Santa Gianna, a mãe que escolheu morrer, mas não abortar. Se tiverem que escolher entre a minha vida e a da criança, não tenham dúvida: eu exijo que escolham a dela. Salvem-na


29.04.2017 -

Hoje, 28 de abril, celebramos esta padroeira das mães, dos médicos e das crianças por nascer.

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A Igreja celebra no dia 28 de abril a padroeira das mães, dos médicos e das crianças por nascer: Santa Gianna Beretta Molla, que foi descrita pelo beato Papa Paulo VI como “uma mãe que, para dar à luz seu bebê, sacrificou a própria vida em imolação deliberada”.

Santa Gianna nasceu em 1922 em Magenta, na província italiana de Milão. Acompanhava a mãe à Missa diária desde pequena e, aos 15 anos, depois de participar de um retiro espiritual segundo o método de Santo Inácio de Loyola, fez o seguinte propósito:

    “Mil vezes morrer a cometer um pecado mortal”.

Muito devota de Nossa Senhora, ela disse a Maria por ocasião do falecimento de sua mãe:

    “Confio em vós, doce Mãe, e tenho a certeza de que nunca me abandonareis”.

Falava da Mãe de Deus nos seus encontros com as jovens da Ação Católica e nas cartas escritas ao noivo, que logo se tornaria seu esposo.

Santa Gianna se formou em medicina com um propósito firme:

    “Não esqueçamos que, no corpo do nosso paciente, existe uma alma imortal. Sejamos honestos e médicos de fé”.

Ela incentivava as grávidas a verem nos seus filhos um presente de Deus e as alertava com clareza contra o aborto, descrito com objetividade como o assassinato de uma vida humana indefesa e inocente.

Quando ela própria engravidou pela quarta vez, a descoberta de um tumor no útero exigia que ela passasse por uma cirurgia: os médicos propuseram o aborto “terapêutico” e a extirpação do fibroma. Ela optou sem qualquer hesitação por descartar completamente esta hipótese, deixando claro o que pensava:

    “Se tiverem que escolher entre a minha vida e a da criança, não tenham dúvida: eu exijo que escolham a dela. Salvem-na”.

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Santa Gianna deu à luz a sua filhinha no dia 21 de abril de 1962. Ela própria, porém, não se recuperou, e, em 28 de abril, repetindo “Jesus, te amo; Jesus te amo”, partiu para a Casa do Pai aos 39 anos de idade.

São João Paulo II a canonizou em 2004.

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Sugestão de oração a Santa Gianna Beretta Molla:

Santa Gianna,

Rogai pelas gestantes tentadas a sacrificarem os próprios filhos; iluminai a sua consciência, aquecei o seu coração e dai-lhes a coragem de optar pela vida que, por graça de Deus, foi concebida em seu ventre. Ajudai-as na desafiadora missão da maternidade, que, em muitos contextos, pode parecer assustadora demais para mulheres fragilizadas.

Iluminai também a consciência e o coração dos pais, para assumirem com hombridade e protegerem com valentia os seus filhos, dando a eles, junto com suas mães, todo o amor que deve sempre preencher os corações de todo ser humano, criado para a vida e para o amor e nunca para o medo, o descarte e a morte.

Fazei-nos sempre ter a coragem e o amor necessários para escolher a Vida!

Amém.

Fonte: http://pt.aleteia.org  via  www.sinaisdoreino.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (São Mateus 19,17)

"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (São Marcos 10,19)

"O Quinto mandamento, não matará. O aborto mata, portanto é um homicídio, o pior do pior, é que a mamãe mata a seu filho, que não pode se defender".

O quinto mandamento qualifica como gravemente pecaminoso o homicídio direto e voluntário e o assassino e seus colaboradores que o praticam, estão cometendo um pecado que clama ao céu, por vingança.

“Os que praticam o aborto cometem homicídio e irão prestar contas a Deus, do aborto. Por que razão haveríamos de matar uma criança inocente? Não se pode conciliar o pensamento de que a mulher carrega no ventre um ser vivo, e, portanto objeto da Providência divina, com o de assassinar um ser humano que já iniciou a vida". (Súplica pelos cristãos, 3, 10)

 

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