Frei Rojão: Tolo é quem pensa estar a Teologia da Libertação morta


08.03.2015 -

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"Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abrolhos?" (São Mateus 7, 15-16)

"Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho". (Atos dos Apóstolos 20, 29)

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Primeiramente lembrando...

Para dar um pequeno exemplo de infiltração comunista na Igreja...

Frei Gilvander Luís Moreira – na foto - promove uma espécie de “celebração” em um acampamento do MST montado em Pirapora, norte de Minas Gerais. Porém, no lugar das vestes de um autêntico religioso, ele sustenta os paramentos de um sacerdote da revolução. Em vez de carregar a cruz, ele veste um boné da guerrilha rural comunista. O sermão proferido é mais uma falsificação do texto bíblico produzida através da hermenêutica da Teologia da Libertação.

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Ele é mais um “missionário” da revolução, conhecido por suas “peregrinações” em Minas Gerais. É um agente político que instrumentaliza a fé católica em favor de um projeto de poder: o SOCIALISMO-COMUNISMO latino-americano fomentado pelo Foro de São Paulo – o MST é o seu braço no campo; e o PT o seu representante mais emblemático no plano político.   

 Lembrando também...

Congregação do Santo Ofício, 1949 - “É permitido aderir ao partido comunista ou favorecê-lo de alguma maneira? Não. O comunismo é de fato materialista e anticristão; embora declarem às vezes em palavras que não atacam a religião, os comunistas demonstram de fato, quer pela doutrina, quer pelas ações, que são hostis a Deus, à verdadeira religião e à Igreja de Cristo [...] (4) Fiéis cristãos que professam a doutrina materialista e anticristã do comunismo, e sobretudo os que as defendem e propagam, incorrem pelo próprio fato, como apóstatas da fé católica, na excomunhão reservada de modo especial à Sé Apostólica? Sim.”

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Tolo é quem pensa estar a Teologia da Libertação morta.

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Buscar a definição da Teologia da Libertação (TdL) entre seus adeptos tem a mesma utilidade de buscar as propriedades reais de certo produto em sua campanha publicitária. Atire no lixo os livros-texto de seminário (se é que os seminaristas de hoje em dia ainda sabem ler!). É mais fácil definir o que a TdL não é.

O que ela não é? Ela não é cristianismo, ela não é catolicismo, ela não é sadia, ela não vem de Deus, ela não fez bem a nenhuma igreja que corrói e destrói sistematicamente.

Diz um ditado chinês que quando um tolo joga uma pedra num buraco, nem mil sábios não conseguem retirá-la. A TdL tem objetivo duplo, em um primeiro objetivo ela é uma atrapalhação para os católicos ortodoxos, que dentro dos rigores da contestação seriam ocupados a contestando. Neste fenômeno vemos porque as condenações brilhantes da TdL por João Paulo II tiveram na prática efeito inverso à sua qualidade, na prática foram inócuas: a mentira é ágil e matreira, a verdade é longa e tediosa, ninguém a quer ouvir. A TdL já faria seu dano à Igreja se ocupasse o tempo dos pregadores em refutá-la. É como o sistema imunológico de um organismo que ocupado em derrotar a tuberculose sucumbe a alguma infeccção aproveitadora. Ah, sim, a TdL está cheia de furos, mas quem se importa com sua coerência? Ela foi plantada para nos atrapalhar, quiçá destruir.

Quando um exército lança um míssil no inimigo, alguém se importa se o obus está mal-polido ou mal-pintado? O Inimigo se importava por acaso com a qualidade das sementes de joio lançadas se elas germinassem e sufocassem o trigo? Se a TdL colasse, colou. E como colou!

No segundo objetivo, se deixada livre  a TdL inverte e corrompe totalmente a mensagem cristã, invertendo o sentido de todo o evangelho para eliminar dele o componente sobrenatural e transformá-lo numa rasteira luta de classes marxista, tirando todo o seu componente sobrenatural.

