Multidão agitada de homossexuais ataca física e sexualmente grupo cristão de oração


21.11.2008 - O fato abaixo foi contra cristãos de um grupo evangélico, mas poderia ser perfeitamente também contra um grupo de católicos.

SAN FRANCISCO, Califórnia, EUA, novembro de 2008 (LifeSiteNews.com) — Uma multidão agitada de homossexuais atacou física e sexualmente um grupo de cristãos que estava orando no Distrito de Castro da cidade de San Francisco na semana passada, em evidente retaliação pela recente derrota do casamento homossexual na Califórnia.

Os cristãos, um grupo de evangélicos que regularmente vai ao Distrito de Castro, que é predominantemente homossexual, para cantar cânticos e orar com as pessoas que passam, dizem que estavam segurando as mãos e cantando “Amazing Grace” quando uma multidão irada começou a empurrá-los e chutá-los, roubar os pertences deles, derramar café quente no rosto deles e atacá-los sexualmente.

“Tínhamos ido ali durante duas noites, apenas para cantar cânticos de adoração. Aparecia gente e ficava conosco, e nós orávamos por algumas pessoas”, disse uma participante num relato filmado na Casa de Oração Internacional em Kansas City (http://www.youtube.com/watch?v=DsxojbyAQGI), “mas na noite de sexta foi diferente”.

“Começamos a adorar, e era como entrar numa sala de estar. Estávamos com um violão, adorando Jesus, com muita tranqüilidade”, continuou ela. “E então apareceu um homem e do nada ele começou a gritar e dirigir palavrões contra nós, nos dando ordem para sair do Distrito de Castro, e ele disse para nossa líder ‘Por que vocês estão aqui?’ e ela disse ‘Estamos aqui para adorar a Deus e estamos aqui porque amamos vocês’”.

Essas palavras deixaram o homem furioso, e logo apareceram outros homens. Embora o grupo de cristãos não estivesse fazendo pregação, a mera presença de cristãos orando no Distrito de Castro foi o suficiente para provocar um furor de violência.

“Alguns homens vieram e trouxeram um pano imenso e nos cobriram com ele e nos encurralaram num canto, e começaram a gritar e lançar palavrões contra nós, cheios de ódio, e a multidão foi aumentando cada vez mais até que havia centenas de pessoas e os bares se esvaziaram, e nós estávamos completamente cercados por pessoas que estavam gritando contra nós”, relatou a participante.

“De repente, jogaram café quente no meu rosto e no rosto de outra amiga, e pensei que estavam jogando água fervendo em nós até que consegui sentir que o cheiro era de café, e alguém enfiou a mão e tomou a Bíblia da garota que estava do meu lado e ela disse ‘desculpa, mas essa Bíblia é minha. Poderia me devolver?’ e o cara bateu a Bíblia na cabeça dela e a empurrou ao chão, chutando-a em seguida”.

De acordo com o relato, membros da multidão começaram a empurrar o grupo e tocar apitos aos ouvidos deles. Eles tiraram fotos e disseram “nós somos quem somos, vamos matar vocês”. O grupo de cristãos fez um círculo e colocou as mulheres na parte do meio. E foi aí que a multidão homossexual se tornou cruel e perversa, disse a participante.

Embora a participante que aparece no vídeo não tenha dado detalhes, um usuário do YouTube que postou o vídeo da violência incluiu testemunho anônimo de um participante que afirmou que “os homossexuais estavam me tocando e me agarrando, e tentando empurrar coisas nas minhas nádegas, e até tentaram tirar minhas calças — basicamente tentando me violentar. Eu usei uma mão para segurar minhas calças, enquanto eu usava o outro braço para segurar uma das garotas. Os homens cristãos fizeram um escudo em volta das garotas e as protegeram”.

Depois que a polícia chegou com equipamento para enfrentar tumultos, a multidão ficou ainda mais agitada e começou a se lançar contra o grupo de oração, tentando impedir a polícia de proteger o grupo. Foi nesse ponto que a participante que aparece no vídeo disse que achou que ia morrer.

A polícia então insistiu em escoltar o grupo para fora do Distrito de Castro, declarando que era necessário preservar a vida dos membros do grupo de oração. Um vídeo no YouTube registra os minutos finais da escolta, mostrando homossexuais irados gritando palavrões, ameaçando os cristãos e tentando furar o bloqueio da polícia à força (veja o vídeo aqui http://www.youtube.com/watch?v=PrRxFoBSPng)

A TV KTVU, de San Francisco, noticiou que um homossexual afirmou que “os direitos dos cristãos foram respeitados. Eles tiveram a chance de ir e orar na calçada, e eu tive a oportunidade de expressar minha liberdade de expressão, que deixou claro que eles deveriam sair de minha vizinhança”.

O canal de televisão explicitamente atribuiu a ira da multidão homossexual à recente vitória da Proposta 8, o referendo na Califórnia que definiu o casamento como a união entre um homem e uma mulher. Peter LaBarbera, presidente de Americanos em prol da Verdade sobre a Homossexualidade, declarou para LifeSiteNews que os Estados Unidos estão começando a ver a face real do movimento homossexual depois da vitória da Proposta 8 na Califórnia.

