Lembrando: Procurar defender o Islã a qualquer preço é trair a verdade


20.07.2017 -

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Apesar de todas as evidências em contrário, há muitos que tentam separar o Islã do terrorismo feito em seu nome. Entre os que assim agem estão infelizmente inúmeros eclesiásticos, entre os quais se destaca o próprio Papa Francisco.

Para estranheza dos católicos, em seu empenho para que o Ocidente aceite sem distinção os imigrantes, o Sumo Pontífice não leva em conta o perigo que a entrada maciça de muçulmanos na Europa representa para a Fé e a Civilização Cristã. Por outro lado, chegou a declarar que o terrorismo muçulmano em si não existe. E em sua viagem ao Egito, após o massacre perpetrado pelo Estado Islâmico contra duas igrejas coptas no Domingo de Páscoa, ele pouco fez para confortar os cristãos inocentes, mas esmerou-se em reforçar os laços com os líderes islâmicos.

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(Nota de www.rainhamaria.com.br: Diz na Sagrada Escritura: "Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más". 2 João 9-11)

Gregório III Laham, antigo Patriarca dos Greco-Melquitas e influente líder dos católicos no Oriente até recentemente, segue o seu exemplo. Para surpresa geral, ele declarou: “A Igreja Católica Greco-Melquita é a Igreja do Islã.” E acrescentou que os ataques do Jihad contra cristãos do Oriente Médio eram “uma conspiração sionista contra o Islã”.

Por isso mesmo é muito oportuna a entrevista concedida pelo Pe. Henrique Boulad [foto]

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...ao “National Catholic Reporter” em 10 de junho sobre o Islã. De nacionalidade egípcia, o Pe. Boulad foi Provincial dos Jesuítas desse país e diretor do Centro Cultural Jesuíta em Alexandria. Ele cita em sua entrevista alguns dos trechos nos quais o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, ordena como eles devem agir em relação aos cristãos, denominados de “infiéis”:

“Mate os não crentes em qualquer lugar que os encontre” (Alcorão, 2:191).

“Faça guerra aos infiéis que vivem em suas cercanias” (Id. 9:5).

“Qualquer outra religião que não seja o Islã é inaceitável” (Id. 3:85).

“Mutile e crucifique os infiéis que criticarem o Islã” (Id. 5:33).

“Puna os descrentes com roupas de fogo, cordas com ganchos de ferro, água fervente, derreta suas peles e estômagos” (Id. 22:19).

“Os muçulmanos não devem ter infiéis como amigos” (Id 3:28).

“Aterrorize e decapite aqueles que creem em outras escrituras que não o Alcorão” (Id. 8:12).

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Respondendo a uma pergunta sobre a possibilidade de uma genuína reforma do Islã e de um verdadeiro diálogo com ele, o Pe. Boulad foi taxativo:

“Todas as tentativas feitas por muçulmanos mais abertos para reformar o Islã fracassaram tragicamente até agora, e eu duvido que um ‘Islã reformado’ permaneça ‘Islã’”. Segundo ele, nos últimos dois séculos houve várias tentativas frustradas para reformá-lo.

A posição do erudito Jesuíta não é isolada, mas compartilhada por inúmeros especialistas, entre eles o também o egípcio e jesuíta Pe. Samir Kallil Samir, por sinal seu parente.

Por outro lado, os fatos recentes de terrorismo e intolerância do Islã, na Europa e Oriente Médio, comprovam o que os verdadeiros especialistas sobre ele não deixam de afirmar.[1]

Carta do Padre  Boulad ao Papa Francisco

Na mencionada entrevista ao “National Catholic Reporter” o Pe. Henrique Boulad comentou a carta que enviou em agosto último ao Papa Francisco, sobre a sua posição tolerante em relação a esse inimigo da Civilização Cristã:

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“Parece-me que sob o pretexto de abertura, tolerância e caridade cristã, a Igreja Católica caiu na armadilha da ideologia esquerdista liberal que está destruindo o Ocidente. Qualquer coisa que não se compagine com essa ideologia é imediatamente estigmatizada em nome do ‘politicamente correto’. Muitos pensam que algumas de vossas posições estão alinhadas com essa ideologia e que vós ides, por complacência, de concessões em concessões, de compromissos em compromissos, às expensas da verdade.”

Prossegue o Pe. Boulad em sua advertência: “O Ocidente está num total fracasso ético e moral, religioso e espiritual. E não é relativizando a dolorosa realidade que se ajudará essas sociedades a emergirem de sua confusão. Defendendo o Islã a todo custo e procurando exonerá-lo dos horrores cometidos em seu nome todos os dias, se acabará por trair a verdade.”

