Efeitos da frase de Francisco: Quem sou eu para julgar (isto vai longe)


04.08.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Primeiramente tenho a dizer...

Por causa de um ataque de hackers na minha rede de internet e no meu computador, tive que reescrever este artigo novamente, pois, ao publica-lo no site, deu um erro e perdi tudo que havia escrito.

Mas, diz na Sagrada Escritura:

"Somos atribulados por todos os lados, mas não desanimamos; somos postos em extrema dificuldade, mas não somos vencidos por nenhum obstáculo;
Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos.
Animados pelo mesmo espírito de fé, sobre o qual está escrito: «Acreditei, por isso falei», também nós acreditamos e por isso falamos.
É por isso que nós não perdemos a coragem. Pelo contrário: embora o nosso físico se vá desfazendo, o nosso homem interior vai-se renovando a cada dia.
A nossa presente tribulação, momentânea e ligeira, nos proporciona um peso eterno de glória incomensurável. Porque não miramos as coisas que se vêem, mas sim as que não se vêem . Pois as coisas que se vêem são temporais e as que não se vêem são eternas".( II Coríntios 4, 6-17)

ENTÃO...COMO DIZ TAMBÉM NA SAGRADA ESCRITURA...

"Cumpre, somente, que vos mostreis em vosso proceder dignos do Evangelho de Cristo. Quer eu vá ter convosco quer permaneça ausente, desejo ouvir que estais firmes em um só espírito, lutando unanimemente pela fé do Evangelho, sem vos deixardes intimidar em nada pelos vossos adversários. Isto para eles é motivo de perdição; para vós outros, de salvação. E é a vontade de Deus, porque a vós vos é dado não somente crer em Cristo, mas ainda por ele sofrer. Sustentais o mesmo combate que me tendes visto travar e no qual sabeis que eu continuo agora". (Filipenses, 1, 27-30)

"Eis aqui uma recomendação que te dou, meu filho Timóteo, de acordo com aquelas profecias que foram feitas a teu respeito: amparado nelas, sustenta o bom combate". (I Timóteo 1, 18)

SIGAMOS EM FRENTE NESTA TRINCHEIRA DE COMBATE...AVANTE !!

VAMOS LEMBRAR O SEGUINTE...

Durante uma coletiva de imprensa dada em 29 de julho de 2013 no voo entre Rio de Janeiro e Roma, de regresso das JMJ, Francisco pronunciou a seguinte frase: “Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?”.

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Frase extremamente ambígua e perturbadora, já que o termo “gay” não designa genericamente aos homossexuais, mas especialmente àqueles que reivindicam publicamente a “cultura” e o estilo de vida da impureza contranatural. Por que utilizou uma palavra que gera confusão, totalmente estranha ao vocabulário católico e tomada justamente do jargão do lobby gay, endossando deste modo, indiretamente, sua linguagem subversiva e manipuladora? Por que não se apressou a acrescentar, para evitar mal-entendidos, que embora não se deve julgar moralmente a pessoa que padece nesta tendência, a passagem ao ato, no entanto, constitui um comportamento gravemente desordenado no plano moral? Surpreendentemente, não o fez, e naturalmente, no dia seguinte, a esmagadora maioria da imprensa mundial intitulou o artigo dedicado à atípica coletiva de imprensa pontifical retomando textualmente a pergunta formulada por Francisco (“Quem sou eu para julgar?”). Poderá falar-se de imperícia vinda de alguém que domina com perfeição a arte da comunicação mediática? É difícil de acreditar... E ainda se assim fosse, o contexto exigia eliminar todo risco de ambiguidade, indicando imediatamente os detalhes do caso. Mas os detalhes jamais chegaram. Nem durante a coletiva de imprensa, nem depois. Nem de sua boca, nem da do serviço de imprensa do Vaticano. Enquanto isso, a imprensa mundial se regozijava impudicamente com a infeliz saída bergogliana...

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O fato de responder a uma pergunta (aprovava a homossexualidade?) com outra pergunta – o que é, aliás, de um hermetismo pouco comum – é indigno daquele a quem foi confiada a tarefa de ensinar à universalidade dos fiéis. Resposta na qual se encontra novamente esta ambiguidade exasperante que o caracteriza, aqui ao não distinguir entre a condenação do pecado e a do pecador, e dando a entender que o fato de “aprovar a existência” (sic!) do pecador tornaria inútil a reprovação que seu ato pecaminoso exige. (Jornalista católico Sosa Laprida: Ensaio sobre a primavera bergogliana)

No entanto, o Rei Jesus nos ensinou a falar de outro modo: "Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(São Mateus 5, 37).

"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gálatas 1,10)

"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé -, não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel". (Ezequiel 33, 11)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas:O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação,r”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss).

No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27):

"Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza..."

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"...igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”.

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"Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem". (Romanos 1, 32)

"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor"! (Sf 2, 1-2)

"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis"? (1Cor 6,19)

"Os quais vos diziam: No fim dos tempos virão impostores, que viverão segundo as suas ímpias paixões". (São Judas 1,18)

 

AGORA VEJAM ABAIXO MAIS UM EFEITO DO “QUEM SOU EU PARA JULGAR”

"Manifesto de Grupos Católicos LGBT do Brasil".

