A TV Aparecida e seu Programa apóstata: Considerações sobre ser pitoresco


06.07.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Primeiramente, para quem não viu...veja...

Estes são os verdadeiros Lobos em pele de cordeiro...

"Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho". (Atos dos Apóstolos 20, 29)

Que desprezam e debocham das tradições seculares da Igreja, que sempre foram preservadas e defendidas pelos grandes Santos, Papas e Doutores da Igreja.

Nesses últimos 50 anos, a derrocada foi lenta e gradual, "eles", os Lobos em pele de cordeiro, foram minando e implodindo gradativamente os alicerces da autêntica fé católica, sem deixar muitos vestígios, graças ás grandes doses de hipocrisia que têm se utilizado, até chegar neste desprezo, sarcasmo e deboche com as tradições da Santa Igreja e com tudo que é Sagrado.

Programa "Em Frente", da TV Aparecida. (que se diz católica, imagine se não fosse)

Padre (lobo) Pedro responde para uma telespectadora...

 

“Os inimigos declarados de Deus e da Igreja devem ser difamados tanto quanto se possa, desde que não se falte à verdade, sendo obra de caridade gritar: 'Eis o lobo!', quando está entre o rebanho ou em qualquer lugar onde seja encontrado.” São Francisco de Sales, Bispo e Doutor da Igreja, Filotea ou Introdução à Vida Devota, parte III, cap. 28)

Artigo do site www.padremarcelotenorio.com

CONSIDERAÇÕES SOBRE SER PITORESCO.

Por Thiago Fragoso

Começo postulando uma pergunta: onde iremos parar com esses programas ‘católicos’? Causou estranheza em muitos fiéis católicos uma conversa exibida na TV Aparecida na noite de quinta-feira, 3 de julho. Num programa intitulado “Em Frente”, um sacerdote, um rapaz e uma senhora discutem o uso do véu que, segundo a telespectadora Maria Clair, é desejo de um padre para suas paroquianas. A situação é simples. A mulher liga para um programa ‘católico’ para desabafar sobre um problema interno da paróquia que em nada diz respeito aos apresentadores e estes, aproveitando-se do fato, ‘rasgam o verbo’ com deboches do mais baixo nível, expressões agressivas e argumentos absolutamente infundados.

Em primeiro lugar, devemos supor a real situação relatada pela senhora ao telefone. Se eu ligo para a redação de um programa e digo que o meu pároco está se apropriando indevidamente do dinheiro da paróquia, a acusação não pode ser imputada como absolutamente verdadeira sem a averiguação dos fatos, não é? Então, no caso em questão, quem nos garante que o pároco está obrigando as mulheres a usar véu? No seu relato, dona Maria Clair nem sequer fala de ‘obrigação’ ou outro termo sinônimo. Se meus ouvidos não me enganam, a frase foi colocada assim: “É sobre o padre da minha igreja também, ele quer que a gente ‘usa’ véu. (Pe. Pedro: ‘hã?’) No Sagrado Coração de Jesus. Eu tenho 70 ‘ano’ e ele quer que eu ‘usa’ véu branco”. Até que ponto o sacerdote está realmente obrigando a mulher a tal ato? Pode ser que ele tenha apenas expressado seu desejo e orientado as mulheres a restaurar esse gesto de desvelo para com a Presença Real de Jesus na Eucaristia e de recato pessoal como, aliás, tem se tornado bastante freqüente, sobretudo, entre as mais jovens. Mas bastou essa frase de dona Maria Clair para que os apresentadores do programa se desfizesse em críticas a um sacerdote que eles sequer conhecem, comentando uma situação também desconhecida.

