A que ponto chegou: Taxista pedófilo deixa menina em porta-malas por 8 meses


18.01.2008 - A polícia mexicana descobriu uma menor que foi obrigada a viver durante oito meses no porta-malas do carro de um taxista pedófilo, que foi detido pelas autoridades, informou hoje a Procuradoria de Justiça do estado de Jalisco. O órgão informou que o taxista, identificado como Jesús Padilla, 36 anos, foi detido pela Polícia de Guadalajara na terça-feira.

Ele será entregue a um juiz, acusado de quatro crimes. A menina, cuja identidade não foi revelada pelas autoridades, tem 13 anos. Ela afirmou que, quando tentava fugir, o seu seqüestrador batia nela e a queimava.

Os policiais relataram que, durante uma patrulha por um bairro de Guadalajara, viram um motorista de táxi tirar uma menina do porta-malas. Na mesma hora, detiveram o suspeito.

Em seu depoimento às autoridades, a vítima explicou que ficava fechada com uma boneca para não escapar.

O porta-voz da Procuradoria, Lino González, informou que, segundo o depoimento, o taxista também obrigava a menina a se prostituir para conseguir mais dinheiro. Ele não terá direito a liberdade sob fiança.

Fonte; Terra notícias

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Lembrando...

A que ponto chegou: mãe teria confessado orgias sexuais com filhos

13.09.2007 - Lucimere Rangel Pereira, 42 anos, teria confessado, em depoimento, nesta quinta-feira aos policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) do Rio de Janeiro, ter praticado orgias sexuais com três de seus filhos: de 6, 7 e 9 anos. Ela foi detida na quarta-feira quando se apresentou no Fórum de Nova Iguaçu, em cumprimento a um mandado de prisão expedido pela Justiça pelos crimes de estupro, atentado violento ao pudor e embriaguez.

Segundo os policiais, Lucimere, seu marido, Rubem Ferreira Machado, pai de um dos seus filhos, e o dono do sítio onde moravam, Gustavo Cardoso Rodrigues, abusariam sexualmente das crianças desde que elas tinham 2 anos.

De acordo com as informações da polícia, eles praticavam orgias sexuais, ameaçavam as crianças com arma de fogo, forçavam as crianças a praticarem sexo e atos libidinosos.

Após dois meses de investigação, Lucimere teria percebido que estava prestes a ser presa, largado o emprego de babá em Nova Iguaçu e se refugiado em Belo Horizonte, Minas Gerais. Os policiais monitoraram o banco onde a suspeita recebia a pensão alimentícia deixada pelo pai de duas das crianças.

Com receio de ser detida a qualquer momento, ela teria contratado um advogado e se apresentado ao Fórum de Nova Iguaçu, onde o juiz responsável pelo caso determinou que a mesma fosse presa.

De acordo com a polícia, na década de 80, a suspeita já havia sido condenada pela prática do mesmo crime com três filhos que, na época, eram menores. Ela chegou a cumprir 10 anos de prisão e agora, em liberdade, formou uma nova família e teria voltado a praticar o mesmo crime contra seus três filhos menores.

Fonte: Terra notícias


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