Ditadura gayzista no maior país católico


17.02.2009 - A notícia abaixo mostra que estamos de fato vivendo uma ditadura petista contra a família e os valores cristãos. No maior país católico o governo faz o que bem entende contra a maioria, usa dinheiro público para comprar gel para relações homossexuais e vai lançar o Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBT(sic)! Não podemos ficar parados olhando nosso país ser destruido!

Por Matthew Cullinan Hoffman (LifeSiteNews.com) Fonte: Blog Julio Severo

O governo brasileiro determinou que 99% de seus cidadãos são “homofóbicos” e portanto precisam ser reeducados, de acordo com o jornal O Globo. Os resultados são de um estudo que testou o nível de “homofobia” da população, perguntando às pessoas que comentassem acerca de tais declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”. Os 92% de brasileiros que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”. Outra pergunta no teste de “homofobia” foi: “A homossexualidade é um pecado contra as leis de Deus”. Cinquenta e oito por cento dos brasileiros concordaram. Aqueles que concordaram parcial ou completamente que “A homossexualidade é uma doença que tem de ser tratada” (41%) foram também rotulados de “homofóbicos”, assim como aqueles que objetaram a beijos e abraços de homossexuais em público (64%).

De acordo com o jornal O Globo, o governo federal do Brasil usará os dados para “planejar novas políticas, e alerta que já detectou um desdobramento sombrio de tanto preconceito: a intolerância.” O estudo foi realizado por uma organização ligada ao Partido dos Trabalhadores, que atualmente ocupa o poder executivo e predomina no poder legislativo. “Não há como [o governo] não se envolver, porque a intolerância tem se manifestado em crimes, inclusive cometidos por agentes de Estado”, disse Paulo Biagi, coordenador do Brasil Sem Homofobia, programa oficial do governo Lula. Biagi diz que o governo agora começará a “rearticular” a defesa de seu projeto de lei “anti-homofobia”, que tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil. Além disso, o governo estará lançando o Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBT em maio. O governo também iniciará, juntamente com dez outros países latino-americanos, uma campanha televisiva para combater a “homofobia”.

“O que é de admirar é como uma população que é 99% contra o homossexualismo aceita de forma passiva e calada que um governo 100% a favor do homossexualismo eleve as práticas homossexuais a nível de sacralidade inviolável”, escreveu o ativista pró-família Julio Severo em seu blog Last Days Watchman, “enquanto rebaixa 99% da população à categoria de ‘ralé ignorante’ que deve ser sumariamente condenada a políticas estatais de reeducação”.

 Por Julie Maria -

http://juliemaria.wordpress.com

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Lembrando...

O presidente do Brasil diz que “se opor” ao homossexualismo faz uma pessoa de doente, e crê que tais pensamentos precisam ser criminalizados.

Poucas décadas atrás, a Associação Psiquiátrica Americana colocou a homossexualidade na lista de doenças mentais, mas logo sucumbiu à campanha pró-homossexualismo para descontinuar essa definição.

Agora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ganhou uma reeleição apertada depois de escândalos envolvendo dinheiro em troca de votos, realizou a 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais para condenar a convicção bíblica de que a homossexualidade é errada.

Lula, em 5 de junho, não só fez a abertura oficial do evento para promover o homossexualismo na nação, mas também convocou a conferência por meio de decreto presidencial.

Ele está exigindo a “criminalização da homofobia”, e ele disse que a oposição à homossexualidade “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”.

Ele disse que os “preconceituosos” precisam “arejar a cabeça e a despoluírem”. Outros palestrantes incentivaram os homossexuais a reivindicarem ser parte de uma campanha de direitos civis que já trouxe reformas para o tratamento de negros, idosos e deficientes. Eles também anunciaram que os hospitais públicos da nação começariam a realizar operações de mudança de sexo para as pessoas.

O ativista pró-família Julio Severo, em entrevista por email, disse que o avanço em direção aos padrões de Sodoma e Gomorra é mais forte no Brasil do que nos Estados Unidos — por enquanto — por causa da ausência de princípios fundamentais cristãos para a sociedade.

“Os cristãos envolvidos na política estão sendo dirigidos em massa por filosofias esquerdistas, principalmente a Teologia da Libertação em suas várias formas”, ele disse.

“Os cristãos que não estão envolvidos pensam que a única opção de ação social é imitar o ativismo político de esquerdistas cristãos”, disse ele.

Severo disse que o que precisa ocorrer é as igrejas cristãs renunciarem conjuntamente ao socialismo e se envolverem na política, usando as normas bíblicas como padrão.

“As igrejas precisam se preparar e enviar homens como José, Davi e Daniel para conquistarem funções públicas”, disse ele.

Severo disse que a comunidade homossexual, diferente das reivindicações de muitos grupos de interesses do passado, não está satisfeita com a “aceitação geral” do estilo de vida sexual que escolheu. Essa insatisfação está levando a exigências para que o homossexualismo seja aprovado e apoiado, e para legalmente erradicar a “homofobia” e os pensamentos “homofóbicos”.

O governo Lula adotou medidas ousadas com essa finalidade, disse ele. A Secretária Especial de Direitos Humanos, em conjunto com outros ministérios, lançou a campanha “Brasil Sem Homofobia”, observou ele.