Em segundo lugar, assusta-nos o relativismo na lida com o lugar sagrado. De fato, o padre não pode ‘obrigar’ fiel algum a qualquer coisa. Por exemplo, o padre não pode ir de casa em casa na sua paróquia arrastando os fiéis para a Missa Dominical, primeiro porque isso não condiz com a liberdade com a qual Deus deseja ser servido e, depois, pela impossibilidade humana de realizar essa tarefa. Bem, o sacerdote não pode obrigar ninguém a nada, mas tem o sagrado dever de zelar pela santidade da casa de Deus. Existe uma moda diabólica muito difundida na Igreja chamada ‘respeito humano’. Em nome do respeito às diferenças, à liberdade de opinião e expressão, ou – como afirma-se no vídeo – à sensibilidade, vulgariza-se aquilo que, pela sua própria natureza, é sagrado. Se um padre encontrar na igreja uma mulher vestida com um biquíni e envolvida numa tanga de praia não deveria exortá-la a vestir-se com decoro na Casa de Deus? Alguém pode argumentar que isso é um exemplo esdrúxulo e absurdo, e que ninguém faz isso na igreja. Pois eu usei um exemplo bem concreto com o qual eu mesmo me deparei há alguns anos! E não era uma jovenzinha... era uma senhora de idade e, digamos, bem acima do peso... Será que, por respeito humano, para não magoar a sensibilidade da pessoa e por que somos uma “Igreja da misericórdia”, não devemos cuidar para que os nossos lugares de culto sejam respeitados? Ou será que uma situação dessas não é considerada desrespeito pela equipe do programa “Em Frente”? Temos aí uma boa pergunta.

Em terceiro lugar, é absolutamente alarmante o fato de um sacerdote católico (só depois descobri que se tratava de um padre, porque as vestes não o denunciam como tal) não ter vergonha de expor a vida de um colega em rede nacional fazendo insinuações caluniosas e rotulando de “tradicionalista” esse mesmo sacerdote. É preocupante notar que não tem vergonha de meter-se em assuntos que não estão na sua alçada porque dizem respeito a ovelhas que não foram confiadas a ele. Onde está a misericórdia que, nesses últimos tempos, é a bandeira preferida dos católicos que andam ‘em frente’? Às vezes me parece que essa conversa de misericórdia só funciona com os de fora ou com as ‘minorias’... os de dentro, os ‘pitorescos’, são tratados com chicote e apito. Aqui são os católicos ‘pitorescos’. Na Itália foram mais criativos: são chamados de ‘cripto-lefebvrianos’. Mas o nome é a menor das preocupações...

O que impressiona ainda mais é a afirmação: “Por trás de pessoas que utilizam tantas indumentárias há muitas dúvidas”. Dúvidas? A que ponto chegamos! Duvidosa é a atitude de um sacerdote que usa uma rede de televisão para fazer acusações veladas sobre a fé ou a moral de um colega. O Pe. Pedro fala de ‘dúvidas’, mas não especifica quais. A julgar pelo modo debochado de enfrentar a situação, não podemos supor qualquer outra intenção do que a de levantar suspeitas sobre a moral ou a fé do pároco em questão. E não só dele! Sim, porque essas dúvidas estão por trás daqueles (no plural) que utilizam ‘indumentárias’. Logo, a acusação se refere aos padres que, conscientes de serem ministros do Altíssimo e em conformidade com as normas litúrgicas e canônicas, fazem o devido uso dos paramentos requeridos para cada celebração. Será que o reverendíssimo apresentador vai celebrar a Santa Missa diariamente (todo dia é forçar, não é?) fazendo 'cosplay' de leigo como no programa? Se assim for, precisa rever o seu conceito de obediência!

