Igreja nos EUA preocupada: Maconha é primeiro produto agrícola do País


30.07.2008 - Washington,- A Igreja católica nos EUA está preocupada com a vertiginosa produção de maconha no país. É isso mesmo: nem o milho, nem o trigo e muito menos o algodão; o principal produto agrícola dos EUA é a maconha, cuja quantidade cultivada em 25 anos decuplicou. Das mil toneladas em 1981 a dez mil em 2006.

O giro de negócios em torno desta planta da qual se extrai uma substância entorpecente, entre as cultivadas ao ar livre e as cultivadas em espaços fechados, é, ao todo, equivalente a 35 bilhões e 800 milhões de dólares.

A Igreja católica estadunidense, alarmada pela difusão da droga e pelas vítimas que faz _ dos acidentes automobilísticos às doenças mentais _, tem se preocupado grandemente pelo crescimento desse fenômeno

Bento XVI, durante sua viagem ao Brasil, em maio do ano passado, visitando a Fazenda da Esperança, em São Paulo, lançou um apelo aos traficantes a fim de que refletissem sobre o mal que faziam: “Deus lhes pedirá conta daquilo que fizeram”, foi a advertência do papa na ocasião.

O Estado da Califórnia, confinante com o México, é o principal produtor e exportador, com 36,68% do total produzido nos EUA. Na região, os ‘cultivadores’ protegem a colheita com guardas armados, armadilhas explosivas e cães adestrados. (RL)

Fonte: ACI

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Lembrando...

Sinal dos tempos: Professores são autorizados a fumar maconha na sala de aula.

16.11.2006 - Um professor de filosofia e um professor de criminologia tiveram o direito de fumar maconha em salas de aula ventiladas, seguindo as leis de direitos humanos e de uso medicinal da erva, em Toronto, no Canadá.

Os dois professores sofrem de doenças crônicas e seus médicos lhe receitaram a maconha para aliviar sintomas de dor. Cada professor convenceu seus empregadores que eles teriam o direito de fumar no campus.

Brian Maclean, professor de criminologia da Universidade de York, sofre de artrite degenerativa. Doug Hutchinson, professor de filosofia da Universidade de Toronto, sofre de dor debilitante.

"Sem a medicação, eu não posso trabalhar e não posso fazer nada que tenha sentido ou valor produtivo. Me ajuda a manter minha mobilidade e tira a dor, para que eu possa me focar no trabalho", disse McLean.

Fonte: Terra notícias
 


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