em sua opinião, o que o eleitorado quer de Renzi? É óbvio: “casamento homossexual” e adoções “lésbico-democráticas”. Por acaso você já ouviu o trabalhador médio que vota na esquerda? Em sua opinião, eles querem a defesa do casamento natural ou eles querem conselhos para os nossos irmãos homossexuais tratados de maneira tão horrivelmente discriminatórias? Paremos de acreditar que o problema é o Niki Vendola* ou os extremistas comunistas feios e ruins e que é importante ser moderado; os pontos de referência para o homem médio são Fabio Fazio* e Luciana Littizzetto*, o Coop, Gino Strada*, Enzo Bianchi* e Eugenio Scalfari*. Renzi coloca todos esses ingredientes em seu liquidificador, mistura-os bem com doses homeopáticas de Don Ciotti* e Don Gallo*, e o resultado é a mistura perfeita que mantém juntos a “pequena paróquia democrática” e o Arcigay. Esperar alguma coisa diferente dele seria estúpido.

O escândalo, perdoe-me, é outro. Comparado a Renzi – o Secretário do PD que flerta com os homossexuais, o escândalo está em ouvir os expoentes do Nova Centro-Direita que estão dizendo: “As uniões civis não são uma prioridade para o governo”. Você percebe isso? Não é que a NCD salta como uma mola e declara: nunca votaremos a favor essas uniões – jamais! Não: ele diz que elas não constituem uma prioridade. Alguém encontra Hitler que está falando sobre sua vontade de construir câmaras de gás. Será que essa responde desse jeito: “Veja bem, Adolf, isso não é uma prioridade.” Faremos isso, faremos isso também, tudo a seu tempo”?

Assisti o ministro de governo, Hon. Lupi – um católico, que explicou a situação em um programa da Rai News. Com uma cara muito constrangida e os olhos aterrorizados de alguém que está pensando (mas posso estar equivocado): “Dane-se! Agora tenho que falar sobre os princípios não negociáveis e os homossexuais, e acabarei como Pietro Barilla. Terei que deixar o meu ministério estratégico e importante, onde posso fazer tanto bem para meu país e meu movimento. E então, Lupi se refugia nesse tema bem conhecido chamado “prioridades”, como todos os demais corações e leão em Angiolino e o partido de Roccella: não, as uniões civis não são prioridade.

Obviamente, é pior: no mesmo programa de notícias, havia Scelta Civica (Escolha Cívica) dizendo: temos que defender os direitos das pessoas homossexuais. Scelta Civica, creio eu, é o mesmo partido criado no furor por Todi 1* e Todi 2*, que os bispos italianos haviam erigido como um novo baluarte para valores não negociáveis sob a liderança ‘muito católica’ de Mario Monti. Então, temos o pior dos piores. Nas mesmas notícias havia uma “senhora” pertencente à Forza Italia que anunciou em tom triunfante que eles teriam colocado suas propostas para direitos homossexuais junto com as de Renzi. Ouvi um rufar de tambores vindo de longe contra as uniões civis da Lega de Salvini e ainda mais debilmente de Fratelli d’ Italia. O fim.

Não, prezado Diretor, meu problema não é Matteo Renzi.

Meu problema é a Igreja Católica. O problema é que, em relação à questão do surto mundial do lobby homossexual, a Igreja está silenciosa. Temos silêncio do Papa até o mais humilde dos sacerdotes nas periferias. E se o Papa fala, no dia seguinte o Padre Lombardi tem que retificar, especificar, esclarecer e diferenciar. Por favor, abstenha-se de desempoeirar cartas e declarações feitas pelo Cardeal Jorge Mario Bergoglio dez anos atrás. Se hoje eu descobrisse que meu filho usa drogas, o que eu diria para ele: “vá e leia novamente a declaração conjunta feita por mim e a sua mãe seis anos atrás que lhe dissemos para você não usar drogas”? Ou eu olharia para ele e tentaria chacoalhá-lo imediatamente da melhor maneira possível?

