Escolas católicas na Espanha forma líderes anti-católicos? questiona intelectual espanhol


27.04.2010 - MADRI .- O intelectual católico Juan Manuel de Prada advertiu que as escolas católicas na Espanha em vez de formar verdadeiros discípulos de Cristo, estão sendo canteiros de líderes que combatem o catolicismo, como é o caso da ministra de igualdade, Bibiana Aído, que se formou em um colégio de religiosas e agora promove o aborto.

Em um artigo publicado no jornal ABC de Madrid, Prada se referiu à reportagem de Blanca Torquemada, aparecida no mesmo periódico e que se intitula "Colégios católicos, canteiro de líderes", e que "desempoeira a infância e adolescência de diversos dirigentes políticos espanhóis que estudaram com padres e freiras".

"Quando se comprova que várias crianças que passam pela escola católica são quem logo, como adultos, mais se afastam de Cristo e mais afanosamente trabalham para que outros também se afastem, as pessoas começam a considerar que talvez a escola católica deveria começar a aplicar-se a admoestação que encontramos na mesma passagem evangélica: ‘Ao que escandalizar a um destes pequenos, mais lhe valeria amarrar-se a uma roda de moinho e jogar-se no mar’", advertiu o intelectual.

De Prada põe como exemplo o caso de Aído, citado na reportagem. A religiosa que lhe ensinou religião, indica, assegurou que "os valores da família de Nazaré foram o fundamento de sua educação, e isso permanece".

"Como temos que supor que a irmã em questão não é uma cínica, temos que concluir que vive na inópia. O que é, exatamente, o contrário do que se nos pede no Evangelho: ‘Estejam despertos e vigilantes’. Mas suspeito que a escola católica leva muito tempo vivendo como as virgens néscias da parábola; e assim se converteu em canteiro de líderes anti-católicos", advertiu.

De Prada indicou que uma "inundação" de solicitudes de ingresso aos colégios católicos e seu prestígio acadêmico, não asseguram que estes estejam cumprindo com sua missão de formar discípulos de Cristo.

"Uma escola católica convertida em canteiro de líderes anti-católicos que logo se dedicam a combater o Evangelho de Cristo na política, nos meios de comunicação, na cultura ou na empresa carece de razão de ser, por mais que transbordem de solicitudes de ingresso e por elevada que seja sua exigência acadêmica. Se o sal se tornar insípido, o quê poderá dar sabor ao mundo?", perguntou.

Fonte: ACI

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Nota de  www.rainhamaria.com.br

Apenas Lembrando...

Sinal dos Tempos: Universidade católica da Polônia autoriza professores homossexuais

30.01.2008 - Os homossexuais já podem lecionar na Universidade Católica João Paulo II da província de Lublin, no leste da Polônia, o centro de estudos católico mais importante do país, onde foi aprovado um novo regulamento que rejeita a discriminação dos candidatos em razão de sua orientação sexual.
Com a medida, impulsionada pelos próprios docentes da universidade, o centro se adapta à legislação polonesa, que impede que um trabalhador seja discriminado em razão de sua sexualidade, apesar de o centro preferir incluir o princípio em suas normas reguladoras.

"Onde está a tradição e a moral?", questiona hoje o jornal ultracatólico Nasz Dziennik, habitual inimigo das mudanças que chegam à Polônia e porta-voz de grupos de extrema-direita.

A Universidade Católica João Paulo II (Kul, em polonês), fundada em 1918, é uma importante instituição neste país, já que durante o período comunista foi o único centro de ensino superior com estas características em todo o bloco socialista.

Hoje, cerca de 20 mil alunos estudam no centro, divididos em suas oito faculdades, onde a partir de agora, pelo menos teoricamente, poderão ter aulas com professores homossexuais.

A KUL se encontra em uma das regiões mais conservadoras da Polônia, eleitora fiel do partido dos gêmeos Kaczynski, Lech e Jaroslaw, e bastião dos valores tradicionais do país.

Fonte: Terra notícias

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Lembrando também...

