O fascismo da sutil censura imposta sobre a jornalista Rachel Sheherazade


16.04.2014 -

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Segundo o Portal 100 Fronteiras, finalmente os fascistas do PT, PCdoB e PSOL conseguiram: a opinião de Rachel Sheherazade está formalmente censurada no SBT. E em pleno 2014 tudo isso ocorreu à luz do dia! Veja o texto:

O SBT decidiu cortar de seu principal telejornal os comentários pessoais que a apresentadora Rachel Sheherazade costumava fazer.

Em comunicado enviado nesta segunda (14), a emissora avisa que Sheherazade continuará dividindo a bancada com Joseval Peixoto no comando do SBT Brasil, mas que os comentários serão feitos em forma de Editorial.
De acordo com o comunicado, “essa medida tem como objetivo preservar os apresentadores”.

A apresentadora virou alvo do Ministério Público após fazer um comentário em que apoiava a ação de justiceiros no Rio de Janeiro.
Na ocasião, um grupo de jovens tinha acorrentado a um poste um jovem acusado de praticar um roubo.

Leia abaixo o comunicado na íntegra:

"Em razão do atual cenário criado recentemente em torno de nossa apresentadora Rachel Sheherazade, o SBT decidiu que os comentários em seus telejornais serão feitos unicamente pelo Jornalismo da emissora em forma de Editorial.
Essa medida tem como objetivo preservar nossos apresentadores Rachel Sheherazade e Joseval Peixoto, que continuam no comando do SBT Brasil
".

.Bem, pelo menos o SBT não escondeu que foi vítima de censura. Senão, por que eles deveriam “preservar” Rachel?
Já aviso de antemão que nem sequer darei atenção à comentários advindos do direitismo depressivo, que aproveitarão a oportunidade para dizer que “tudo está perdido”. Meu foco é nos direitistas pragmáticos, que devem usar esse evento como uma oportunidade para expor definitivamente o PT como um partido ditador, junto a seus aliados PCdoB e PSOL.

Mais importante que isso é aproveitar o momento para explicar exatamente o que o PT e seus aliados socialistas querem com as famosas “leis de mídia”, que, segundo eles, são para “democratizar a mídia”. Mas, como já vimos no caso de Rachel, todas as intenções do PT se baseiam em censurar a dissidência. Sempre foi assim na Rússia, China, Cambodja e Cuba. Por que agora seria diferente?

Um dos principais itens da lei de mídia que o PT lutará para aprovar se baseia em “quebrar monopólio das grandes empresas de comunicação”. Como qualquer pessoa intelectualmente honesta sabe, não existe monopólio, e hoje temos várias opções de empresas de comunicação e mídia.

Na verdade, as tais leis de mídia pregam o seguinte:
* Retirar poder das empresas de comunicação e imprensa, deixando-as sempre com um tamanho reduzido
* Com isso, elas são cada vez mais vulneráveis à pressão estatal
* A partir dessa vulnerabilidade à pressão estatal, o governo decide o que vai ser divulgado nessas empresas

Toda proposta petista não é nada mais do que isso. O essencial é explicarmos para a população que aquilo que o PT e seus aliados conseguiram fazer contra Rachel é o que eles querem fazer contra todas as empresas a qualquer momento. Essa é a tal censura sutil (ou soft censorship, em que ao invés da censura ser feita a partir de um órgão estatal que formalmente diz o que pode ou não ser publicado, o governo utiliza o dinheiro de anúncios governamentais para exercer essa pressão de forma sutil)

De forma mais didática, a coisa funciona assim. Para pressionar o SBT, os socialistas do PT, PCdoB e PSOL usaram 150 milhões anuais da verba publicitária destinada ao canal. (Aliás, está aí mais uma das serventias da Petrobrás: ter seus anúncios usados como instrumento de chantagem em prol de uma censura feita pelo governo)

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Agora, imagine se ao invés de umas quatro ou cinco empresas grandes de mídia, tivéssemos umas 20 a 25 empresas, a partir da limitação do número de estações que cada uma possa ter. Imagine que a verba destinada a cada uma delas varie entre, vá lá, 20 a 60 milhões.

Quanto menor a empresa, maior a vulnerabilidade se ela perder uma fatia dos anúncios estatais, que serão usados pelo governo para definir o que vai ser publicado ou comunicado nessas mídias. Simples assim.
Claro que o cidadão humilde poderá perguntar: mas o que eu perco com isso? É, meus amigos, depois de Alinsky, temos que estar cientes de que temos que apelar ao auto-interesse humano na hora de explanar nossas propostas.
Se já sabemos que a lei de mídia do PT é focada em censura, é preciso agora explicar de forma simples e compreensível para o cidadão comum como a censura prejudica a vida do povo, especialmente o trabalhador mais humilde.

É fato que em um país sob censura (como ocorre na Argentina e na Venezuela), o povo demora muito mais para saber a real situação econômica de seu país.

Veja os benefícios para um governo socialista ter a mídia amordaçada:
* É mais fácil esconder os atos de corrupção do governo
* É mais fácil esconder temporariamente os indicadores econômicos ruins
* É mais fácil, enfim, distorcer quase todos os fatos a favor do governo

Enfim, com a censura sutil implementada de maneira formal, o povo demora muito mais para reagir à crise. E, em consequência, vai sofrer muito mais, como está acontecendo na Venezuela e na Argentina. Eles só chegaram nessa situação por que foi fácil para seus governos socialistas esconderem a crise por um bom tempo a partir da censura à imprensa.

Se o PT, o PCdoB e o PSOL estão tão dedicados à implantar a censura no Brasil, é claro que chegou a hora deles roerem o osso e levarem o país ao mesmo destino que Venezuela e Argentina. A única coisa que pode evitar esse colapso é sabermos da situação real da economia, da segurança e de outros fatores a partir de uma imprensa livre. É por isso que ter uma imprensa livre é tudo que o governo não quer.
Em síntese, é preciso criarmos um senso de urgência mostrando que não há agenda mais importante do que demolir as pretensões totalitárias do PT e seus aliados. Pretensões estas que serão mais facilmente alcançadas se eles conseguirem censurar a mídia.

Rachel Sheherazade se torna um exemplo vivo disto que afirmei. O PT e seus aliados continuam não dando a mínima para quase 60.000 assassinatos ocorridos por ano no Brasil. Mas agora a vida deles ficou mais fácil pois eles conseguiram censurar Rachel Sheherazade, uma das raras jornalistas que se preocuparam com a segurança dos cidadãos humildes.

Agora, com Rachel calada, muito provavelmente outros terão medo de criticar a violência excessiva cometida contra civis. Agora quem sabe o povo só se rebele quando o Brasil tiver, vá lá, uns 50% de todos os assassinatos do mundo. Aí nesse momento não vai ter censura de imprensa que esconda o fato. Até por que quando chegarmos neste estágio quase toda família humilde terá uma pessoa vítima de um latrocida ou estuprador, por exemplo.

Será que você quer deixar a coisa chegar nesse ponto? Se não quer, você pode ajudar divulgando para o máximo de pessoas quanto possível a urgência de lutarmos contra a censura governamental sobre a mídia.

Fonte: Luciano Ayan
Divulgação: www.juliosevero.com

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