Prezado Diretor, onde estão a Conferência Episcopal e os bispos nesta batalha? Um silêncio ensurdecedor se abateu sobre eles. Na verdade, não: Mosenhor Domenico Mogavero, Bispo de Mazara del Vallo, ex-sub-secretário do CEI e canonista – não menos – falou – oh, e como ele falou:

A lei não pode ignorar centenas e milhares de pessoas que estão coabitando. É certo que os casais que estão coabitando sejam reconhecidos também na Itália sem colocá-los em termos iguais com as famílias.” Para Mogavero, “O Estado pode e deve proteger o pacto que dois coabitantes fizeram entre si. Ao contrário da misericórdia cristã e dos direitos universais – note bem – dois coabitantes não existem perante a lei. Hoje em dia, se um dos dois for levado para o hospital, o outro não recebe informações médicas ou da assistência prodigalizada, como se eles fosse um forasteiro.” O Bispo conclui: “Eu acho que é legítimo reconhecer direitos, como a reversibilidade dos planos de aposentadoria ou transferência de renda em vista da importância da pessoa. É insustentável – ressalta Mogavero – que o coabitante seja um Zé Ninguém para a lei.” E com relação à Igreja, para a qual o Papa Francisco convidou a uma reflexão sobre este tema, em vista do Sínodo extraordinário sobre a Família, “sem equipará-los aos casais casados, não há obstáculos às uniões do direito consuetudinário.” Amém.

Você compreende isso, caríssimo Diretor? Logo em breve eles irão levar meu filho de sete anos e na escola o farão brincar com uma camisinha e com os seus órgãos genitais, e o que a Igreja fala comigo? Sobre cargas de barcos que afundam próximo a Lampedusa, sobre Jesus que era um refugiado, sobre um jesuíta obscuro do século XVII que acaba de ser beatificado!

Não, meu problema não é Matteo Renzi.

Prezado Diretor, onde está o Arcebispo de Milão, Angelo Scola, nessa batalha?

Em breve eles irão nos impedir de dizer e escrever que a homossexualidade é contra natureza, e o Scola fala comigo sobre meias castas e da necessidade de compreender e valorizar a cultura de Roma. E, novamente, foi o Arcebispo de Milão que há algumas semanas convidou o Arcebispo de Viena, Schönborn, par a nossa Catedral: como a Igreja está desaparecendo na Áustria, eles lhe pediram para vir e explicar aos padres de nossa diocese como obter esses resultados – qual era o segredo deles. Apenas isso: um treinador levou o seu time ao rebaixamento na liga, e assim nós lhe daremos o posto de ensino em Coverciano! [O centro de treinamento e quartel técnico da Selação de Futebol Nacional Italiana.]

E você olharia para a coincidência, dentre outras coisas: Schönborn – que veste o hábito de São Domingos e Tomás de Aquino – veio para explicar aos padres ambrosianos que ele havia intervindo pessoalmente para proteger a nomeação de dois homossexuais para o conselho paroquial. Schönborn diz que ele os encontrou e: “Eu vi dois jovens puros, mesmo se a coabitação deles não é o que a ordem da criação previu.” Aí está, prezado Diretor, esta é a pureza de acordo com um príncipe da Igreja no alvorecer do ano de 2014.

E meu problema deveria ser Matteo Renzi e o PD?

Eles vão levar o meu filho de sete anos de idade e fazer uma lavagem cerebral nele para achar que a homossexualidade é normal e nesse meio tempo, meu Arcebispo convida um bispo para a Catedral a fim de me ensinar que dois homossexuais vivendo juntos são exemplos de pureza?

E para terminar. O Matteo Renzi que promove as uniões civis é um derivado fisiológico de um Papa que, em suas viagens é entrevistado por jornalistas no avião e declara: “Quem sou eu para julgar”, etc, etc. Obviamente, eu também sei que estes dois não são da mesma natureza, que o Papa é contra essas coisas e certamente sofre com relação a elas, e que ele está motivado por boas intenções. Todavia, fatos são fatos. Confrontado com uma pequena frase – memorável vinda da boca do Papa, “Quem sou eu para julgar”–, toneladas de artigos corretivos e retificadores podem ser escritos, que tropas incansáveis de “normalistas” têm feito atualmente há meses, a fim de dizer, não se preocupem, tudo está bem – tudo está bem.

