Você tem medo de Cisma na Igreja Católica?


14.09.2019 -

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O Papa Francisco respondeu que não tem medo de cisma na Igreja, ele disse que já ocorreram muitos cismas, ele acha que um cisma não é uma coisa boa, nem cristã, mas não tem medo de mais um.

Isso está dando muito o que falar.

O escritor católico Phil Lawler respondeu que ele tem sim muito medo de cisma, e consequentemente, ele tem medo do Papa Francisco. Phil Lawler disse que um Papa que não teme um cisma na Igreja favorece a própria ocorrência do cisma.

Eu diria o seguinte: eu também não tenho medo de cisma, eu tenho medo é de não obedecer a Cristo. Eu tenho temor a Deus. Para mim, a falta de temor a Deus é a raiz de todos os males individuais e sociais do mundo.

No caso do Papa Francisco, eu acho que ele propaga outra coisa que não é o catolicismo, nem mesmo o cristianismo. E ele é rígido no seu pensamento. Ele acusa seus adversários de serem rígidos, peças de museu, ortodoxos, inescrupulosos, mas, na verdade, é ele que é rígido, radical no seu pensamento que em alguns aspectos é herético mesmo.

Assim, neste aspecto, eu concordo com Lawler devemos ter medo do Papa Francisco, e mais do que isso, devemos combater seu anti-cristianismo, porque temos o medo mais importante, o medo de Deus.

O artigo de Phil Lawler é bem interessante, traduzo um pequena parte abaixo, em azul:

"Não tenho medo de cismas", disse o Papa Francisco a repórteres durante sua última conferência de imprensa de avião.

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Bem, eu tenho. E eu tenho medo de qualquer Pontífice que não tenha medo de dividir a Igreja universal.

O que significa que sim, eu tenho medo do papa Francisco.

Quando os bispos americanos exigiram uma explicação do envolvimento do Vaticano no escândalo de McCarrick, o papa prometeu uma resposta completa sobre o assunto - mas um ano depois, essa resposta nunca apareceu. Quando o cardeal Müller manifestou preocupação com as declarações papais, o papa repentinamente o dispensou de seu papel de principal vigilante doutrinário do Vaticano; mais recentemente, ele descartou o cardeal alemão dizendo que ele era "como uma criança".

Essas não são as palavras nem as ações de um líder que recebe críticas honestas. Elas são sinais reveladores de uma vontade de passar por cima dos críticos. E como eles vêm de um pontífice que demonstrou ao mesmo tempo vontade de acreditar que forças americanas poderosas estão conspirando contra ele, provavelmente podemos esperar ver mais sinais de hostilidade papal ainda este ano, enquanto os bispos dos Estados Unidos ad limina visitam Roma.

Ao encerrar sua declaração surpreendente, o Papa Francisco finalmente expressou alguma simpatia por seus críticos, porque "eles estão passando por um momento difícil" e encerrou dizendo: "nós os acompanhamos muito gentilmente". Um momento difícil, sim; isso é um eufemismo. Mas como podemos realmente acreditar que o Papa planeja nos acompanhar gentilmente - que ele realmente não planeja continuar ignorando nossas preocupações, questionando nossos motivos, denunciando nossas crenças?"

Visto em: thyselfolord.blogspot.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Declarou o zeloso Arcebispo Marcel Lefebvre: "Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. Já ouvimos a objeção: Então cabe a nós julgarmos a fé católica? Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais. Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. O Papa recebeu o Espírito Santo, não para pregar novas verdades, mas para manter a fé de sempre. Por esta razão, nós escolhemos o que sempre foi ensinado, e fechamos nossos ouvidos às novidades destruidoras da Igreja".

“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.

 

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