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/533753-manifesto-de-grupos-catolicos-lgbt-do-brasil

Aconteceu no dia 26 de julho, no Rio de Janeiro, o I Encontro Nacional de Católicos LGBT, reunindo, além do Diversidade Católica do Rio de Janeiro, que promovemos o evento, grupos-irmãos que se reúnem nas cidades de São Paulo (Grupo de Ação Pastoral da Diversidade), Brasília, Recife/Olinda (Pastoral da Diversidade – Pernambuco), Belo Horizonte, Curitiba (Diversidade Católica do Paraná – DCPR) e Ribeirão Preto (Diversidade Católica de Ribeirão Preto (SP) e Região – DCRP), além dos núcleos em formação em Itajaí (SC), Anápolis (GO) e Passos (MG).

A informação foi publicada no sítio Diversidade Católica, 28-07-2014.

Os representantes desses grupos aproveitamos a oportunidade para trocar ideias a respeito das dificuldades com que nos deparamos e possibilidades de ação em nosso trabalho pelos LGBT em geral e, especialmente, na Igreja Católica Romana. Ao longo das próximas semanas, vamos compartilhar aqui algumas das reflexões nascidas desse diálogo.

Porém, de imediato já nasceram dois frutos do nosso encontro: a articulação da Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT, composta pelos grupos lá representados e aberta aos novos que virão; e a redação de nosso manifesto, em que apresentamos, em linhas gerais, os princípios que norteiam nossa ação e nossa contribuição para que a cidadania LGBT contagie a Igreja.

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Convidamos todos a ler, refletir, compartilhar, divulgar e debater por aí.

(Observação de www.rainhamaria.com.br: Vejam abaixo, ao ponto que estes apóstatas chegaram, pedem a intercessão de Nossa Senhora e a Luz do Espírito Santo, afim de aprovar o gravissimo pecado do homossexualismo, condenado na Sagrada Escritura e que desafia o Deus Altíssimo)

E seguimos juntos em nossa caminhada, invocando a intercessão de Maria, o abraço protetor e amoroso do Pai, a companhia e amizade do Cristo e a luz inspiradora do Espírito Santo.

Equipe Diversidade Católica

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Clique para ler nitidamente no site Dominus Est (Fiéis Católicos de Ribeirão Preto)

 

Nota final de www.rainhamaria.com.br

Disse Santo Afonso Maria de Ligório:

O pecador não quer obedecer a Deus.

"O Senhor lhe diz: não te vingues, e o homem responde: quero vingar-me; ― não te aposses dos bens alheios: quero apossar-me deles; ― abstém-te desse prazer desonesto: não quero abster-me. O pecador fala a Deus do mesmo modo que Faraó, quando Moisés lhe levou da parte de Deus a ordem de restituir o seu povo à liberdade. Aquele temerário respondeu: Quem é esse Senhor, para que eu ouça a sua voz? Não conheço o Senhor (Ex. 5, 2). O pecador diz a mesma coisa: Senhor, não Vos conheço, quero fazer o que me agrada. Numa palavra, ultraja-o face a face, e volta-lhe as costas. No dizer de Santo Tomás, é isso exatamente o pecado mortal: o voltar as costas a Deus, o Bem incomutável. É disso também de que o Senhor se queixa: Tu reliquiesti me, dicit Dominus; retrorsum abiisti (III Re 12, 28). Foste ingrato, assim fala Deus, porque me abandonaste ao passo que eu nunca te teria abandonado: retrorsum abiisti, voltaste-me as costas.

Uma ofensa cometida contra um Deus eterno merece castigo eterno. E pelo pecado nos tornamos merecedores do inferno. Quão tola é a atitude daqueles que, ignorando que devem morrer, se esquecem de pôr em prática os meios para fugir das ocasiões de pecado!

Como devemos lutar para estar em estado de amizade com Deus! Só assim poderemos verdadeiramente nos salvar, só assim poderemos verdadeiramente ser felizes, esperando viver a eternidade ao lado do Altíssimo, louvando Sua Bondade para sempre.

Pensemos nisso. E mudemos de vida. Hoje. Porque, amanhã, o amanhã pode não chegar"

“Assim, pois, cristão, quando o demônio te provoca a pecar, pretextando que amanhã confessarás, dize-lhe: Quem sabe se não será hoje o último dia da minha vida? Se esta hora, se este momento, em que me apartasse de Deus, fosse o último para mim, de modo que já não restasse tempo para reparar a falta, que seria de mim na eternidade? Quantos pobres pecadores tiveram a infelicidade de ser surpreendidos pela morte ao recrearem-se com manjares intoxicados e foram precipitados no inferno? “Assim como os peixes caem no anzol, assim são colhidos os homens pela morte num momento ruim”. (Ecl 9, 12). O momento ruim é exatamente aquele em que o pecador ofende a Deus.”

“Diz o demônio que tal desgraça não nos há de suceder; mas é preciso responder-lhe: E se suceder, que será de mim por toda a eternidade?”

- Santo Afonso de Ligório - Meditações: Para todos os Dias

 

Diz na Sagrada Escritura:

"E ninguém vos seduza com vãos discursos. Estes sãos os pecados que atraem a ira de Deus sobre os rebeldes. Não vos comprometais com eles. Outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor: comportai-vos como verdadeiras luzes. Ora, o fruto da luz é bondade, justiça e verdade." (Efésios 5, 6-9)

 


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