Vídeo mostra bebê com convulsões e grávidas no chão em hospital de Natal


08.04.2013 - Nota de www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher

Que maravilha Presidente Dilma,  tantos Estádios sendo construidos, investimentos de Bilhões de reais para a tal Copa de 2014.. Então, o setor turistico vai bem obrigado, os empresários do ramo dobrarão suas riquezas, os aproveitadores de plantão vão faturar realmente alto.

Enquanto os ricos assistirem, nos belos Estádios, suas partidas da Copa 2014, já que o pobre não vai ter dinheiro para comprar o ingresso.. Mas, que maravilha, dentro dos hospitais, os doentes em suas macas no chão, podem ao menos ouvir pelo rádio os jogos da copa, para aliviar o seu sofrimento com a saude pública do Brasil.

Quem sabe Presidente Dilma se o Brasil for novamente campeão, os doentes possam morrer em paz, não é?

Já posso ver a seguinte cena em plena Copa de 2014...

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E A CARNIVICINA CONTINUA NOS HOSPITAIS DO BRASIL

A SAÚDE PÚBLICA VIROU UM ABATEDOURO , ESTÃO EXTERMINANDO O POVO DE DEUS SEM MISERICÓRDIA.

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ANTES VAMOS LEMBRAR DO SEGUINTE:

Enquanto Dilma brinca com bola, pacientes ficam 7 horas na fila do pronto-socorro

 

LEMBRANDO TAMBÉM...

Grávida é impedida de entrar em hospital e tem bebê na calçada em Ilhéus (BA)

Criança passa da hora de nascer e morre em Maternidade de Roraima

Sinal dos Tempos: Adolescente morre após passar por 4 unidades de saúde no RJ

 

O CAOS NA SAÚDE PÚBLICA CONTINUA, VEJA A REPORTAGEM

Bebê com convulsões e grávidas no chão em hospital de Natal

08.04.2013 - O Hospital Santa Catarina, na zona Norte de Natal, está superlotado. Na unidade, que é referência para grávidas de alto risco no Rio Grande do Norte, faltam macas, profissionais e até aparelhos de ar condicionado, o que aumenta o desconforto das pacientes.

Um bebê, recém-nascido, sofre constantes convulsões. E pelos corredores, grávidas dormem no chão, espalhadas pelos pelos corredores e são abanadas para amenizar o calor.

Os problemas na unidade foram denunciados pelos próprios funcionários. Segundo eles a situação piorou ao longo deste último final de semana, como mostra matéria feita pela Inter TV Cabugi, exibida nesta segunda-feira (8).

Um dos problemas encontrados na maternidade é o calor. O aparelho de ar condicionado está quebrado há bastante tempo. “Tem seis meses que o ar não funciona. Com essa superlotação, os municípios não cumprem com sua missão. A gente não consegue mais. É impossível você trabalhar em condições normais. Nós estamos adoecendo. Hoje, que se fala de parto humanizado e humanização do atendimento, a gente vê essas condições. Isso aqui é guerra. É guerra pura”, diz a obstetra Conceição Pinheiro.

No hospital, também não há macas para as grávidas. Maria Luisa Guedes passou a noite do domingo e amanheceu nesta segunda no chão. “Estou desde ontem à noite deitada ou sentada no chão. Não tinha mais maca para me botarem deitada”, afirmou a paciente.

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Andrea da Silva deu a luz ao seu filho, mas até agora a criança não recebeu o banho. “A pessoa precisa deles e nenhum aparece para dar banho no menino. Posso fazer o que?”, reclamou. “Aqui não está tendo água. É um calor infernal. Nem tem aleitamento para a gente, nem maca. Aqui não tem nada. Calamidade total”, acrescentou a gestante Arilda Costa da Silva.

Algumas salas que foram inauguradas para funcionar como sala de parto não estão abrigando as mães que já tiveram seus filhos. “Nós não temos condições de prestar um assistência com cinco técnicos de enfermagem e uma enfermeira sozinha no setor. Então, é impossível uma situação dessa. A gente faz o que pode. Mas, com certeza, vai deixar muita coisa a desejar, porque não tem condições de a gente dar uma assistência desse jeito”, argumentou Maria da Conceição Lemos, enfermeira do hospital.

Uma das médicas ouvidas pela reportagem afirma que uma criança tem seguidas convulsões desde o domingo. No entanto, ela não consegue a transferência para nenhuma UTI. “Ele está em uma situação gravíssima. Imagine como é para nós, profissionais pediatras, nos depararmos com numa situação dessa, ficarmos de mãos atadas e incapacitados, sem ter o que fazer. Antes mesmo dela convulsionar, nós tentamos a vaga, pensando na possibilidade de que ela poderia vir a convulsionar, por que ela nasceu com anoxia grave, quando o bebê nasce sem respirar. Ela nasceu às 12h20 e à tarde começou a convulsionar”, relata a enfermeira.

VEJA A REPORTAGEM COMPLETA E O VIDEO

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