01.02.2020 -

Acaba de sair um "breaking news". O historiador católico Roberto de Mattei está afirmando, com base em documentos que recebeu de "vários bispos", que a exortação pós-sinodal do Papa Francisco pelo Sínodo da Amazônia abrirá a porta para a abolição do celibato sacerdotal na igreja latina.

A informação é do Life Site News.

Alguns lembraram esses dias que Francisco disse que prefira morrer a acabar com o celibato.

Hummmm... demônio não precisa de muito para entrar, ele entra nos detalhes, ele entra nas entrelinhas, ele entra no gesto escuso, não precisa de ato "amazônico". E estão já querendo testar até o amazônico.

Segundo documentos obtidos por Corrispondenza Romana, a exortação apostólica, que deve ser lançada em fevereiro, repete quase literalmente um parágrafo dedicado ao celibato sacerdotal, o documento final sinodal.

De Mattei argumenta que a inclusão desse texto "efetivamente abre as portas" para que os bispos alemães e outros criem um clero casado.  "Não há razão para proibir em outras regiões do mundo o que será permitido em algumas partes da Amazônia", escreve ele.

Vejam texto do Life Site News clicando aqui

Via: thyselfolord.blogspot.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Sobre o celibato, vamos lembrar...

O Papa Paulo VI afirmou: “O celibato sacerdotal, que a Igreja guarda desde há séculos como brilhante pedra preciosa, conserva todo o seu valor mesmo nos nossos tempos, caracterizados por transformação profunda na mentalidade e nas estruturas” (Carta Encíclica Sacerdotalis Caelibatus, nº 01).

“A verdadeira e profunda razão do celibato é, como já dissemos, a escolha duma relação pessoal mais íntima e completa com o mistério de Cristo e da Igreja, em prol da humanidade inteira. Nesta escolha há lugar, sem dúvida, para a expressão dos valores supremos e humanos no grau mais elevado” (Carta Encíclica Sacerdotalis Caelibatus, nº 54).

Dizia São João Maria Vianney: “Quando um cristão avista um padre deve pensar em Nosso Senhor Jesus Cristo”. E ainda: “Se a Igreja não tivesse o sacramento da ordem, não teríamos entre nós Jesus Cristo”.

 

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