São Pedro Damião condena o comportamento homossexual e suas uniões. Hoje, eclesiásticos como o Cardeal Marx, defendem este comportamento pecaminoso, condenado na Sagrada Escritura e que ofende a Deus


14.07.2016 - Hora desta Atualização - 09h55

São Pedro Damião, um cardeal que escreveu o mais extenso tratado sobre a questão das uniões homossexuais na história da Igreja, também teve uma compreensão muito diferente do valor das relações homossexuais comparada a do cardeal Marx que as defende.

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De acordo com o Cardeal Reinhard Marx, as relações homossexuais têm “valor”, um patrimônio que deve ser reconhecido pela Igreja Católica. “Temos de respeitar as decisões do povo”, Marx disse à imprensa na semana passada em Dublin após um discurso no Trinity College, de acordo com um informe recente do Irish Times.

“Temos que respeitar as decisões das pessoas. Temos que respeitar também, como eu disse no primeiro sínodo sobre a família, alguns ficaram chocados, mas eu acho que é normal, você não pode dizer que um relacionamento entre um homem e um homem, se eles são fiéis [que] isso não é nada, que não tem valor”, afirmou.

Consequentemente, de acordo com Marx, a Igreja deve um pedido de desculpas aos homossexuais por seu tratamento histórico a eles. “Como Igreja e sociedade, temos de dizer ‘Desculpe, Desculpe'”, disse Marx. Ele acrescentou que a Igreja deve apoiar a “regularização” das parcerias homossexuais. “Nós, como igreja não podemos ser contra isso.”

As declarações de Marx parecem passar batidas em face das repetidas afirmações de alguns dos documentos de maior autoridade da Igreja Católica, incluindo o Catecismo da Igreja Católica, que chama os atos sexuais homossexuais de “atos de grave depravação”, que são “intrinsecamente desordenados”, e “nunca devem ser aprovados.” Ele também contradiz a instrução do Vaticano de 2003, sobre uniões homossexuais, que proíbe o apoio para o reconhecimento legal de uniões homossexuais de qualquer tipo.

São Pedro Damião, um cardeal que escreveu o mais extenso tratado sobre a questão das uniões homossexuais na história da Igreja, teve também uma compreensão muito diferente do valor das relações homossexuais comparada a do cardeal Marx.

São Pedro Damião condena sodomitas; hoje. Cardeal Marx defende a sua aceitação

De acordo com o trabalho de Damião sobre o assunto, o Livro de Gomorra, escrito no século 11, em resposta a uma praga do vício-homossexual entre os padres e clérigos, uniões homossexuais não são de modo algum benéficas para os seus participantes; ao contrário, elas são totalmente destrutivas para eles, espiritualmente, psicologicamente e até fisicamente, lançando-os em uma confusão emocional e espiritual que os torna sujeitos a manipulação demoníaca.

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Damião escreve que “este vício, que ultrapassa a selvageria de todos os outros vícios, não se compara a nenhum outro. Este vício é a morte dos corpos, a destruição das almas, polui a carne, extingue a luz do intelecto, expulsa o Espírito Santo do templo do coração humano, introduz o diabólico incitador da luxúria, lança em confusão, e elimina completamente a verdade da mente equivocada”.

Damião reconhece que a lógica do vício homossexual conduz para atos cada vez mais degradantes e autodestrutivos, uma realidade confirmada por aqueles que saíram do estilo de vida gay. A relação homossexual “viola a sobriedade, mata a modéstia, destrói a castidade”, adverte Damião. “É assassina da virgindade com a espada do mais imundo contágio. A tudo suja, a tudo mancha, a tudo contamina, e por si mesma, não permite que nada se mantenha puro, que nada fique estranho à sua depravação, que nada fique limpo.”

A relação homossexual remove “os armamentos das virtudes, e para atacá-los, expõe-nos sob os dardos de todos os vícios”, Damião escreve, acrescentando que “remove o fundamento da fé, enerva a força da esperança, quebra o laço da caridade, destrói a justiça, mina a fortaleza, expulsa a temperança, e embota a nitidez da prudência. E o que mais direi? Uma vez que, de fato, expele cada pedra angular das virtudes do tribunal do coração humano, também, como se dobradiças de portas que fossem removidas, introduz a toda barbárie dos vícios”.

Damião observa que indivíduos que se envolvem em relacionamentos homossexuais sofrem de ansiedade e outros distúrbios psicológicos, um fato que tem sido repetidamente confirmado por numerosos estudos médicos revisados nas últimas décadas.