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(Nota de www.rainhamaria.com.br - Notem acima, que os jovens "católicos" exibem uma faixa com a imagem do anticristão, rebelde guerrilheiro comunista, Che Guevara, que é tratado e venerado pela juventude como uma espécie de "cristo" revolucionário. Talvez estes jovens, que se declaram "católicos",  talvez não saibam que este seu "idolo" comunista declarou: "De fato, se o próprio Cristo ficasse no meu caminho, eu , como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como a um verme")

Este fenômeno no século XX não afetou apenas a doutrina cristã, mas quase tudo pelas maquinações da famigerada Escola de Frankfurt. Vemos isto no Direito pátrio o tempo todo. Você não precisa mudar a lei, mas pode mudar o sentido das palavras até os juízes darem jurisprudência diversa do que foi originalmente aprovado. Vejamos os exemplos recentes: De repente, por uma canetada do Conselho Nacional de Justiça, a família composta por homem e mulher da letra da lei é família também de homem com homem e mulher com mulher. De repente, por uma esperteza no Supremo Tribunal Federal, o direito à vida desde a concepção se enche de "poréns" de jurisprudência: "...porém não em caso de estupro", "... porém não em caso de anencefalia", "... porém não em caso da mãe não ter condições psicológicas", de porém em porém temos uma lei para otários que defende a vida desde a concepção, porém aceita o aborto. Cumpre-se assim a profecia de Isaías que diz "Ai dos que transformam bem em mal, o mal em bem; as revas em luz, as luzes em trevas; o doce em amargo, o amargo em doce" (Is 5,20). A laranja não cai longe da laranjeira: A Constituição stalinista da URSS foi o mais belo documento em defesa das liberdades individuais que jamais teriam o menor apoio para serem exercidas.

Assim pela TdL a História de Israel não é mais a aliança de Deus e seu povo, com sua fidelidade e pecados, é sim uma luta de camponeses contra opressores imperialistas egípcios, cananeus e babilônios: politics as usual!!! Jesus não é mais verdadeiro homem e verdadeiro Deus, o Verbo, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, Senhor e redentor, é apenas um revolucionário, um Che Guevara palestino contra os opressores romanos e saduceus. A Paixão de Cristo não é mais o delicado mistério da redenção, é apenas um assassinato político, um martírio político habilmente manipulado. O Reino de Deus não é mais a intervenção divina na História através da Igreja e implantado na Segunda Vinda de Cristo, o Reino de Deus é "A Revolução" que deve leninisticamente ser adiantada pelos revolucionários. A TdL é tanto mais depravada porque não nega abertamente estas verdades da fé, o que possibilitaria a punição por apostasia de seus infectadores, mas tira toda a importância das verdades da fé na prática, elas viram fósseis de um passado maldito da Igreja do que se força a exconjuração sistemática.

Não se ataca mais o pecado, e o pecado vira "O Sistema". O pecado, não mais sendo individual, não é mais combatível individualmente, a redenção é combater "o Sistema" no "movimento".  Temos então "combatentes de sistema" que enquanto buscam na Terra o Paraíso se tornam mil vezes mais merecedores do Inferno no Reino de Deus (Mt 23,15). Estes combatentes para serem santos não precisam de nada, exceto serem combatentes. Quem quiser ver como a justificação da luta transforma supostamente religiosos em demônios pode verificar nos combatentes do Estado Islâmico: Enquanto supostamente lutam por Deus em sua guerra santa, onde tudo estaria justificado, individualmente queimam e decapitam homens desarmados, estupram mulheres, traficam órgãos, destróem antiguidades, são viciados em drogas e pornografia. Esta psique (ou melhor, psicose) é análoga ao que vemos nos revolucionários esquerdistas... ou sua versão incruenta cancerosa, os adeptos da Teologia da Libertação na Igreja.

A Teologia da Libertação, contudo, é poderosa, e como a décima-cabeça da Besta do Apocalipse, que estava morrendo mas foi revivida (Ap 13,3), ameaça dar as caras no pontificado de Francisco. Hoje em dia a Igreja no Brasil e América Latina está tão infectada pela Teologia da Libertação que qualquer vocacionado que ousar não se ajoelhar diante deste bezerro de ouro será fatalmente excluído dos seminários e casas de formação. Mesmo bispos não estão a salvo: O bispo Livieres, de Ciudad del Este, também foi defenestrado de sua diocese por suposta falta de colegialidade com o episcopado paraguaio, um episcopado tão TdL que deu um ex-bispo, exímio reprodutor de fazer inveja ao cardeal Bórgia, como presidente e lugar-tenente do Foro de São Paulo no pobre Paraguai.