Pitoresco não é quem usa paramentos. Pitoresco – no sentido pejorativo que o Pe. Pedro utiliza – é um soldado que, estando em serviço, traja-se como civil. Pitoresco é um médico sem jaleco ou um juiz sem toga. Na verdade, pitoresco é o sacerdote que, diante da Suprema Majestade de Deus e reconhecendo-se aquém de tão sublime presença, não se reveste do homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade (cf. Ef 4,24). Pitoresco é o padre que tem vergonha de ser padre e se comporta como leigo, mesmo sabendo que não é apenas mais um fiel. Pitoresco é o pastor que pensa ser ovelha e se veste com pele de ovelha para não ferir a ‘sensibilidade’ das ovelhas deixando, desta forma, que o rebanho fique à mercê dos ladrões que vêem o rebanho sem proteção e precipitam-se sobre ele para “roubar, matar e destruir” (Jo 10,10). Pois saibam todos que nós, ovelhas católicas, não apenas gostamos de saber quem é o nosso pastor, mas precisamos distingui-lo dos ladrões. As ovelhas católicas, com ou sem véu, não precisam receber de uma rede católica de comunicação a mensagem que foi transmitida na última quinta-feira no programa “Em Frente”. Qual é a mensagem? Que os nossos pastores estão em estado de beligerância. Que alguns pastores, sem qualquer autoridade, fazem ingerência nos negócios que não lhes dizem respeito e, o que é pior, para desdouro de um irmão no sacerdócio. Não precisamos disso! Isso não é ir “Em Frente”... é ir “Para Baixo”... e todos nós sabemos o que nos aguarda lá embaixo...

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Nota final de www.rainhamaria.com.br

O que é exatamente um tradicionalista?

(Seria ser um católico pitoresco??)

n/d

Por Christopher A. Ferrara – The Remnant

Tradução: Teresa Maria Freixinho

O fato de que hoje em dia existem católicos denominados “tradicionalistas” é algo sem explicação em toda a história anterior da Igreja Católica. Mesmo no auge da crise ariana — a situação mais análoga à nossa — a Igreja não estava dividida entre tradicionalistas e não tradicionalistas, mas sim entre aqueles que não abraçaram a heresia de Ário e os que o fizeram.

Mas o que é exatamente um tradicionalista? Uma olhada no passado para vermos o modo como as coisas eram antigamente poderá ajudar a transmitir o significado do termo de maneira mais eficaz do que as tentativas habituais de uma definição formal:

-        Antigamente não havia rito de Missa traduzido para as línguas vernáculas do mundo. Havia apenas o idioma litúrgico universal de uma Igreja perene, como podemos ver no Rito Romano imemorial, cujo desenvolvimento orgânico havia prosseguido quase imperceptivelmente desde o século V, ou nos veneráveis ritos orientais, quase tão antigos, que, em grande parte, escaparam ao furioso vandalismo litúrgico que devastou a liturgia principal da Igreja.

-        Antigamente não havia altares-mesa no estilo luterano em nossas igrejas, mas somente altares-mores voltados para Deus, cuja própria aparência despertava o sentido de temor respeitoso e reverência nas pessoas.

-        Antigamente não havia leitores leigos, “ministros da Eucaristia” leigos ou meninas no presbitério, mas somente padres, diáconos a caminho do sacerdócio e os acólitos, que eram a fonte primária de geração após geração das vocações sacerdotais, que enchiam os seminários.

-        Antigamente não havia música profana durante a Missa, mas somente canto gregoriano ou polifonia, despertando a alma para a contemplação do divino, ao invés batidas de pés, palmas ou puro tédio.

-        Antigamente não havia abusos litúrgicos disseminados. No máximo, havia padres que celebravam a Missa tradicional de maneira deficiente, mas dentro de uma estrutura de rubrica, texto e música que, no entanto, protegia o seu mistério central de qualquer possibilidade de profanação e mantinha a dignidade suprema do culto divino contra a fraqueza humana.

-        Antigamente não havia “Máfia gay” nos seminários, nas cúrias e no próprio Vaticano, ou clérigos predadores que molestavam meninos ao redor do mundo, porque as autoridades da Igreja faziam valer a regra de que “os votos religiosos e a ordenação deveriam ser proibidos aos candidatos afligidos por más tendências ao homossexualismo ou à pederastia …”[1]

-        Antigamente não havia seminários vazios, conventos vazios, paróquias abandonadas e escolas católicas fechadas. Havia somente seminários, conventos, paróquias e escolas repletas de católicos fiéis provenientes de família numerosas.

