Propõem lei para defender crianças de agressiva propaganda homossexual na Polônia


19.03.2007 - VARSOVIA - O Ministro da Educação da Polônia junto com a Liga Polonesa de Famílias propuseram uma lei para proteger as crianças nas escolas do país da agressiva e obscena propaganda homossexual que busca mostrar o estilo de vida gay como "normal e aceitável".

Com esta lei se sancionaria os diretores de colégios que permitam ingressar ativistas homossexuais nos colégios, para assim proteger o direito dos pais a "educar seus filhos de acordo ao sistema de valores que escolham".

"A agenda homossexual é uma ameaça a essa liberdade", explicou o porta-voz da mencionada liga, Krzysztof Bosak, um jovem e conhecido ativista pró-família polonês . "Na Polônia os ativistas homossexuais trataram que distribuir panfletos muito obscenos nas escolas. Isto tem que parar, pelo bem de nossas crianças, para que sua segurança e liberdade estejam livres deste perseguição", acrescentou.

Em seguida, Bosak se referiu a alguns abusos que se cometem em distintos países a favor da agenda homossexual: "No Canadá podemos ver cortes que impedem os pais a opor-se à propaganda homossexual que está nas salas de aulas de seus filhos".

Ao comentar um caso parecido em Massachusetts, Estados Unidos, o ativista disse que "vimos como um homem foi detido porque foi pedir ao diretor do colégio de seu filho que o exclua de aulas aonde se promove os homossexuais".

"Na Inglaterra se implantou um programa para que as crianças aprendam história gay e lésbica, que tem muito pouco que ver com a história ou a ciência e tudo a ver com uma ideologia que é daninha para as crianças", continuou.

"Os ativistas gay querem impor na sociedade um ponto de vista que assuma a homossexualidade como normal", disse Bosak e advertiu que "vemos como o estilo de vida gay destrói a saúde do povo, vemos níveis mais elevados de patologias, vícios, suicídios, violência e abuso entre as pessoas que abraçam este estilo de vida homossexual. Isto, definitivamente, não é algo que deva apresentar-se a nossas crianças como normal, natural ou saudável".

Finalmente afirmou que "ninguém está atacando às pessoas com tendências homossexuais. Ao que opusemos ao perigoso movimento político e social que usa os problemas dos gays para promover uma agenda que é perigosa para os alicerces de nossa civilização".

Fonte: ACI
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Nota do Portal Anjo: www.portalanjo.com

A hierarquia da Igreja rejeita toda e qualquer possibilidade de equiparar o casal homo ao casal heterossexual, e considera o homossexualismo como um "pecado grave", imoral e contrário à lei natural.

Afinal não está escrito na Sagrada Escritura:

"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação". (Lv 18,22)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação, deverão morrer”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”. Há diversas outras citações bíblicas na mesma orientação doutrinária.

Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, o Magistério eclesiástico sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (“Persona humana”, 8).

Alguns documentos emanados da Congregação para a Doutrina da Fé têm tratado amplamente do assunto. Sob o titulo “Persona Humana”, publicado em 1975, surgiram diretrizes precisas. Posteriormente, a 1º de outubro de 1986, veio a lume a “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”. O ensinamento do Magistério está sinteticamente exposto no “Catecismo da Igreja Católica” (n. 2358 e ss). Aborda diversos aspectos do problema. Assim “são contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (“Catecismo”, nº 2357).

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