Porém, nós dois sabemos muito bem, e todo mundo que conhece os mecanismos de comunicações também, que, “Quem sou eu para julgar” é uma lápide em qualquer batalha política e judicial com relação ao reconhecimento dos direitos homossexuais. Se estivéssemos jogando rugby, eu lhe diria que essa pequena frase ganha em poucos segundos mais metros a favor do lobby homossexual, do que décadas de trabalho pelo movimento homossexual do mundo. Eu vou lhe dizer também, que bispos como Mogavero, na sombra dessa pequena frase “quem sou eu para julgar”, podem construir castelos de dissolução sem impunidade, e a única coisa que nos resta a fazer é manter nossas bocas fechadas.

Sejamos claros: imputar que o Papa ou a Igreja são culpados porque todos os países do mundo estão reconhecendo a homossexualidade como algo normal seria tolice: essa onda crescente é incontrolável, não pode ser reprimida. A razão é simples: Londres e Paris, Nova York e Roma, Bruxelas e Berlim se tornaram um gigantesca Sodoma e Gomorra. Entretanto, o problema é se queremos admitir, contestar e denunciar isso ou se queremos bancar os espertos e nos escondermos atrás de “Quem sou eu para julgar”. O problema também é se essa Sodoma e Gomorra mundial merecem a linguagem da misericórdia e compreensão.

Bem, então, eu queria saber por que também não reservamos a mesma misericórdia para os traficantes de armas químicas, os comerciantes de escravos e os corruptos financeiros? Eles também não são pecadores? Certo? Ou será que eu tenho que pedir a Schönborn para encontrar com eles para um almoço e avaliar a sua pureza?

Prezado Diretor, a situação até agora é muito clara: Qualquer político católico, intelectual ou jornalista mesmo, se quiser lutar no fronte de batalha gayzista se encontrará apunhalado nas costas pelo misticismo de misericórdia e perdão. Estamos todos completamente sem moral e qualquer bispo, padre, teólogo, direto de um semanário diocesano ou político do tipo católico democrata pode calar a boca com esse “Quem sou em para julgar”. Seríamos crivados de balas como um faisão de fazenda em uma perseguição de caçada por tipos como Mogavero.

Prezado Diretor, o nosso problema não é Matteo Renzi.

O nosso problema, o meu problema, é que outro dia o Santo Padre disse que o Evangelho “não é proclamado com surras doutrinais, mas com doçura.” Também aqui, eu gostaria de pedir aos “normalistas” e desperdiçadores de tempo para se absterem. Mesmo eu sei que efetivamente o Evangelho é anunciado com isso – além do fato de que João Batista tinha os seus próprios métodos bruscos, e que o Senhor o define “como o maior dentre os nascidos de uma mulher”.

Mas você sabe muito bem que com essa pequena frase, nós dois fomos pescados como um bacalhau.

Nós dois temos lutado contra a legalização do aborto, do divórcio, da fertilização in vitro, da eutanásia, das uniões homossexuais e de políticos ardilosos como Matteo Renzi, que estão promovendo e disseminando todas essas coisas. Porém, vá lá, nós somos ambos golpeadores doutrinais irremediáveis, pessoas sem caridade, especialistas em ética, “teólogos”, como alguns jornalistas do Comunhão e Libertação nos chamam. Além disso, o fenômeno como La Bussola e Il Timone são exemplos anacrônicos dessa falta de caridade, desse rigor moral pouco apresentável. E mais, os esforços diários, titânicos dos “normalistas” não serão suficientes para subtrair esses títulos de deslegitimização do catolicismo oficial, uma vez que todos os exercícios de equilíbrio na tentativa de manter os seus pés em dois sapatos diferentes sempre acabam, mais cedo ou mais tarde, com uma luta trágica no vazio.

Eu também acho que o problema – esqueça o aspecto pessoal – não é os sujos, feios e maus Gnocchi e Palmaro, por causa do que eles escreveram no Il Foglio.

Eu escreveria a mesma coisa novamente, dez, cem, mil vezes mais, uma vez que, infelizmente, tudo será aprovado da pior maneira, muito pior do que aquilo que jamais poderíamos prever.

