Acredite se Quiser: Jornal do Vaticano declara - "O beijo de Judas foi sinal de amizade"


13.04.2023 -

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OsservatoreRomano.va (29 de março) duvida da condenação de Judas em um artigo intitulado “Nosso irmão Judas”, do padre Simone Caleffi.

Ao contrário do Evangelho, afirma Caleffi, o beijo de Judas a Cristo no Getsêmani foi um “sinal de amizade” sem nenhum significado sinistro. O Evangelho diz que Judas beijou Jesus para identificá-lo.

Inadvertidamente, Caleffi questiona sua própria interpretação quando diz: "É difícil entrar na mente de alguém, muito menos entender os motivos e o comportamento dos outros, quando às vezes nem conseguimos entender a nós mesmos!" Ele faz uma rapsódia sobre Judas: "O que poderia ter passado por sua mente no final, que pensamento final, que choro?"

Para Caleffi, é “certo” que Jesus, “que é a Misericórdia infinita, deu a vida por todos, mesmo pelos mais infelizes, desesperados e culpados de seus amigos” – fato que ninguém contesta.

O romantismo de Judas foi várias vezes propagado por Francisco, que finge não saber onde Judas foi parar.

Apegando-se aos fatos: Cristo chama Judas de filho da perdição que está “perdido” (João 17) e para quem seria “melhor não ter nascido” (Marcos 14).

Como o Vaticano está cheio de traidores, é compreensível que estejam interessados em "reabilitar" Judas.

Via gloria.tv

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Mas ai daquele homem por quem o Filho do Homem é traído! Seria melhor para esse homem que jamais tivesse nascido! Judas, o traidor, tomou a palavra e perguntou: Mestre, serei eu? Sim, disse Jesus" (São Mateus 26, 24-25).

"Não vos escolhi eu todos os doze? Contudo, um de vós é um demônio! Ele se referia a Judas, filho de Simão Iscariotes, porque era quem o havia de entregar não obstante ser um dos Doze".(São João 6, 70-71).

"Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze" (São Lucas 22, 3).

"E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse" (João 13, 2).

Disse o zeloso Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja?"

 

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