Argumenta ainda o jesuíta: “Jesus nos disse: ‘a Verdade vos tornará livres’. Foi porque Ele recusou qualquer compromisso a esse respeito que sofreu o destino que O aguardava. Seguindo-O, um sem-número de cristãos preferiu o martírio ao compromisso. É o caso até hoje, no Egito e em muitos outros lugares.”

O Pe. Boulad insiste: “Com extrema fragilidade, os cristãos — tanto do Leste quanto do Oeste — estão esperando de vós algo mais que declarações vagas e inócuas que podem obscurecer a realidade. Sua atitude levantou [contra ele] uma grande oposição e conquistou-lhe muitos inimigos. Mas a confrontação franca não é mais salutar que um diálogo baseado no compromisso?”.

O arguto jesuíta, fazendo a distinção entre “promotores da paz” e “pacifistas”, diz estas severas palavras ao Sucessor de Pedro: “Já é hora de emergir de um silêncio vergonhoso e embaraçado em face desse Islamismo que ataca o Ocidente e o resto do mundo. Uma atitude sistemática e conciliatória nossa é interpretada pela maioria dos muçulmanos como sinal de medo e fraqueza. Jesus nos disse: Bem-aventurados os que promovem a paz, e não: Bem-aventurados os pacifistas. Paz a qualquer preço é pura e simplesmente uma traição à verdade.”

1. https://www.jihadwatch.org/2017/06/jesuit-scholar-islam-is-an-open-ended-declaration-of-war-against-non-muslims

2.http://www.ncregister.com/blog/edward-pentin/jesuit-scholar-seeking-to-defend-islam-at-all-costs-is-betraying-the-truth

Fonte: www.abim.inf.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Sempre Lembrando...

No Vaticano, Francisco abriu suas igrejas para muçulmanos celebrarem o Ramadan, convidaram "imans", líderes muçulmanos, para rezar nos jardins do Vaticano, beijando o Alcorão.

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Lembrando... que Francisco retirou os sapatos para visitar mesquitas, colocando Maomé ao mesmo nível de Nosso Senhor Jesus Cristo, nesses sacrílegos encontros ecumênicos.

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Quando os Santos, Doutores e Papas da Igreja, pudessem imaginar um "papa" orando dentro de uma Mesquita à Alá. Queiram responder os "católicos" que estão presenciando estes erros gravíssimos e mesmo assim aplaudem está apostasia escancarada a olhos vistos.

Disse Nossa Senhora do Bom Sucesso, ao tratar da propagação das heresias no Fim dos Tempos: “Tempos funestos sobrevirão, nos quais aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja para fazer o que estes quiserem” (II, 98).

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"Se, esquecendo-te do Senhor, teu Deus, seguires outros deuses, rendendo-lhes culto e prostrando-te diante deles, desde hoje vos declaro que perecereis com toda a certeza". (Deuteronômio 8, 19)

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"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!" (São Mateus 16, 23)

"Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?
Jesus lhe respondeu: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se me conhecêsseis, também certamente conheceríeis meu Pai; desde agora já o conheceis, pois o tendes visto". (São João 14, 5-7)

Disse o Padre Emanuel, ainda no sec. XIX: Sobre o aparecimento do Anticristo...(que usará um falso profeta para dominar também pela religião)

“Apresentar-se-á como cheio de respeito pela liberdade das religiões, uma das máximas e uma das mentiras da besta revolucionária. Dirá aos budistas que é um Buda; aos muçulmanos, que Maomé é um grande profeta... Talvez até irá dizer, em sua hipocrisia, como Herodes seu precursor, que quer adorar Jesus Cristo. Mas isso não passará de uma zombaria amarga. Malditos os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável Salvador seja posto lado a lado com outras seitas e mestres".

 

Veja também...

Maior autoridade do Islã Sunita nomeia Francisco como defensor mundial do Islã. Alguém consegue imaginar qualquer líder muçulmano a ser chamado defensor do Cristianismo?

Qual prova querem mais da grande apostasia na Igreja? Lideres muçulmanos a convite de eclesiásticos, rezam a Alá, falando do Alcorão aos católicos em plena Basílica de Roma

Francisco aparece em video junto com Líderes de diversas religiões, para promover uma união maior entre elas. Não há mais necessidade de conversão ao Cristianismo/Catolicismo, todos se salvam, tanto faz suas crenças

 


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