Essa é a razão pela qual, caro Diretor, o nosso problema e o problema de católicos e pessoas comuns não é o Matteo Renzi.

O problema é a nossa Madre Igreja, que decidiu nos abandonar na selva do Vietnam: Os helicópteros decolaram e fomos abandonados onde nos deixaremos, um de cada vez, sermos capturados pelos “relativistas vietcongs.” Não estou protestando por mim mesmo, e você sabe os motivos. E, além disso, prefiro mil vezes permanecer aqui mesmo esperando um vietcong, do que entrar em um desses helicópteros, em que talvez haja o promessa de um pequeno assento em alguma conferência clerical do tipo Scienza e Vita, sob a ilusão de que somos parte, de alguma maneira, do poder oficial, juntamente com todos os demais movimentos eclesiais. Ou com a ideia maluca – escrita em preto e branco – que, Gnocchi e Palmaro talvez estivessem certos, mas eles não deveriam ter dito isso, porque certas verdades não devem ser pronunciadas, em vez disso, eles deveriam ser contestados publicamente, a fim de confundir o inimigo.

Não, não estou protestando por mim.

Entretanto, ainda tenho o problema desse meu filho de sete anos de idade e também três outros mais velhos. Não quero e não posso lhes dar a resposta das cargas de barco que afundam perto de Lampedusa, o exemplo homossexual de pureza do cardeal Schönborn, as meias castas e o elogio da cultura de Roma pelo Cardeal Scola, o desprezo pelas surras doutrinais de acordo com o Papa Francisco e o elogio às uniões civis por Mogavero. Não posso contar a essas crianças o conto de fadas chamado “Matteo Renzi.” De qualquer jeito, com relação a Renzi, dez minutos feitos bem por Crozza* irá dar um jeito nele.

Prezado Diretor, querido Riccardo, por que será que eu escreveria essas coisas para você? Porque na noite passada eu não consegui dormir. E porque eu gostaria de entender – e fazer uma pergunta aos leitores da Bussola: O que mais precisa acontecer na Igreja para os Católicos se levantarem, de uma vez por todas, e gritarem sua indignação do alto dos telhados? Atenção: Estou me dirigindo a católicos individuais, não a associações, encontros secretos, movimentos, seitas que há anos estão gerenciando os cérebros dos fiéis para os benefícios de terceiros, ditando a linha que os seguidores têm que seguir. Parece-me que esses grupos estão colocados sob o cuidado daquele minus habens [de inteligência inferior] e dirigidos à distância por indivíduos mais ou menos carismáticos, que são mais ou menos dignos de confiança. Não, não: aqui estou fazendo um apelo às consciências individuais, aos seus corações, a sua fé e sua virilidade. Antes que seja tarde demais.

Devo isso a você, meu querido Riccardo. Devo isso a todos aqueles que me conhecem e ainda têm estima pela minha pessoa e pelo que eu represento. Perdoe-me por me aproveitado de sua paciência e também a dos seus leitores.

Mario Palmaro

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[Nota da tradutora italiana]: Tradução para inglês ligeiramente adaptada para se conformar com o estilo informal usado por Mario Palmaro – Francesca Romana. Fonte: Bussola Quotidiana

Notas do Tradutor:

*Niki Vendola, ativista LGBT, político de esquerda

*Fabio Fazio, apresentador de TV do canal de esquerda RAI 3

*Luciana Littizzetto, comediante, anticatólica, faz programas de TV para a COOP

*Gino Strada, foi cirurgião, Fundador da ONG italiana Emergência

*Enzo Bianchi, Prior da Comunidade Monástica de Bose (Biella), mas não um sacerdote, e escritor católico progressista

*Eugenio Scalfari, editor do diário de esquerda – La Repubblica.

*Todi 1 e Todi 2 – dois Forums realizados na Todi, Umbria por associações e pessoas de inspiração católica no local de trabalho em outubro de 2012

*Crozza, comediante de sátira mordaz

*Don Ciotti, sacerdote católico, escritor, ativista social, particularmente contra drogas e a Máfia

*Don Gallo, sacerdote católico, já falecido e famoso por seus ideais comunistas e ativismo social

Fonte: http://fratresinunum.com/

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