Tolo é quem pensa estar a TdL morta: a maior astúcia do Capeta é parecer que não existe, já dizia Schopenhauer. Todo católico de bem tem o dever de combater a Teologia da Libertação pelo que ela realmente é: o vômito do Dragão no final dos tempos destinado a afogar a Igreja (Ap 12,5)... MESMO que com isso compre briga com as lideranças da Igreja. Afinal, diz a História Sagrada (1 Rs 12,29 ; Am 7,12), os bezerros de ouro em Betel e Dã tinham seus sacerdotes, levitas e subvenção estatal...

Fonte: www.freirojao.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

VAMOS LEMBRAR O SEGUINTE...

"Ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista". - Papa Pio XI ( 1922-1939 ) Encíclica Quadragésimo anno (15-maio-1931 ).

"Não ajudar o socialismo. Tomai ademais sumo cuidado para que os filhos da Igreja Católica não dêem seu nome nem façam favor nenhum a essa detestável seita". - Papa Leão XIII (1819-1878 ) - Enciclica Quod Apostolici Muneris, nº 34

Lembrando o Artigo Publicado em  23.11.2014 -

Francisco revolucionário e socialista, pediu luta por terra em reunião com sindicalistas no Vaticano

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O papa Francisco teve uma reunião com uma comitiva da Central de Trabalhadores da Argentina (CTA) nesta quarta-feira (19) e pediu que os sindicalistas “lutem pelos três T: Teto, Terra e Trabalho”.

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No encontro, que ocorreu na residência de Santa Marta, o deputado e sindicalista Victor De Gennaro expressou seu apoio ao Pontífice por ter convocado uma “assembleia de movimentos populares no Vaticano” e disse “apoiar firmemente a iniciativa”.

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O político se referiu ao Encontro Mundial dos Movimentos Populares, realizado entre os dias 27 e 29 de outubro, que trouxe para Roma centenas de líderes do mundo todo para “encontrar soluções alternativas para a economia do descarte e da exclusão”.

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O Papa ainda pediu para o grupo continuar “combatendo todo tipo de trabalho escravo” no país e no continente. As bandeiras sobre as formas de escravidão modernas e a luta pela inclusão social através do trabalho são os atuais focos do sucessor de Bento XVI na sociedade.

“Continuem com a vossa luta, caros irmãos e irmãs, faz bem a todos nós” — Papa Francisco.

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Segundo Pablo Micheli, secretário-geral da CTA, Francisco ainda agradeceu o apoio dos argentinos as suas iniciativas, mas disse que “não é nada fácil” o processo de abertura de renovação da Igreja Católica.

Fonte: http://fratresinunum.com  -  imagens  www.rainhamaria.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Francisco incentiva, aprova e apóia os socialistas (comunistas) mais uma prova dele ser realmente revolucionário e antipapa.

A maioria dos católicos que infelizmente aplaudem este apoio de Francisco aos movimentos populares ligados a luta de classes, socialistas com ramificações comunistas, pensam que a Igreja não condena este tido socialismo, ou até desconhecem que o Magistério dos Papas sempre condenou o socialismo, então, colocarei os documentos e pronunciamentos dos últimos Papas.

E, NOVAMENTE DIREI: NÃO SE OPOR AO ERRO É APROVA-L0.

“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade.” (Eclo. 7, 5-6)

"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro."(I São João 4, 6)

 

Os 10 últimos Papas condenam o socialismo, marxismo e comunismo

O Papa Pio XI definiu que "ninguém pode ser, ao mesmo tempo, bom católico e verdadeiro socialista", porque "católico e socialista são termos antitéticos" (Pio XI, Quadragesimo anno, Denziger, No. 2270).

Papa Pio IX (1846-1878):

Pio ix“Transtorno absoluto de toda a ordem humana” “[…] tampouco desconheceis, Veneráveis Irmãos, que os principais autores desta intriga tão abominável não se propõem outra coisa senão impelir os povos, agitados já por toda classe de ventos de perversidade, ao transtorno absoluto de toda a ordem humana das coisas, e entregá-los aos criminosos sistemas do novo socialismo e comunismo” (Pio IX, Encíclica Noscitis et Nobiscum, 8 de dezembro de 1849 – Colección Completa de Encíclicas Pontifícias”, Editorial Poblet, Buenos Aires, pág. 121).

