Francisco admira comunistas. Apoia comunistas. Estimula trabalho de entidades comunistas. Mas afirma não ser comunista. Ok, o mundo todo acreditará piamente!


29.10.2014 - João Pedro Stedile cumprimenta Papa Francisco – o líder do MST foi convidado para fazer o discurso de encerramento de encontro de “Movimentos Populares” no Vaticano.

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De duas, uma:

1) Ou todas essas organizações são verdadeiras promotoras dos valores do Evangelho e se associam aos princípios de Nosso Senhor — o que justificaria o espaço e os louvores dados a elas pelo Sumo Pontífice. Para isso, ter-se-ia que provar que não só as “belíssimas” intenções dos membros dos grupos, mas suas obras, estão em conformidade com o que Cristo ensinou.

2) Ou, não sendo o caso, admirar, apoiar, estimular, etc, é buscar um amálgama impossível, pois que auto-excludentes entre si, entre a revolução pregada por tais entidades e a doutrina social da Igreja, pretendendo difundir amor de Cristo aos pobres quando, na verdade, conscientemente ou não, difunde-se o mau e velho comunismo amplamente condenado pelo Magistério da Igreja.

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“Continuem com a vossa luta, caros irmãos e irmãs, faz bem a todos nós” — Papa Francisco.

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O bem, por João Pedro Stedile – do artigo “As mentiras paraguaias das elites brasileiras”, sobre o impeachment do ex-bispo e ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo, Folha de São Paulo, 17 de julho de 2012

    “Se a sociedade paraguaia estivesse dividida e armada, certamente os defensores do presidente Lugo não aceitariam pacificamente o golpe”.

Pois, assim a Cartilha do MST descreve o pensamento dele, que é um de seus dirigentes:

    “Os dirigentes possuem um sonho revolucionário que é construir sobre os escombros do capitalismo uma sociedade socialista. Muitas vezes as aspirações dos dirigentes não são as mesmas da massa. Nesse caso é preciso desenvolver um trabalho ideológico para fazer com que as aspirações da massa adquiram caráter político e revolucionário”.

* * *

Comentário do leitor Alcleir:

Ao longo de dois mil anos tudo que a Igreja fez foi dar de comer a quem tem fome, vestir quem está nu e instruir os ignorantes. Os primeiros hospitais e sanatórios do mundo foram criados pela Igreja. As primeiras universidades do mundo foram criadas pela Igreja. De dentro do povo católico nasceram as SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA. A Igreja forjou a santidade de homens e mulheres extraordinários como São Francisco de Assis, São Vicente de Paula, São Martinho de Tours, São Bernardo de Claraval. Santos que renunciaram ao mundo para abraçar a causa de Cristo e o serviço aos pobres e doentes. Com o regime de suserania e vassalagem a Igreja amparou e protegeu o camponês que deixou de ser um mero escravo do senhor de terras para ser um servo da gleba que, embora preso a um pacto de vassalagem, era livre para ter seus bens e seus animais.

Em todos estes tempos a Igreja nunca pregou o conceito de “luta” como método para fazer “justiça social”.
Pelo contrário.

Pregou a OBEDIÊNCIA e SUBMISSÃO dos trabalhadores para com seus patrões;
A CARIDADE dos homens de negócio para com os desempregados;
A GRATIDÃO dos pobres para com seus benfeitores;
A PACIÊNCIA dos doentes diante das enfermidades;

A Igreja não prega a luta nem busca terra, teto e trabalho. Quem busca isto é Karl Marx.

A Igreja busca o Reino de Deus e Sua Justiça. Importa buscar antes a Justiça de Deus, pois com ela tudo o mais será dado por acréscimo (Mateus 6,33).“Tirai-lhe o talento e dai ao que tem dez, pois aquele que tem em abundância lhe será dado mais ainda, mas ao que não tem, lhe será tirado até aquilo que julga ter. Quanto a este servo inútil, jogai-o nas trevas exteriores. Ali haverá choro e ranger de dentes“. (Mateus 25,28-30)

Santidade, Jesus nunca foi marxista… nem a Igreja.

Fonte: http://fratresinunum.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Misericórdia só existe com a esquerda marxista?

Papa Francisco reintegra sacerdote dito comunista ao ministério.

03.08.2014 -  O Vaticano publicou um decreto que levanta uma suspensão de 29 anos aplicada ao Padre. Miguel F. d'Escoto Brockmann (foto), um sacerdote da [Congregação] Maryknoll. A Maryknoll Fathers and Brothers é uma sociedade missionária dos EUA.

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Pe. Miguel d'Escoto, 81 anos, foi ordenado como sacerdote católico em 10 de junho de 1961. Ele ajudou a fundar a Orbis Books, a publicação teológica da congregação de Maryknoll, e se tornou um oficial junto ao Conselho Mundial de Igrejas. Durante a década de 70, d'Escoto se envolveu com política na Nicarágua. Ele integrou a Frente Sandinista de Libertação Nacional, um partido politico que removeu Anastasio Somoza e estabeleceu um governo revolucionário.

Por suas ações políticas, seu envolvimento com o governo sandinista e a recusa em abandonar um cargo político (ministro do exterior da Nicarágua) incorrendo na violação do seu ministério, Padre d'Escoto foi suspenso dos seus deveres sacerdotais pelo Vaticano.

Na notificação do Vaticano datada de 1º de agosto, [se lê] "O Santo Padre concedeu seu benevolente assentimento para que Pe. Miguel d'Escoto Brockmann seja absolvido da pena canônica infligida a ele e o confia ao Superior Geral do Instituto [Maryknoll] com o propósito de acompanhá-lo no processo de reintegração do ministério sacerdotal"

A revogação da suspensão permite ao Pe. d'Escoto reassumir os seus deveres sacerdotais.