“Basicamente, penso que o que estamos vendo é que o elemento homofascista do movimento gay está saindo do armário, e a ousadia deles vem do fato de que eles se enxergam como injustiçados, mas estou esperando e orando para que a conduta antidemocrática deles eduque os EUA e ajude os americanos a despertarem para as intenções reais desse movimento”, disse LaBarbera.

“Basta ter um pouquinho de lógica para entender a gravidade da situação. Se um grupo de cristãos conservadores atacasse sexualmente alguns gays e os expulsasse de uma cidade, haveria manifestações de revolta a nível nacional”, acrescentou ele.

LaBarbera disse que seu site continua a receber mais visitas com o crescimento do interesse em sua organização, que tem o compromisso exclusivo de combater a agenda política homossexual nos Estados Unidos.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: LifeSiteNews

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Lembrando...

Com lemas e paródias ofensivas, um grupo de ativistas homossexuais insulta os católicos e o Papa.

28.06.2006 - Espanha -  Com lemas e paródias ofensivas, um grupo de ativistas homossexuais chegou à Catedral de Valência para insultar os católicos e o Papa Bento XVI, enquanto no interior do templo se celebrava uma ordenação sacerdotal. Depois do principal cartaz que liderou a manifestação, encontrava-se Pedro Zerolo, secretário de Movimentos Sociais do PSOE e colaborador próximo de José Luis Rodríguez Zapatero.

A manifestação, que procurou chamar a atenção da imprensa a poucos dias da visita do Papa a esta cidade para presidir o Encontro Mundial das Famílias, reuniu 400 pessoas.

Segundo o jornal digital ForumLibertas, a marcha está no marco "da campanha ‘Jo no t’espere’, empreendida cerca de vinte grupos sociais e de gays e lésbicas".

"Até quatro furgões de proteção da Polícia Nacional vigiavam o desenvolvimento da manifestação contra a visita do Papa. Apesar dos organizadores se apressarem a informar que foram eles os que reclamaram sua presença, para se proteger de supostas ameaças recebidas nos dias prévios por membros de grupos de ultradireita, o certo é que os únicos que precisavam de proteção, se não física, de seus direitos fundamentais, eram os sacerdotes e fiéis que, dentro e fora da igreja, agüentavam a enxurrada de ofensas de gays e lésbicas", denuncia o ForumLibertas.

Fonte: ACI Digital

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Empresários homossexuais publicam manifesto contra a Igreja na Itália

12.05.2007 - Um grupo de empresários homossexuais publicou neste sábado (12) um manifesto nos principais jornais italianos, intitulado "Também somos família", como resposta à manifestação marcada para esta tarde, apoiada pela Igreja Católica, contra a lei de convivência.

"Na Itália cerca de 10% da população é de homossexuais: 5,2 milhões de pessoas, que não são contra a família, mas pedem a tutela de seus próprios núcleos familiares", diz o documento.

O manifesto cita números do instituto sociológico Eurispes, considerado como um dos mais prestigiosos na Itália. E afirma também que os homossexuais são "a minoria mais completamente negada, sem comparação com nenhuma outra".

"A Itália não cumpriu ainda as diretrizes da União Européia" que afirmam que "todos os cidadãos têm hoje os mesmos direitos, independentemente de sua origem, nacionalidade, condição social, credo religioso ou orientação sexual", denunciam os signatários do documento.

Eles acrescentam que, nesse sentido, o país já foi superado "inclusive pela católica Espanha, pela ex-comunista República Tcheca e pela França do novo presidente Nicolas Sarkozy, representante de uma direita moderna e laica, que se declarou a favor das uniões civis".

Roma assistirá neste sábado a um protesto contra a lei de convivência, criada para regulamentar os casais de fato. A pressão dos grupos de centro e democratas-cristãos no Governo levou à aprovação de uma norma que reconhece direitos civis a qualquer casal que viva sob o mesmo teto, inclusive companheiros de estudos.

Sob o lema "Mais Família", a manifestação foi convocada pelo Fórum das Associações de Famílias. A coalizão reúne grupos como o movimento católico Comunhão e Libertação, e conta com o apoio expresso da Conferência Episcopal Italiana e dos partidos de direita.

Os fiéis católicos se sentiram reforçados pelas palavras pronunciadas ontem no Brasil pelo Papa Bento XVI, atacando diretamente leis aprovadas por Governos democráticos, como a do divórcio e a das uniões civis.

"A vida social atravessa um momento de confusão desconcertante, o casamento e a família são atacados impunemente, justificam-se crimes contra a vida em nome das liberdades individuais, atenta-se contra a dignidade do ser humano e divulga-se a chaga do divórcio e das uniões livres", disse o Papa.

O manifesto publicado nos jornais diz que essas palavras se inserem na "nova era de Cruzadas" declarada por Bento XVI "para recuperar as posições perdidas, sobretudo na Europa".

Os signatários do escrito definem a iniciativa como "fundamentalismo religioso", para o qual os "homossexuais são o maior inimigo".

Contra a manifestação "Mais Família", os radicais italianos, apoiados por grupos de esquerda, convocaram uma concentração sob o lema "Orgulho Laico", exigindo que a Igreja não intervenha nos assuntos do Estado italiano.

Fonte: Terra notícias


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