Papa Leão XIII (1878-1903):

“[…]o “comunismo”, o “socialismo”, o “nihilismo”, monstros horrendos que são a vergonha da sociedade e que ameaçam ser-lhe a morte” (Leão XIII, Encíclica Diuturnum Illud, 29 de junho de 1881 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 16).

“Ruína de todas as instituições” “[…] suprimi o temor de Deus e o respeito devido às suas leis; deixai cair em descrédito a autoridade dos príncipes; dai livre curso e incentivo à mania das revoluções; dai asas às paixões populares, quebrai todo freio, salvo o dos castigos, e pela força das coisas ireis ter a uma subversão universal e à ruína de todas as instituições: tal é, em verdade, o escopo provado, explícito, que demandam com seus esforços muitas associações comunistas e socialistas” (Leão XIII, Encíclica Humanum Genus, de 20 de abril de 1884 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, págs. 20-21).

“[…] esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou nihilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniqüidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: ‘Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade’ (Jud. 8)” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, págs. 3-4).

“[…] todos sabem com que gravidade de linguagem, com que firmeza e constância o Nosso glorioso Predecessor Pio IX, de saudosa memória, combateu, quer nas suas Alocuções, quer nas suas Encíclicas dirigidas aos Bispos de todo o mundo, tanto os esforços iníquos das seitas, como nomeadamente a peste do socialismo, que já irrompia dos seus antros” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 7).

“[…] os socialistas e outras seitas sediciosas que trabalham há tanto tempo para arrasar o Estado até aos seus alicerces” (Leão XIII, Encíclica Libertas Praestantissimum, 20 de junho de 1888 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 16)

“É necessário, […] que trabalheis para que os filhos da Igreja Católica não ousem, seja debaixo de que pretexto for, filiar-se na seita abominável (do socialismo), nem favorecê-la” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 14).

Inimigo da sociedade e da Religião

“[…] temos necessidade de corações audaciosos e de forças unidas, numa época em que a messe de dores que se desenvolve diante de nossos olhos é demasiado vasta, e em que se vão acumulando sobre nossas cabeças formidáveis perigos de perturbações ruinosas, em razão principalmente do poder crescente do socialismo. Esses socialistas insinuam-se habilmente no coração da sociedade. Nas trevas das suas reuniões secretas e à luz do dia, pela palavra e pela pena, impelem a multidão à revolta; rejeitam a doutrina da Igreja, negligenciam os deveres, só exaltam os direitos, e solicitam as multidões de desgraçados, cada dia mais numerosos, que, por causa das dificuldades da vida, se deixam prender a teorias enganosas e são arrastados mais facilmente para o erro. Trata-se ao mesmo tempo da sociedade e da Religião. Todos os bons cidadãos devem ter a peito salvaguardar uma e outra com honra” (Leão XIII, Encíclica Graves de Communi, 18 de janeiro de 1901 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, págs. 15-16).

“… era o Nosso dever advertir publicamente os católicos dos graves erros que se ocultam sob as teorias do socialismo, e do grande perigo que daí resulta, não somente para os bens exteriores da vida, mas também para a integridade dos costumes e para a Religião” (Leão XIII, Encíclica Graves de Communi, 18 de janeiro de 1901 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 04).

“… a Igreja do Deus vivo, que é ‘a coluna e o sustentáculo da verdade’ (1 Tim. 3,15), ensina as doutrinas e princípios cuja verdade consiste em assegurar inteiramente a salvação e tranqüilidade da sociedade e desarraigar completamente o germe funesto do socialismo” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 7.).

Os comunistas, os socialistas e os niilistas são uma “peste mortal que se introduz como a serpente por entre as articulações mais íntimas dos membros da sociedade humana, e a coloca num perigo extremo” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 03).

Os socialistas, os comunistas e os niilistas “nada deixam intacto ou inteiro do que foi sabiamente estabelecido pelas leis divinas e humanas para a segurança e honra da vida” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 04).