Universidades católicas devem ser realmente católicas, diz Reitor na Costa Rica

10.02.2010 - O novo reitor da Universidade Católica da Costa Rica, Pe. Fernando Muñoz Mora, explicou que os centros de estudos como o que agora dirige devem ser verdadeiramente católicos, inspirados nos ensinos da Igreja e orientados à busca da verdade através da correta investigação.

O Pe. Muñoz, que também possui um doutorado em Psicologia pela Universidade Ibero-americana do México, recordou em entrevista concedida ao professor Oscar Lobo Contrillo que a Universidade nasceu do coração da Igreja, como indica o venerável João Paulo II na exortação apostólica sobre as universidades: ex-corde ecclesiae.

Seguidamente indicou que um elemento essencial o assinalou "quem fora reitor da universidade em que obtive o grau em psicoterapia: 'uma universidade tem que ser universidade e uma universidade católica tem que ser católica' (Pe. Michael Scanlan). Com isto não digo que se faça algum tipo de discriminação a quem pense ou crê de maneira diferente a um católico, mas sim se deve definir de maneira clara nossa identidade de universidade, e com um caminho claro definido pelo Magistério da Igreja".

O Reitor explicou também que "dentro do afazer da instituição o elemento fundamental são os estudantes a quem estou destinados a formar. Para eles vai nosso esforço para que seu ser e atividade profissional tenham um impacto na sociedade".

O Doutor em Psicologia detalhou logo a urgência de ter alunos que se dediquem à investigação assim como professores que sejam bons profissionais que animem esta importante prática. Ao falar logo do avanço tecnológico e das ferramentas que este disposta na investigação, o Pe. Muñoz disse que é necessário "irromper no âmbito dos meios de comunicação, não é possível que tenhamos meios de informação tão manipulados" e indicou que é necessário que toda universidade católica marque "uma diferença no que fazemos porque o fazemos com qualidade".

Depois de exortar a não ficar "atrás das universidades católicas que iniciaram esta aventura do ensino no século XI", o sacerdote reconheceu que "houve enganos, como em tudo o que está constituído por humanos, mas na sistematização do pensamento a Igreja Católica teve um maior aporte e o manterá por meio da Universidade".

O Pe. Muñoz fez um mestrado em Psicologia na Franciscan University of Steuvenbille, Estados Unidos. Escreveu o livro: Psicologia e Religião. Um diálogo necessário (2002). Tem vários artigos em revistas nacionais e internacionais. Participou de diferentes encontros e eventos nacionais e internacionais sobre auto-estima, orientação sacerdotal e vida religiosa da psicologia.

Fonte: ACI

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Entäo vamos lembrar também... (e acredite se quiser!!)

Na 9ª assembléia do Conselho Mundial de Igrejas, uma Igreja gay celebra culto na capela da PUCRS. (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)

21.02.2006 - Nótícia do Jornal Zero Hora (RS)

Igreja gay celebra culto na Capital (Porto Alegre)

Uma igreja em que bispos, pastores e fiéis são homossexuais celebrou seu culto ontem em Porto Alegre durante a 9ª assembléia do Conselho Mundial de Igrejas (CMI). Fundada em 1968 nos EUA e com paróquia no Rio desde 2004, a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) planeja abrir um templo na Capital.

O culto ocorreu pela manhã, na capela da PUCRS, onde ocorre o fórum religioso. Participaram da celebração três bispas do Exterior e o pastor responsável pela paróquia brasileira, Gelson Piber. O tom homossexual do culto esteve presente em alguns detalhes: na toalha violeta sobre o altar, na estola com as cores do arco-íris de uma das bispas e nas orações em lembrança da comunidade de gays e lésbicas.

- Nossa mensagem é que Deus não discrimina ninguém. O preconceito contra a homossexualidade está baseado em interpretações equivocadas da Bíblia - afirmou a bispa Darlene Garner, responsável da ICM para a América Latina.

A instituição foi fundada por Troy Perry, um reverendo expulso de uma igreja pentecostal quando sua homossexualidade foi descoberta. Hoje, a ICM está presente em 26 países. São 250 comunidades, 20 delas na América Latina. A delegação da igreja na assembléia do CMI, onde participa como observadora, é de 15 pessoas. Normalmente, os membros são pessoas que passaram por discriminação, tentativas de cura e crises de culpa em outras denominações. Nos templos da ICM, os gays são batizados, recebem a Eucaristia e podem se casar.