Esse programa é apresentado em sua propaganda como uma iniciativa para promover uma compreensão maior acerca da homossexualidade no Brasil. Contudo, suas ações têm sido bem longe de pacíficas — em maio, um dos seus idealizadores, Luiz Mott, entrou com ações legais contra ativistas pró-família e postou na Internet os endereços residenciais deles.

Por ora, os conservadores têm o direito à livre expressão, relatam os líderes cristãos. No entanto, se a defesa ao homossexualismo se tornar lei, a homossexualidade será classificada como parte da “dignidade da pessoa”. Portanto, esse conceito vencerá todos os direitos de expressão que os cristãos defendem.

Severo confessa ter grandes preocupações com o andamento das coisas.

“Só Deus sabe o que o futuro trará”, ele disse.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

A Igreja e o homossexualismo

Diante de manifestações favoráveis ao homossexualismo, parece-me oportuna uma abordagem do assunto, tranqüila e serena, dirigida aos católicos à luz dos ensinamentos da Igreja nessa matéria. Esse tema, por vezes, provoca reações apaixonadas. Prevalece, no entanto, o dever de proclamar a verdade!

Ao tratar do sexto mandamento da lei de Deus, o “Catecismo da Igreja Católica” (nº 2357) assim se expressa: “A homossexualidade designa relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, e exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada”. O Catecismo não pretende propor uma explicação sobre as causas que dão origem ao homossexualismo, pois isto não é função do Magistério da Igreja, mas da Ciência, cujas conclusões estão longe de ser definitivas. Ao mesmo tempo não teme afirmar que os atos daí decorrentes são intrinsecamente desordenados. Com isso não tenciona ferir ninguém, mas simplesmente cumprir a missão de ser fiel às Sagradas Escrituras e à Tradição. A Revelação divina apresenta uma inequívoca condenação à atividade homossexual. Essa atitude relatada nos Livros Sagrados não pode ser entendida como mera acomodação a um contexto social ultrapassado.

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas:

“O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação, deverão morrer”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”.

Há diversas outras citações bíblicas na mesma orientação doutrinária. Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, o Magistério eclesiástico sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (“Persona humana”, 8). Alguns documentos emanados da Congregação para a Doutrina da Fé têm tratado amplamente do assunto. Sob o titulo “Persona Humana”, publicado em 1975, surgiram diretrizes precisas. Posteriormente, a 1º de outubro de 1986, veio a lume a “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”. O ensinamento do Magistério está sinteticamente exposto no “Catecismo da Igreja Católica” (n. 2358 e ss). Aborda diversos aspectos do problema. Assim “são contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (“Catecismo”, nº 2357).

Devemos distinguir entre tendência e atos homossexuais. A simples inclinação não leva necessariamente à ação, pois não se pode ignorar a liberdade humana. Esta confere à pessoa a capacidade de resistir. Jamais faltará a graça de Deus a quem a busca. Assim, um homem violento, reconhecendo suas más inclinações, usa dos meios para conservar o autocontrole. Quantos sentem uma tentação para o roubo, a desonestidade, mesmo o homicídio e conseguem superar esse momento de crise! Para alcançar tal resultado, o cristão não conta apenas com suas forças porque é assistido pela ajuda divina. Possuir a tendência ao homossexualismo não significa algo ofensivo a Deus e aos homens. O pecado está no ato livremente praticado. A ofensa ao Senhor está em ceder a esse impulso, pois não falta auxílio do Altíssimo a quem o procura, para observar a ordem moral por Ele estabelecida. A “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”, aprovada e publicada por ordem do Santo Padre João Paulo II, nos ensina que Deus ama o homossexual e a Igreja o vê como pessoa, para além das distinções relativas à sexualidade. A prática de atos homossexuais não é motivo de orgulho, pois eles ofendem ao Senhor. Diz o “Catecismo da Igreja Católica” (nº 2359): “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã”.
Preciosas as diretrizes contidas nesta “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais” (nº 10): “É de se deplorar firmemente que as pessoas homossexuais tenham sido e sejam ainda hoje objeto de expressões malévolas e de ações violentas. Semelhantes comportamentos merecem a condenação dos pastores da Igreja, onde quer que aconteçam (...). Todavia, a necessária reação diante das injustiças cometidas contra as pessoas homossexuais não pode levar, de forma alguma, à afirmação de que a condição homossexual não seja desordenada”.

Toda a campanha em favor do homossexualismo, bem estruturada e muito difundida, não ajuda a resolver os males resultantes. Pelo contrário, agrava-os. Os sofrimentos decorrentes de atitudes anti-cristãs, infelizmente ainda existentes, em alguns ambientes, por vezes tornam-se mais acentuados. Propor solução não correta pode criar outros problemas. Por exemplo: elevar a união de homossexuais ao nível do matrimônio, a adoção de crianças ... Nós, cristãos, devemos combater a discriminação promovendo a dignidade da pessoa humana, amada por Deus.

Este é o ensinamento da Igreja, em nome de Cristo, transmitido a seus fiéis e às pessoas de boa vontade.

Por Dom Eugenio de Araújo Sales
Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro

 


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