Daqueles que participam em tais relações, Damião escreve: “Sua carne queima com a fúria do desejo, sua mente frígida treme com o rancor da suspeita, e o caos agora assola infernalmente no coração do homem infeliz, enquanto ele se mantém irritado com tantas preocupações, conforme ele é torturado, por assim dizer, pelos tormentos da punição. Com efeito, uma vez que esta peçonhenta serpente cravou os seus dentes em uma alma infeliz, o bom senso imediatamente é turvado, a memória é eliminada, a clareza da mente é obscurecida; torna-se esquecido de Deus, esquece-se até mesmo de si própria”.

De alguma maneira Damião parece prever o comportamento do movimento homossexual moderno. Servindo-se de uma metáfora que me parece particularmente apropriada, Damião refere-se ao estilo de vida homossexual como “a rainha dos sodomitas”, que escraviza e degrada suas vítimas, tirando-lhes a paz e incute neles uma obsessão frenética pelo prazer. Ele também observa que aqueles que se envolvem em tal comportamento se sentem compelidos a atrair outros para a mesma miséria, tornando-se homossexuais “militantes”.

“Esta rainha mais pestilenta dos sodomitas torna aqueles que são submissos às leis de sua indecente tirania em homens detestáveis a Deus”, escreve Damião.

“A fim de semear guerras impiedosas contra Deus, ela requer uma militância do espírito mais miserável”, continua ele. “Ela separa a infeliz alma da comunhão dos anjos, remove-a de sua nobreza para colocá-la sob o jugo de sua própria dominação. Despoja seus soldados dos armamentos das virtudes, atacando-os, expondo-os aos dardos de todos os vícios. . . . Atormenta a consciência como vermes, queima a carne como um fogo, e incita com o desejo de prazer. Mas, por outro lado, ela teme ser exposta, sair em público, ser conhecida pelos outros”.

Em contraste com o Cardeal Marx e outros prelados católicos que recentemente advogaram em defesa das relações homossexuais ou tolerando-as, S. Pedro Damião escreve que devemos evitar a “misericórdia cruel” de ficarmos calados diante do mal, e até mesmo adverte que nos tornamos “assassinos da alma dos outros” se nos calamos contra a imoralidade de seu comportamento.

“Quem sou eu para assistir um crime tão nocivo espalhando-se entre aqueles em ordens sagradas e ficar calado, ousando a aguardar a punição divina, tornando-me um assassino da alma do próximo, e começar a me tornar também um devedor de uma culpa da qual, de nenhuma maneira, teria sido eu o autor?”, escreve Damião, acrescentando depois, “como poderei eu, amando o meu próximo como a mim mesmo, negligentemente permitir que a ferida, pela qual não duvido que lhe acarretará uma morte cruel, apodreça em sua alma? Vendo, pois as feridas espirituais, deveria eu me negar a curá-las pela cirurgia das palavras?”

As palavras de S. Pedro Damião foram bem recebidos pelo Papa S. Leão IX, que disse que “tudo o que este pequeno livro contém tem sido agradável a nosso juízo, sendo contrário ao fogo diabólico assim como é a água.” Hoje, no entanto, as advertências de Damião são cada vez mais ignoradas pelos prelados europeus e americanos em favor de um entendimento indiferente e até mesmo benigno do pecado da sodomia.

Publicado originalmente: TraditionInAction – Card. Marx vs. St. Peter Damian: Do Homosexual Unions Have ‘Value’?

Fonte: www.sensusfidei.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz o cartaz de homossexual, durante parada gay nos EUA:

“Aposto que o inferno é um lugar fabuloso!"

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Declarou São João Crisóstomo:

“Se zombais ao ouvir falar do inferno e não acreditais no seu fogo, lembrai-vos de Sodoma. Muitos não acreditariam no que acontecerá após a ressurreição, mas se ouvem falar agora de um fogo inextinguível, Deus os conduz a pensar corretamente através das coisas presentes. Considerai quão grande foi o pecado, para forçar aquele incêndio destruidor e o aparecimento do inferno antes do tempo! Aquela chuva [de enxofre] foi o oposto da chuva comum. Mas se ela era fora do comum, as relações sexuais eram também contrárias à natureza; se ela inundou a terra, a luxúria havia feito o mesmo com as almas deles. Aquela chuva não estimulou o seio da terra a produzir frutos, mas além disso tornou-a inútil para receber a semente. As relações sexuais dos homens tornaram também seus corpos mais inúteis que a própria terra de Sodoma. Há algo mais detestável e mais execrável do que um homem que se prostitui?”.