O socialismo diverge diametralmente da Religião Católica

“… ainda que os socialistas, abusando do próprio Evangelho, a fim de enganarem mais facilmente os espíritos incautos, tenham adotado o costume de o torcerem em proveito da sua opinião, entretanto a divergência entre as suas doutrinas depravadas e a puríssima doutrina de Cristo é tamanha, que maior não podia ser. Pois ’que pode haver de comum entre a justiça e a iniquidade? Ou que união entre a luz e as trevas?’ (2 Cor. 6, 14)” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Muneris, 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, pág. 8).

Papa São Pio X (1903-1914)

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O sonho utópico de reconstruir a sociedade trará o socialismo

“O equívoco está desfeito; a ação social do Sillon não é mais católica. […] Porém, mais estranhas ainda, ao mesmo tempo inquietantes e acabrunhadoras, são a audácia e a ligeireza de espírito de homens que se dizem católicos, e que sonham refundir a sociedade […] e estabelecer sobre a terra, por cima da Igreja Católica, ‘o reino da justiça e do amor’, com operários vindos de toda parte, de todas as religiões ou sem religião, com ou sem crenças, […] Que é que sairá desta colaboração? Uma construção puramente verbal e quimérica, em que se verão coruscar promiscuamente, e numa confusão sedutora, as palavras liberdade, justiça, fraternidade e amor, igualdade e exaltação humana, e tudo baseado numa dignidade humana mal compreendida. Será uma agitação tumultuosa, estéril para o fim proposto, e que aproveitará aos agitadores de massas, menos utopistas. Sim, na realidade, pode-se dizer que o Sillon escolta o socialismo, o olhar fixo numa quimera” (São Pio X, Carta Apostólica Notre Charge Apostolique (Nosso encargo apostólico), aos Bispos da França, Sobre os erros do Sillon, 25 de Agosto de 1910, n. 34. – Apud Plinio Corrêa de Oliveira, Em Defesa Da Ação Católica, 2ª edição – março de 1983, Artpress Papéis e Artes Gráficas Ltda, São Paulo).

Papa Bento XV (1914-1922):

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A condenação do socialismo não deveria jamais ser esquecida

“Não é nossa intenção aqui repetir os argumentos que demonstram claramente os erros do socialismo e de doutrinas semelhantes. Nosso predecessor, Leão XIII, muito sabiamente já o fez em encíclicas verdadeiramente memoráveis; e Vós, Veneráveis Irmãos, tomareis o maior cuidado para que esses graves preceitos não sejam jamais esquecidos, mas sempre que as circunstâncias o exigirem, eles deverão ser expostos com clareza e inculcados nas associações católicas e congressos, em sermões e na imprensa católica” (Bento XV, Encíclica Ad Beatissimi Apostolorum, 1° de novembro de 1914, n. 13).

Papa Pio XI (1922-1939):

PIO XI

“O socialismo concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã.”

“E se o socialismo estiver tão moderado no tocante à luta de classes e à propriedade particular, que já não mereça nisto a mínima censura? Terá renunciado por isso à sua natureza essencialmente anticristã? Eis uma dúvida, que a muitos traz suspensos. Muitíssimos católicos, convencidos de que os princípios cristãos não podem jamais abandonar-se nem obliterar-se, volvem os olhos para esta Santa Sé e suplicam instantemente que definamos se este socialismo repudiou de tal maneira as suas falsas doutrinas, que já se possa abraçar e quase batizar, sem prejuízo de nenhum princípio cristão. Para lhes respondermos, como pede a Nossa paterna solicitude, declaramos: O socialismo, quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como “ação”, se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e da justiça nos pontos sobreditos, não pode conciliar-se com a doutrina católica, pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã” (Pio XI, Encíclica Quadragesimo Anno”, 15 de maio de 1931 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, págs. 43-44).

Socialismo católico, uma contradição: ”Ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista”

“E se este erro, como todos os mais, encerra algo de verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda-se contudo numa concepção da sociedade humana diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica. Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista” (Pio XI, Encíclica Quadragesimo Anno”, 15 de maio de 1931 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, págs. 44).