Pe. d'Escoto permaneceu como um membro da Maryknoll com residência na Nicarágua. De setembro de 2008 até setembro de 2009, ele presidiu a 63º sessão da Assembleia das Nações Unidas como seu presidente.

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Parece que a misericórdia, ou melhor, a "benevolência" só existe com a esquerda marxista.

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Francisco se distancia a cada dia dos seus predecessores, de modo especial de João Paulo II que tanto fez para lutar contra a teologia da libertação e o marxismo, religioso ou não.

Diferentemente de João Paulo II, que de dedo em riste censurou publicamente a Ernesto Cardenal - um outro padre sandinista - Francisco acolhe benevolentemente.

Então quer dizer que Pe. Miguel d'Estoco se arrependeu e buscou o perdão do Vaticano? Nada disso! O mais escandaloso é isso, o político comunista revolucionário que por acaso também é um padre não se arrependeu de nada, não se afastou das atividades políticas e teve a sua punição revogada por um gesto, como deixa claro o texto, do próprio Papa Francisco!

Ernesto Cardenal, novamente ele!, foi um dos religiosos que mais festejaram quando viu Bergoglio subir ao poder. Ele disse sobre Bergoglio: “De maneira nenhuma esperávamos um papa do nosso continente, nem um papa revolucionário neste momento, porque foi eleito entre os cardeais que foram escolhidos pelos dois últimos papas (João Paulo II e Bento XVI), conservadores e reacionários. Então de onde sairia um revolucionário? E saiu”.

O que dizer disso tudo?

O que vemos é um Papa que baila um tango perigoso com aquela parcela da Igreja que erroneamente julgávamos derrotada (mea culpa! mea culpa!). É um papa que reabilita comunistas e beija a mão de sacerdotes gayzistas, mas censura publicamente e sem o menor desconforto a ínfima parcela do laicato que, por exemplo, recorre à prática piedosa dos buquês espirituais ou ainda que se aproxima da missa tradicional; a estes últimos só há o preconceito e o desdém. (e a perseguição aos conservadores)

Seguindo a mesma lógica que vimos até o momento, Leonardo Boff poderia ser reabilitado imediatamente! E o papa ainda poderia pedir perdão ao franciscano. Paranoia? Longe disso...

O pontificado de Francisco não é difícil de entender, mas é difícil de defender. Resta aos menos "paranoicos" fazerem os seus malabarismos sofismáticos, tentando negar o que está bem claro diante de nós.

Um mérito deste pontificado, entretanto, é que está nos mostrando a cada nova entrevista dúbia ou a cada decisão temerária, que a Igreja é guiada em primeiro lugar pelo Espírito Santo e não é uma instituição humana. Rezemos ainda mais pelo Papa, com mais força e devoção. Ele precisa muito das nossas orações.

Fonte: Christian Newswire  -  Blogonicus

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Nota final de www.rainhamaria.com.br

Para dar um pequeno exemplo da infiltração comunista dentro da Igreja

Frei Gilvander Luís Moreira – na foto - promove uma espécie de “celebração” em um acampamento do MST montado em Pirapora, norte de Minas Gerais. Porém, no lugar das vestes de um autêntico religioso, ele sustenta os paramentos de um sacerdote da revolução. Em vez de carregar a cruz, ele veste um boné da guerrilha rural comunista. O sermão proferido é mais uma falsificação do texto bíblico produzida através da hermenêutica da Teologia da Libertação.

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Ele é mais um “missionário” da revolução, conhecido por suas “peregrinações” em Minas Gerais. É um agente político que instrumentaliza a fé católica em favor de um projeto de poder: o SOCIALISMO-COMUNISMO latino-americano fomentado pelo Foro de São Paulo – o MST é o seu braço no campo; e o PT o seu representante mais emblemático no plano político.   

I. Congregação do Santo Ofício, 1949. (1) “É permitido aderir ao partido comunista ou favorecê-lo de alguma maneira? Não. O comunismo é de fato materialista e anticristão; embora declarem às vezes em palavras que não atacam a religião, os comunistas demonstram de fato, quer pela doutrina, quer pelas ações, que são hostis a Deus, à verdadeira religião e à Igreja de Cristo [...] (4) Fiéis cristãos que professam a doutrina materialista e anticristã do comunismo, e sobretudo os que as defendem e propagam, incorrem pelo próprio fato, como apóstatas da fé católica, na excomunhão reservada de modo especial à Sé Apostólica? Sim.”

II. Congregação do Santo Ofício, 1959. “É permitido aos cidadãos católicos, ao elegerem os representantes do povo, darem seu voto a partidos ou a candidatos que, mesmo se não proclamam princípios contrários à doutrina católica e até reivindicam o nome de cristãos, apesar disto se unem de fato aos comunistas e os apoiam por sua ação? Não, segundo a diretiva do Decreto do Santo Ofício de 1o. de Julho de 1949, n.1 [3865]”.

Portanto, de acordo com a resposta (Documento de 1949), o fiel cristão que “professa”, que “defende” e “propaga” o Comunismo – esteja ele filiado a partidos, organizações ou instituições nominalmente comunistas ou às que, embora não estampem tal insígnia, preservam no seu interior as teses comunistas [3]; ou que vota nos candidatos comunistas ou em seus aliados (Documento de 1959) – este fiel está automaticamente excomungado [4]. 

Fonte: BRAGA, Bruno. “Um alerta aos católicos” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/05/um-alerta-aos-catolicos.html].

 

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