"Pois se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os precipitou nos abismos tenebrosos do inferno onde os reserva para o julgamento;  se não poupou o mundo antigo, e só preservou oito pessoas, dentre as quais Noé, esse pregador da justiça, quando desencadeou o dilúvio sobre um mundo de ímpios; se condenou à destruição e reduziu à cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra para servir de exemplo para os ímpios do porvir". (II São Pedro 2, 4-6)

"Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte". (Apocalipse 21, 8)

"Só teremos que esperar um juízo tremendo e o fogo ardente que há de devorar os rebeldes". (Hebreus 10, 27)

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Nota final de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Deus é Amor, mas também é Justo Juiz. Ultimamente os homens querem somente destacar o DEUS Amor, o DEUS Juiz, eles querem esquecer, sabe por quê? Porque querem esquecer também a palavra pecado, querem abolir o pecado e transformá-lo em algo perfeitamente aceitável na sociedade do fim dos tempos, onde tudo é permitido, então, usam a justificativa do Deus Amor, que não condenará ninguém.

Isto é exatamente o que se passa com Francisco, ele e seus bispos progressistas mundanos, pregam uma misericórdia apenas de aparências, mas sem a necessidade de uma verdadeira conversão dos pecadores. A nova misericórdia declara apenas que Deus os Ama, não importa que caminho sigam, não importa que continuem pecando e permaneçam em seus pecados, pois, todos se salvam. Deus é Amor, esqueçam o Deus Justiça, Justo Juiz. (não havendo um Deus que condena, não existe mais condenação ou castigo, logo, não existe mais inferno)

No entanto, declarou Santo Antônio Maria Claret: "Hás de morrer na hora menos pensada. Quer penses, quer não penses nisso, quer acredites, quer não acredites, morrerás e serás julgado, e te salvarás ou condenarás, conforme o bem ou o mal que houveres praticado; disso não escaparás por mais que digas ou faças. E que te aproveitará ganhar todas as riquezas e alcançar todas as honras, e dar ao corpo todos os prazeres, se vier a perder a tua alma?"

Diz também na Sagrada Escritura:

"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé, não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel". (Ezequiel 33, 11)

"Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é ; Nem te deitarás com um animal, para te contaminares com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é. Com nenhuma destas coisas vos contamineis; porque com todas estas coisas se contaminaram as nações que eu expulso de diante de vós. Por isso a terra está contaminada; e eu visito a sua iniqüidade, e a terra vomita os seus moradores". (Levítico 18, 22-25)

"Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos". (I Coríntios 6, 9)

"A reunião dos pecadores é como um amontoado de estopas: seu fim será a fogueira. O caminho dos pecadores é calçado de pedras unidas, mas ele conduz à região dos mortos, às trevas e aos suplícios". (Eclesiástico 21, 10-11)

"Mas os céus e a terra que agora existem são guardados pela mesma palavra divina e reservados para o fogo no dia do juízo e da perdição dos ímpios". (II São Pedro 3, 7)

"Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos". (São Mateus 25, 41)

Diz também na Sagrada Escritura:

"Meu filho, guarda minhas palavras, conserva contigo meus preceitos. Observa meus mandamentos e viverás. Guarda meus ensinamentos como a pupila de teus olhos. Traze-os ligados aos teus dedos, grava-os em teu coração. Dize à sabedoria: Tu és minha irmã, e chama a inteligência minha amiga". (Provérbios 7, 1-4)

"Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno". (São Mateus 5, 37)

 

Veja também...

Francisco diz que cristãos deveriam pedir desculpas aos homossexuais, e um amigo pergunta: Por quê? O que nós, como cristãos, fizemos contra os homossexuais? Me diga, Papa Francisco

Em tempos que mesmo o Papa e Cardeais exaltam os gays, é bom lembrar que a Bíblia condena o homossexualismo. O ato homossexual é um dos pecados graves que clamam aos céus por vingança de Deus

Pergunta de um visitante do site: Estou um pouco confuso com o conteúdo do site de vocês que criticam o Papa Francisco abertamente. Como fica a situação de vocês perante o Vaticano, vocês não temem isso?

Santo Afonso de Ligório: Digam os incrédulos o que quiserem. As penas do inferno durarão eternamente. Ai daquele que cair no abismo infernal

 


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