Mais uma vez Francisco faz fortes declarações em favor da fraternidade universal (uma religião única mundial)


04.09.2022 -

Solenemente Bergoglio envia uma mensagem para os participantes da assembleia do Conselho Mundial de Igrejas que acontece do 1 até 8 de setembro na Alemanha, esquecendo-se de seu compromisso de sumo pontífice católico para assumir o papel de líder da religião da ONU.

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As claras evidências de seu compromisso com a fraternidade mundial poderiam até ser confundidas com um comovente apelo para a paz, no entanto, a verdade é que, elas são um terrível golpe na doutrina católica como podemos constatar pelas palavras do próprio Francisco:

"uma comunhão mais plena e visível" entre os próprios cristãos, um "pré-requisito fundamental para a missão crível da Igreja. Ecumenismo e Missão se pertencem e se interrelacionam mutuamente".

Para nós católicos, falar em comunhão plena não poderia significar outra coisa senão uma total adesão à fé católica(aceitação de todos os dogmas da fé católica), coisa que Francisco regeita totalmente. Sua ideia de eucumenismo é uma aceitação plena com tudo que poderia ser de mais herético nas seitas, sem refutar os seus erros:
"comunidade cristã não cresce por proselitismo, mas somente por atração".
Fica muito claro com isso que, a missão de Bergoglio na Cátedra de São Pedro não é pastorear o povo católico mas servir apenas de "capelão" da ONU como disse certa vez Viganó.
Do eucumenismo com os demais cristãos, sorrateiramente Francisco almeja criar também vínculos com todo o paganismo:

"Esta assembleia já é um ícone emblemático da diversidade reconciliada. Oxalá fortaleça e aprofunda a comunhão entre todos para que a unidade dos cristãos seja cada vez mais um sinal radiante de esperança e de conforto para a humanidade."

A doutrina católica é bem clara ao falar de comunhão, o qual diz que, precisamos ter a mesma fé daqueles que agora estão em Cristo :
“ A união dos que estão na terra com os irmãos que descansam na paz de Cristo, de maneira alguma se interrompe, pelo contrário, segundo a fé perene da Igreja, vê-se fortalecida pela comunicação de bens espirituais[1]”. (955)
Fica evidente que o eucumenismo de Francisco se assemelha à fraternidade encontrada na maçonaria, onde todos são irmãos sem se importar no que creem. Bergoglio nos últimos dias tem corrido contra seus problemas de saúde para poder deixar para o seu sucessor as bases perfeitamente prontas da sua nova doutrina(religião).

Via - gloria.tv

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Nota de www.rainhamaria.com.br

PARTE DA CARTA ENCÍCLICA MORTALIUM ANIMOS

(SOBRE A PROMOÇÃO DA VERDADEIRA UNIDADE DE RELIGIÃO)

DO SUMO PONTÍFICE PAPA PIO XI

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A única religião revelada é a Igreja Católica.

Acreditamos, pois, que os que afirma serem cristão, não possam fazê-lo sem crer que uma Igreja, e uma só, foi fundada por Cristo. Mas, se se indaga, além disso, qual deva ser ela pela vontade do seu Autor, já não estão todos em consenso.

Assim, por exemplo, muitíssimos destes negam a necessidade da Igreja de Cristo ser visível e perceptível, pelo menos na medida em que deva aparecer como um corpo único de fiéis, concordes em uma só e mesma doutrina, sob um só magistério e um só regime. Mas, pelo contrário, julgam que a Igreja perceptível e visível é uma Federação de várias comunidades cristãs, embora aderentes, cada uma delas, a doutrinas opostas entre si.

Entretanto, cristo Senhor instituiu a sua Igreja como uma sociedade perfeita de natureza externa e perceptível pelos sentidos, a qual, nos tempos futuros, prosseguiria a obra da reparação do gênero humano pela regência de uma só cabeça (Mt 16, 18 seg.;Lc 22, 32; Jo 21, 15-17), pelo magistério de uma voz viva (Mc 16,15) e pela dispensação dos sacramentos, fontes da graça celeste (Jo 3, 5; 6,48-50; 20,22 seg.; cf. Mt 18, 18; etc.). Por esse motivo, por comparações afirmou-a semelhante a um reino (Mt, 13), a uma casa (Mt 16, 18), a um redil de ovelhas (Jo 10, 16) e a um rebanho (Jo 21, 15-17).

Esta Igreja, fundada de modo tão admirável, ao Lhe serem retirados o seu Fundador e os Apóstolos que por primeiro a propagaram, em razão da morte deles, não poderia cessar de existir e ser extinta, uma vez que Ela era aquela a quem, sem nenhuma discriminação quanto a lugares e a tempos, fora dado o preceito de conduzir todos os homens à salvação eterna: “Ide, pois, ensinai a todos os povos” (Mt 28, 19).

Acaso poderemos tolerar – o que seria bastante iníquo-, que a verdade e, em especial a revelada, seja diminuída através de pactuações? (com outras religiões/seitas)

No caso presente, trata-se da verdade revelada que deve ser defendida.

Estes pancristãos, que empenham o seu espírito na união das igrejas, pareceriam seguir, por certo, o nobilíssimo conselho da caridade que deve ser promovida entre os cristãos. Mas, dado que a caridade se desvia em detrimento da fé, o que pode ser feito?

A única maneira de unir todos os cristãos

Assim, Veneráveis Irmãos, é clara a razão pela qual esta Sé Apostólica nunca permitiu aos seus estarem presentes às reuniões de acatólicos por quanto não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela.

Dizemos à única verdadeira Igreja de Cristo: sem dúvida ela é a todos manifesta e, pela vontade de seu Autor, Ela perpetuamente permanecerá tal qual Ele próprio A instituiu para a salvação de todos. Pois, a mística Esposa de Cristo jamais se contaminou com o decurso dos séculos nem, em época alguma, poderá ser contaminada, como Cipriano o atesta: “A Esposa de Cristo não pode ser adulterada: ela é incorrupta e pudica. Ela conhece uma só casa e guarda com casto pudor a santidade de um só cubículo” (De Cath. Ecclessiae unitate, 6).

E o mesmo santo Mártir, com direito e com razão, grandemente se admirava de que pudesse alguém acreditar que “esta unidade que procede da firmeza de Deus pudesse cindir-se e ser quebrada na Igreja pelo divórcio de vontades em conflito” (ibidem).

Portanto, dado que o Corpo Místico de Cristo, isto é, a Igreja, é um só (1 Cor 12, 12), compacto e conexo (Ef. 4, 15), à semelhança do seu corpo físico, seria inépcia e estultície afirmar alguém que ele pode constar de membros desunidos e separados: quem pois não estiver unido com ele, não é membro seu, nem está unido à cabeça, Cristo (Cfr. Ef. 5, 30; 1, 22).

(Será que Francisco já leu estes Santos Escritos? Creio que sim, mas como ele é modernista, reformista e ecumenista, deve ter ignorado qualquer palavra acima)

 

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