Gelson Piber afirma que heterossexuais também participam:

- Os homossexuais não são mais pecadores do que ninguém. Pecado é não amar. Jesus nunca falou nada de mal sobre os gays, mas criticou os religiosos hipócritas.

Darlene, casada há dois anos com uma mexicana, afirma que já fez contatos em Porto Alegre e que pretende implantar um templo na cidade. Até o final do ano, a igreja terá três novos pastores no país. (Por ITAMAR MELO)

O que Pregam:

> Preservativos - Devem ser usados em todas as relações sexuais, não importa com quem.> Sexo antes do casamento - Não há pecado, desde que exista amor

> Sexo fora do casamento - A igreja censura a promiscuidade, mas aceita o relacionamento sexual com outras pessoas além do cônjuge, desde que motivado pelo amor.

> Homossexualidade - Não é pecado

> Escrituras - Para a igreja, ao condenar a homossexualidade, outros cristãos interpretam incorretamente a Bíblia. Um exemplo seria a passagem que fala na destruição de Sodoma por Deus. A ICM afirma que isso não se deu porque moradores pretendiam praticar a sodomia com forasteiros, mas sim porque pecaram contra a hospitalidade.

Nota do Portal Anjo: www.portalanjo.com

O culto ocorreu pela manhã, na capela da PUCRS: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Imagine com esse exemplo, que tipo de formação cristã estão dando para os que frequentam tal universidade, e ainda se diz uma universidade "católica")

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Lembrando...

Arcebispo pede a escolas católicas para não falsificar ou confundir sua identidade eclesiástica

12.07.2007 - Considera uma “fraude” os centros docentes que são católicos só na aparência.

MADRI - O Arcebispo de Valência, Dom Agustín García-Gasco, expressou seu apoio e confiança na escola católica e pediu para não cair no "grave engano" de "falsificar" seu fundamento ou "confundi-lo com uma simples atividade trabalhista" pois sua realidade mais profunda que dá sentido é a própria missão da Igreja. "Uma escola ou um centro universitário que só seja católico sob sua aparência nominal suporia uma fraude", assegurou.

Em sua carta "Porque acreditam na educação", o Prelado assegura que "em tempos onde muitos experimentam a tentação de fugir de seu dever de educar, a Igreja aposta decididamente pelo compromisso com a educação, pelo caráter imprescindível desta tarefa e pelo entusiasmo que deve suscitar a vocação de educador e de professor".

Da mesma forma, o Arcebispo adverte que "seria um grave engano falsificar o fundamento da escola católica ou confundi-la com uma simples atividade trabalhista" e acrescenta que "uma escola ou um centro universitário que só seja católico sob sua aparência nominal suporia uma fraude nas expectativas dos pais que confiaram a educação de seus filhos, e uma fraude à própria Igreja cujo nome está utilizando".

A escola católica "se entende com plenitude quando seu encargo social se interpreta desde a realidade mais profunda que lhe dá sentido: a própria missão da Igreja, que anima um projeto educativo onde se fundem harmonicamente fé, cultura e vida", assegura Dom García-Gasco.

Por meio da escola católica "a Igreja local evangeliza, educa e colabora na formação de um ambiente moralmente são e firme no povo", assinala o Prelado e anima aos educadores a "saber dar resposta para que os aspectos menos positivos ou ambivalentes de nossa cultura possam ser adequadamente interpretados".

Em sua missiva, o Arcebispo indica que "as visões reducionistas do progresso, a sobrevalorização dos instrumentos e da eficácia produtiva, a crise moral que contrapõe a liberdade à verdade, ou os conflitos que às vezes derivam do pluralismo cultural", "não são impedimentos absolutos da tarefa de educar" mas sim "desafios que devemos atacar".

Por último, Dom García-Gasco assegura que "uma efetiva liberdade de ensino só é possível quando concorrem distintos projetos educativos que possibilitam que os pais exerçam o direito à formação religiosa e moral de seus filhos, segundo suas convicções".

Fonte: ACI

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