-        Antigamente não havia “ecumenismo.” Havia somente a convicção de que a Igreja Católica é a Igreja única e verdadeira, fora da qual não há salvação. Os católicos seguiam o ensinamento da Igreja que “[diz] que os fiéis não podem de maneira alguma assistir ativamente ou participar de qualquer culto de acatólicos,”[2] e eles compreendiam, mesmo se apenas de maneira implícita, o que o Papa Pio XI insistia sobre: “Veneráveis Irmãos, é clara a razão pela qual esta Sé Apostólica nunca permitiu aos seus estarem presentes à reuniões de acatólicos: por quanto não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela. Dizemos à única verdadeira Igreja de Cristo: sem dúvida ela é a todos manifesta e, pela vontade de seu Autor, Ela perpetuamente permanecerá tal qual Ele próprio A instituiu para a salvação de todos.”[3]

-        Antigamente não havia “diálogo.” Havia somente evangelização pelo clero e apologistas leigos com o objetivo de converter as pessoas à verdadeira religião. E havia os convertidos, que entravam para a Igreja em números tão grandes que parecia mesmo que os Estados Unidos estavam se tornando uma nação católica, uma vez que 30 milhões de americanos ouviam o programa de rádio de Dom [Fulton] Sheen todo domingo.

-        Antigamente não havia defecções em massa do sacerdócio, das ordens religiosas, e de leigos, levando à “apostasia silenciosa” na Europa e em todo o Ocidente. Em vez disso, havia aquilo que um Padre do Concílio Vaticano Segundo descreveu no início do Concílio: “a Igreja, não obstante as calamidades que grassam no mundo, está experimentando uma era gloriosa, se vocês considerarem a vida cristã do clero e dos fiéis, a propagação da fé, e a influência universal salutar que a Igreja possuía no mundo de hoje.”[4]

-        Antigamente não havia “Católicos Carismáticos,” “Neo-Catecumenais,” ou outros “movimentos eclesiais” promovendo novos modos estranhos de culto inventados por seus fundadores. Havia somente católicos, que praticavam o culto da mesma maneira que seus antepassados com continuidade inquebrável durante séculos.

-        Antigamente não havia tradicionalistas, porque não havia necessidade de descrever qualquer católico com essa expressão. Todos os católicos aceitavam instintivamente o que uma série de papas havia prescrito como parte da própria profissão de nossa fé: “Admito firmemente e abraço as tradições apostólicas e eclesiásticas e outras observâncias e constituições da Igreja.”[5]

Antigamente as coisas eram assim. E quando foi essa época passada de que escrevo? Isso não foi há séculos, nem mesmo há um século, ou mesmo uma única era, mas há meros cinquenta anos, dentro da memória de vida de muitos milhões de católicos hoje em dia.

Então o que é um tradicionalista?

Ele não é nem mais nem menos do que um católico que continua praticando a fé precisamente da maneira que a aprendeu em sua infância, ou que recebeu a mesma fé sem reconstrução de seus pais e que, em troca, a transmitirá a seus próprios filhos.

Um tradicionalista, em outras palavras, é um católico que vive a fé como se as calamidades eclesiásticas da época pós-Vaticano II nunca tivessem acontecido – sem dúvida, como se o próprio Vaticano II nunca tivesse acontecido. E a verdade espantosa sobre o tradicionalista é que nenhuma doutrina ou regra disciplinar da Igreja o proíbe de acreditar e prestar culto a Deus dessa mesma maneira, muito embora a grande maioria de católicos não o façam mais.

O fato de existirem católicos que simplesmente continuaram crendo e prestando culto da maneira como os católicos sempre fizeram antes do Concílio, hoje em dia chamados de tradicionalistas — muitos de uma hora para outra em termos históricos —, e que a própria palavra tradição agora distingue esses relativamente poucos católicos da vasta maioria dos membros da Igreja, é um sinal inegável de uma crise como nenhuma outra que a Igreja jamais testemunhou.