Falsa conciliação: Não é lícito mitigar os princípios católicos para se aproximar dos socialistas

“Mas não se vá julgar que os partidos socialistas, não filiados ainda ao comunismo, professem já todos teórica e praticamente esta moderação. Em geral, não renegam a luta de classes nem a abolição da propriedade, apenas as mitigam. Ora, se os falsos princípios assim se mitigam e obliteram, pergunta-se, ou melhor, perguntam alguns sem razão, se não será bem que também os princípios católicos se mitiguem e moderem, para sair ao encontro do socialismo e congraçar-se com ele a meio caminho. Não falta quem se deixe levar da esperança de atrair por este modo os socialistas. Esperança vã! Quem quer ser apóstolo entre os socialistas é preciso que professe franca e lealmente toda a verdade cristã, e que de nenhum modo feche os olhos ao erro” (Pio XI, Encíclica Quadragesimo Anno”, 15 de maio de 1931 – Editora Vozes Ltda., Petrópolis, págs. 42-43).

Papa Pio XII (1939-1958):

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A socialização total tornaria pavorosa realidade a imagem terrificante do Leviatã

“Ademais, a proteção do indivíduo e da família, frente à corrente que ameaça arrastar a uma socialização total, em cujo fim se tornaria pavorosa realidade a imagem terrificante do Leviatã. A Igreja travará esta luta até o extremo, pois aqui se trata de valores supremos: a dignidade do homem e a salvação da alma”. (Pio XII, Radiomensagem de 14 de setembro de 1952 ao Katholikentag de Viena. Discorsi e Radiomessaggi di Sua Santità Pio XII, vol. XIV, p. 314.).

Perigos da mentalidade socialista

Não se pode cair no erro de “retirar … o gerenciamento dos meios de produção da responsabilidade pessoal dos proprietários privados [indivíduos ou companhias] para transferi-lo à responsabilidade coletiva de grupos anônimos, [uma situação] que se acomodaria muito bem com a mentalidade socialista” (Pio XII, Discurso aos Congressos de Estudos Sociais e à União Social Cristã, 5 de junho de 1950.).

Papa João XXIII (1958-1963):

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“Nenhum católico pode aprovar sequer o socialismo moderado” “Adiante, o Papa Pio XI enfatizou a fundamental oposição entre o comunismo e o Cristianismo, e deixou claro que nenhum católico pode subscrever nem mesmo o socialismo moderado.

A razão está em que o socialismo funda-se em uma doutrina a respeito da sociedade humana que é ligada ao tempo e não toma em conta nenhum outro objetivo que o bem-estar material. Desde que ele propõe uma forma de organização social que tem em vista unicamente a produção, ele coloca uma muito severa restrição á liberdade humana, ao mesmo tempo que viola a verdadeira noção de autoridade social”. (João XXIII, Encíclica Mater et Magistra, 15 de maio de 1961, n. 34).

Papa Paulo VI (1963-1978):

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Em 1965 durante o Concílio Vaticano II, Paulo VI recebeu o Conselho Episcopal Latino-Americano e na sua alocução ele atenta para o “Ateísmo marxista”. Ele o apresenta como uma força perigosa, largamente difundido e extremamente nociva, que se infiltra na vida econômica e social da América Latina e pregando a “Revolução violenta como único meio de resolver os problemas” (Extraído do livro “Le Rhin se jette dans le tibre”, pág 273. Ralph Wiltgen. Ed Editions du Cédre 1974, 5a tiragem).

Cristãos, atraídos pelo socialismo, tendem a idealizá-lo

“Muito freqüentemente os cristãos, atraídos pelo socialismo, tendem a idealizá-lo em termos que, além de tudo o mais, são muito genéricos: um desejo de justiça, solidariedade e igualdade. Eles se recusam a reconhecer as limitações do movimento socialista histórico, que continua condicionado pelas ideologias das quais se originaram.” (Paulo VI, Carta Apostólica Octogesima Adveniens, 14 de maio de, 1971, n. 31).

Papa João Paulo II: (1978-2005)

João Paulo II

Analise dos dois sistemas.

