Bispos do Canadá estão citando o Papa Francisco e sua polêmica exortação Amoris Laetitia, visando apoiar Sacerdotes que concedem os Sacramentos aos que buscam a Eutanásia


15.12.2016 -

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Os bispos católicos do Canadá estão citando o Papa Francisco e sua polêmica exortação Amoris Laetitia para apoiar uma decisão que permite aos sacerdotes a liberdade de decidir se dão aos que buscam a eutanásia os sacramentos antes de serem assassinados. (LifeSiteNews, 12 de dezembro de 2016)

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A seita bergogliana tem profanado e falsificado todos os sacramentos.

A Igreja se opõe à eutanásia e ao suicídio assistido.

A “eutanásia ativa” é uma ação deliberada na que se põe fim à vida de uma pessoa. Administrar uma droga mortífera a uma pessoa que sofre é “eutanásia ativa” ainda que eufemisticamente a chamem “morte misericordiosa”, ou qualquer outro termo que soe bem. Na realidade, é o mesmo que matar intencionalmente a um ser humano.

A “eutanásia passiva” o corre quando a uma pessoa a deixa morrer em vez de administrar medicamentos ou submetê-la a tratamentos medidos que a mantenham viva. (Citações de Corazones.org)

Bergoglio é a favor da Eutanásia:

“Eu recordo a morte de um amigo sacerdote. Era um apóstolo, um homem de Deus. Mas, estava em coma desde longo tempo, desde longo tempo. Não era razoável, esse coma. Os médicos diziam: ‘não se sabe como faz para respirar’. E entrou outro amigo sacerdote. Ele se aproximou dele e disse, ele escuta: ‘Deixa-se levar pelo Senhor. Deixa-se levar. Tem confiança, confia no Senhor”. E com estas palavras, ele se foi em paz”. (Discurso do Papa Francisco, Radio Vaticana, 6 de fevereiro de 2016)

Bergoglio citando o primo Mazzolari: “mas eu também quero Judas. Judas é meu irmão”.

Já na Argentina Bergoglio apoiava o suicídio e em seu livro herético sobre o Céu e a Terra, escreveu dizendo que não julgava aos que se suicidava:

"Houve um tempo em que não se faziam funerais ao suicida, porque ele ainda não estava andando em direção à meta, pondo fim ao caminho quando queria. Mas respeito o suicida, é uma pessoa que não conseguiu superar as contradições. Não o rejeito". (Céu e a Terra, p. 92)

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Padre Herman Bernard Kramer (1884-1976)

Novos Sacramentos

O Falso Profeta vai instituir ritos secretos, através da qual os seguidores do Anticristo serão desenvolvidos para graus no misticismo mais profundo de seu culto. Deste modo se estabelece uma espécie de sistema sacramental diabólico para conferir as qualidades de Satanás e a consagração da gente ao serviço da Besta. (The Book of Destiny, publicado pela primeira vez em 1955, publicado de novo por TAN Books and Publishers, Inc., Rockford, Illinois, 1975, p. 325)

O Padre E. Sylvester Berry advertiu:

Imitações dos Sacramentos

As profecias do Apocalipse não somente mostram que Satanás imitará a Igreja de Cristo (Igreja Católica) para enganar a humanidade, mas criará uma igreja de Satanás em oposição à Igreja de Cristo. O Anticristo assumirá o papel de Messias. Seu profeta representará o papel de Papa e fará imitações dos Sacramentos da Igreja, também fará prodígios mentirosos com uma imitação forjada da Igreja”. (Publicado em 1927 pelo Padre E. Sylvester Berry em seu livro, a Igreja de Cristo, Tratado de apologética e dogmática)

Estes apóstatas participam ativamente do assassinato assistido do corpo e da alma.

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O documento dos Bispos (apóstatas) indica que aqueles que estão “considerando recorrer à eutanásia ou ao suicídio assistido” podem receber (sacrilegamente) a Comunhão, a Confissão e a Unção dos Enfermos antes de ter um funeral católico depois de suicidar-se.

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Profecia da Religiosa Agostiniana Ana Catalina Emmerich:

(A falsa igreja) está cheia de orgulho e de presunção, e com isso destrói e conduz o mal com toda classe de boas aparências. Seu perigo está em sua inocência aparente. (AA.II.89)

Catecismo Maior de São Pio X:

Cumpre esse preceito (comungar ao menos uma vez por ano) aquele que faz uma confissão e comunhão sacrílegas? Quem faz uma confissão e comunhão sacrílegas não satisfaz o terceiro preceito da Igreja, porque a intenção da Igreja é que se receba estes sacramentos com o propósito para o qual foram estabelecidos, ou seja, para a nossa santificação. (Catecismo Maior de São Pio X, n.503, edição típica vaticana de 1905)

Fonte: https://maedasalvacao.wordpress.com  via  www.sinaisdoreino.com.br

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Nota de  www.raianhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (Mateus 19, 17)

"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (Marcos 10, 19)

Nos Dez Mandamentos, encontramos um que diz: “Não matarás” (Ex 20,13). É certo que a expressão negativa enfática de não matar se refere às mais variadas formas que levam à morte. Dentre elas, lembramos do assassinato, da eutanásia e do aborto. O suicídio e a eutanásia também é considerado como a quebra desse mandamento, tendo em vista que significa autodestruição, ou negação da própria vida. O termo se origina do latim sui, que quer dizer a si mesmo, e caedere que significa cortar, matar.

O Papa João Paulo II, na encíclica Evangelium vitae: “A decisão deliberada de privar um ser humano inocente da sua vida é sempre má do ponto de vista moral, e nunca pode ser lícita nem como fim, nem como meio para um fim bom. (EV, 57).

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Isso não impede que algumas formas de eutanásia sejam mais ou menos graves que outras. João Paulo II distingue também vários graus de gravidade (EV, 66).

A primeira forma de eutanásia é a que resulta de uma falsa piedade. Neste caso, suprime-se a vida do doente com o objetivo de poupá-lo de mais sofrimento. No entanto, para a Igreja, a verdadeira compaixão, de fato, torna solidário com a dor alheia, não suprime aquele de quem não se pode suportar o sofrimento”.

A decisão da eutanásia torna-se mais grave quando se configura como um homicídio, que os outros praticam sobre uma pessoa que não a pediu de modo algum nem deu nunca qualquer consentimento para ela.”

Finalmente, “atinge-se o cúmulo do arbítrio e da injustiça quando alguns, médicos ou legisladores, se arrogam o poder de decidir quem deve viver e quem deve morrer”.

A liberdade de escolha do paciente não justifica a eutanásia. Segundo alguns promotores da eutanásia, esta poderia se justificar pelo “princípio de autonomia” do sujeito, que teria direito de dispor, de maneira absoluta, da sua própria vida. Para rejeitar esse direito, a Igreja se baseia no valor inalienável e sagrado de toda vida humana.

Segundo este princípio, assim como haveria um “direito ao suicídio”, existiria também um “direito ao suicídio assistido”. A Igreja não reconhece nenhum destes supostos direitos.

Seu ensinamento recordou isso muitas vezes: “A morte voluntária ou suicídio, portanto, é tão inaceitável como o homicídio: porque tal ato da parte do homem constitui uma recusa da soberania de Deus e do seu desígnio de amor".

 

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