Aqueles que negam esse fato teriam que explicar porque somente dentro dessa vasta maioria transformada, corretamente descrita como neo-católicos, a fé está constantemente perdendo o controle sobre as pessoas, e muitas delas estão caindo completamente na “apostasia silenciosa” que João Paulo II lamentou em anos recentes após saudar por tantos anos uma “renovação conciliar”, que foi efetivamente um colapso maciço da fé e da disciplina.

Particularmente, eles teriam que explicar porque é que somente dentro dessa vasta maioria de “Católicos do Vaticano II” encontramos:

-        mais de um quarto de todos os casamentos que acabam em divórcio,[6] com dez milhões de católicos divorciados e “recasados” no mundo todo, cujo adultério permanente o Cardeal Kasper deseja conciliar, com o aparente encorajamento do atual Papa reinante;

-        nascimentos, batismos, casamentos sacramentais, conversões e frequência à Missa diminuindo implacavelmente desde o Concílio;[7]

-        uma rejeição disseminada do ensinamento infalível da Igreja sobre assuntos fundamentais de fé e moral;[8]

-        uma perda repentina e dramática de vocações sacerdotais, deixando o sacerdócio católico ligeiramente menor hoje em dia do que ele estava em 1970, e um declínio drástico no número de religiosos desde então, apesar do dobro da população mundial.[9]

Eles teriam que explicar também porque é somente dentre a pequena minoria de católicos atualmente denominados tradicionalistas que nenhum desses sinais de declínio eclesiástico é evidente.

Em dias recentes a crise eclesiástica que nos acompanha há mais de meio século parece ter atingido uma profundidade da qual não pode haver recuperação sem uma intervenção divina miraculosa. O mundo está cantando hosanas ao novo Papa, incentivando-o à conclusão final, per impossibile, do processo de autodemolição eclesial que Paulo VI passou seus últimos anos lamentando, embora ele mesmo o tivesse desencadeado. Ainda assim, o sistema neo-católico continua a sua marcha confiante para além do ponto sem volta, justificando todas as evidências de desastre, ao mesmo tempo em que defende os tradicionalistas como especialistas obstinados de nostalgia, cujas “sensibilidades” podem ser conciliadas, mesmo se eles não se preocupam mais com o futuro da Igreja. Porém, na verdade, os tradicionalistas são o futuro da Igreja, como a história de nosso tempo irá registrar quando for escrita.

O que é exatamente um tradicionalista? Ele é o que todo católico foi outrora, e será novamente quando a crise passar.

n/d

Católicos tradicionais assistindo a uma Missa Tradicional durante a Segunda Guerra Mundial? Não, apenas católicos assistindo À Missa durante a Segunda Guerra Mundial.

[1]“Instrução sobre a Seleção e Treinamento Criteriosos dos Candidatos para os Estados de Perfeição e Ordens Sagradas” [1961])
[2]Can. 1251, §1, CIC (1917),
[3]Mortalium animos (1928), n. 10.
[4]Wiltgen, O Reno se Lança no Tibre, p. 113 (citando o Patriarca Armênio da Cilícia).
[5]Papa São Pio X, Pascendi (1907), nº 42 (citando e afirmando a validade contínua  de uma profissão de fé prescrita por Pio IV e o Beato Pio IX).
[6]Cf. análise estatística da Universidade Georgetown pelo Centro de Pesquisa Aplicada no Apostolado (CARA), http://nineteensixty-four.blogspot.ca/2013/09/ divorce-still-less-likely-among.html.
[7]Cf. Análise de tendências estatísticas CARA, http://nineteensixty-four.blogspot.com/2010/08/there-will-likely-be-fewer-catholic.html
[8]Cf. Pew Research Poll,18 de março de 2013, http://www.pewforum.org/2013/03/18/us-catholics-happy-with-selection-of-pope-francis/.
[9]Cf. Tabela estatística CARA, http://cara.georgetown.edu/caraservices/requestedchurchstats.html.

Fonte: fratresinunum.com

 

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