“Nesta luta contra um tal sistema (o Papa está falando do capitalismo selvagem) não se veja, como modelo alternativo, o sistema socialista, que, de fato, não passa de um capitalismo de estado, mas uma sociedade do trabalho livre, da empresa e da participação” (no. 35) “A Igreja reconhece a justa função do lucro, como indicador do bom funcionamento da empresa” (no. 35) “Aquele Pontífice (Leão XIII), com efeito, previa as conseqüências negativas, sob todos os aspectos – político, social e econômico – de uma organização da sociedade, tal como a propunha o “socialismo”, e que então estava ainda no estado de filosofia social e de movimento mais ou menos estruturado. Alguém poderia admirar-se do fato de que o Papa começasse pelo “socialismo” a crítica das soluções que se davam à “questão operária”, quando ele ainda não se apresentava – como depois aconteceu – sob a forma de um Estado forte e poderoso, com todos os recursos à disposição. Todavia Leão XIII mediu bem o perigo que representava, para as massas, a apresentação atraente de uma solução tão simples quão radical da “questão operária”. (n°. 12).

Sobre a proposição antropológica do socialismo.

” Aprofundando agora a reflexão delineada (…) é preciso acrescentar que o erro fundamental do socialismo é de caráter antropológico. De fato, ele considera cada homem simplesmente como um elemento e uma molécula do organismo social, de tal modo que o bem do indivíduo aparece totalmente subordinado ao funcionamento do mecanismo econômico-social, enquanto, por outro lado, defende que esse mesmo bem se pode realizar prescindindo da livre opção, da sua única e exclusiva decisão responsável em face do bem e do mal. O homem é reduzido a uma série de relações sociais, e desaparece o conceito de pessoa como sujeito autônomo de decisão moral, que constrói, através dessa decisão, o ordenamento social. Desta errada concepção da pessoa deriva a distorção do direito, que define o âmbito do exercício da liberdade, bem como a oposição à propriedade privada”. (no. 13).

“Na Rerum Novarum, Leão XIII com diversos argumentos, insistia fortemente, contra o socialismo de seu tempo, no caráter natural do direito de propriedade privada. Este direito, fundamental para a autonomia e desenvolvimento da pessoa, foi sempre defendido pela Igreja ate nossos dias” (Enc. Centesimus Annus, tópico 30 da ed. Paulinas)

Comentário do leitor Alcleir:

Ao longo de dois mil anos tudo que a Igreja fez foi dar de comer a quem tem fome, vestir quem está nu e instruir os ignorantes. Os primeiros hospitais e sanatórios do mundo foram criados pela Igreja. As primeiras universidades do mundo foram criadas pela Igreja. De dentro do povo católico nasceram as SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA. A Igreja forjou a santidade de homens e mulheres extraordinários como São Francisco de Assis, São Vicente de Paula, São Martinho de Tours, São Bernardo de Claraval. Santos que renunciaram ao mundo para abraçar a causa de Cristo e o serviço aos pobres e doentes. Com o regime de suserania e vassalagem a Igreja amparou e protegeu o camponês que deixou de ser um mero escravo do senhor de terras para ser um servo da gleba que, embora preso a um pacto de vassalagem, era livre para ter seus bens e seus animais.

Em todos estes tempos a Igreja nunca pregou o conceito de “luta” como método para fazer “justiça social”.

Pelo contrário.

Pregou a OBEDIÊNCIA e SUBMISSÃO dos trabalhadores para com seus patrões;
A CARIDADE dos homens de negócio para com os desempregados;
A GRATIDÃO dos pobres para com seus benfeitores;
A PACIÊNCIA dos doentes diante das enfermidades;

A Igreja não prega a luta nem busca terra, teto e trabalho. Quem busca isto é Karl Marx. (e seus seguidores socialistas/comunistas)

A Igreja busca o Reino de Deus e Sua Justiça. Importa buscar antes a Justiça de Deus, pois com ela tudo o mais será dado por acréscimo (Mateus 6,33).“Tirai-lhe o talento e dai ao que tem dez, pois aquele que tem em abundância lhe será dado mais ainda, mas ao que não tem, lhe será tirado até aquilo que julga ter. Quanto a este servo inútil, jogai-o nas trevas exteriores. Ali haverá choro e ranger de dentes“. (Mateus 25,28-30)

Francisco, Jesus nunca foi marxista socialista…nem a Igreja.

Diz na Sagrada Escritura:

“O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino
fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam
pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus.
Mas o meu Reino não é deste mundo.” (João 18, 36)

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