Aborto e Engenharia Social: A maior de todas as guerra e a maioria não percebe. Impunemente pratica-se hoje o maior genocídio de toda a história da humanidade, chamado aborto


20.03.2017 -

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Por Marcelino Pachuczki

Estamos em 2017, um ano auspicioso, pode-se dizer, e é hora de refletir por que.
No Brasil, o mês de fevereiro foi no mínimo de mau gosto, ou poderia ser dito que estamos quase no fundo do poço.

Os brasileiros perderam o que ainda restava de vergonha, e vilipendiaram os símbolos cristãos nesta festa mundana chamada carnaval. Mesmo que a nudez tenha sido proibida, vimos a passista, com traje imitando a virgem Maria reclamar por “não poder mostrar o popozão”. E não foi apenas no Rio de janeiro, em outras cidades também aconteceu e em outras partes do mundo. Em seguida, uma jovem em busca de fama faz sexo oral em rede nacional.

Agora no mês de março, estamos ameaçados pela maior de todas as guerras, mas antes de continuar, vamos lembrar quais são os conflitos considerados os mais sangrentos.

Guerras Napoleônicas – Estimativa de Mortos 3.500.000 – 7.000.000
Guerra Civil Russa – Estimativa de Morte 5.000.000 – 9.000.000
Revolta Dungan – Estimativa de Morte 8.000.000 – 12.000.000
Conquistas de Timur-e-Lang – Estimativa de Morte 15.000.000 – 20.000.000
Conquista da Dinastia Qing pela Dinastia Ming – Estimativa de Morte 25.000.000 – 25.000.000
Rebelião Lushan – Estimativa de Morte 13.000.000 – 36.000.000
Conquistas Mongóis – Estimativa de Morte 30.000.000 – 60.000.000
I Guerra Mundial – Estimativa de Morte 15.000.000 – 65.000.000
Rebelião Taiping – Estimativa de Morte 20.000.000 – 100.000.000
II Guerra Mundial – Estimativa de Morte 40.000.000 – 72.000.000
INVASÃO ISLÂMICA DA ÍNDIA ( 770 d. C – 1858 d.C.)- 400 milhões de hindus foram assassinados durante a invasão e ocupação muçulmana da Índia.

Agora, os números citados no Livro Negro do Comunismo.

O Livro Negro do Comunismo faz um inventário da repressão política por parte regimes ditos marxistas-leninistas — incluindo as execuções extrajudiciais, as deportações e as crises de fome. Foi publicado originalmente em 1997, na França, sob o título Le livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression.

A introdução, a cargo do editor Stéphane Courtois, declara que “…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estatística do número de mortes dado por Courtois é a seguinte:

20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder” (página 4).

O livro demostra explicitamente que os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outra ideologia ou movimento político, incluindo o nazismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.

Uma lista parcial mais detalhada de alguns crimes cometidos na União Soviética durante os regimes de Lenin e Stalin descritos no livro inclui:

As execuções de dezenas de milhares de reféns e prisioneiros e de centenas de milhares de operários e camponeses rebeldes entre 1918 e 1922.
A grande fome russa de 1921, que causou a morte de 5 milhões de pessoas.
A deportação e o extermínio dos cossacos do Rio Don em 1920.
O extermínio de dezenas de milhares em campos de concentração no período entre 1918 e 1930.
O Grande Expurgo, que acabou com a vida de 690 000 pessoas.
A deportação dos chamados “kulaks” entre 1930 e 1932.
O genocídio de 10 milhões de ucranianos – conhecido como “Holodomor” – e de 2 milhões de outros durante a fome de 1932 e 1933.
As deportações de polacos, ucranianos, bálticos, moldavos e bessarábios entre 1939 e 1941 e entre 1944 e 1945.
A deportação dos alemães do Volga.
A deportação dos tártaros da Crimeia em 1943.
A deportação dos chechenos em 1944.
A deportação dos inguches em 1944.

O livro, entre outras fontes, usou material dos recentemente abertos ficheiros do KGB e de outros arquivos soviéticos.

Agora veremos um número que poucos se dão conta. Existe uma carnificina que mata muito mais do que estas guerras. Uma matança muito mais cruel, pois transforma em assassinos aqueles que por natureza deveriam proteger suas vítimas. Uma guerra cruel, que mata inocentes ainda no santuário em que estão sendo formados, o útero de suas mães, trata-se do ABORTO.

Impunemente pratica-se hoje o maior genocídio de toda a história da humanidade: o aborto, chamado eufemisticamente interrupção voluntária da gravidez, através do qual são legalmente assassinados milhões e milhões de seres humanos. Autêntica e apocalíptica matança de inocentes.

Para se ter idéia da gravidade dessa imensa tragédia, basta examinar algumas estatísticas. Anualmente nos Estados Unidos são praticados 1,3 milhão de abortos; na Rússia, 2 milhões; na Itália, 140.000; na Espanha, 77.000.

E, através da imprensa, sabemos que proporcionalmente ocorre o mesmo na França, Alemanha, Portugal, China, Cuba, Brasil etc. Enfim, um flagelo mundial que mata mais do que todas as guerras e a AIDS. Some-se isso desde que a prática foi estabelecida na Rússia comunista, um pais onde a população decai ano após ano. Somando os números de todos os países onde é liberado, desde que a prática começou, o resultado supera todas as guerras e genocídios.

Eu só posso pensar em aborto como uma coisa tremendamente diabólica. É difícil de imaginar como um médico pode violar o santuário uterino e arrancar aos pedaços um ser humano que sequer pode se defender. E o que pensar daquelas mulheres? Como podem banalizar assim o poder de procriação que recebem de Deus?

Mas o que esperar do povo brasileiro? Um povo que saqueia lojas porque a polícia está em greve, ou que saqueia cargas de caminhões capotados nem prestando socorro ao motorista preso às ferragens? Um povo que só é honesto quando a polícia está olhando? Quando deveria temer em primeiro lugar a justiça divina.

A justificativa dos países ricos é dar a mulher o poder de escolher quando quer ser mãe. Para os países pobres a justificativa é combater a pobreza. Mas o problema é bem maior.

Nos anos 60, a pílula anticoncepcional foi inventada, somemos a isso a revolução dos costumes de 1968 e o maior dos desastres, o Concílio Vaticano II, onde o espírito mundano entrou na Igreja. Digo maior, porque nas palavras do saudoso Plínio Correia de Oliveira, “…em 1956 a Igreja católica era a maior esperança do mundo contra o comunismo, o baluarte espiritual e moral, o único inimigo que os comunistas temiam. Em 1976, tínhamos um clero omisso ou vendido…”.

Na minha cidade eu ouvi uma história que hoje parece profecia. Nas mudanças que ocorreram no pós-concílio, as missões foram suprimidas, inclusive aqui. Os missionários franciscanos e salesianos foram transferidos e em seu lugar entraram os padres seculares.

Os mais velhos, quando viram aqueles padres sem batina, frouxos em matéria de doutrina disseram assim “…esses que saíram eram de Deus, esses que chegaram são do diabo…”.

Gostando ou não dessa história, o fato é que justamente naqueles anos a moral começou a afrouxar. As jovens começaram a engravidar ainda solteiras, para obrigar os rapazes a casar, prática que até funcionava naquela época, visto que um rapaz que engravidava uma moça poderia ser preso caso não casasse. Mas isso foi retirado do código penal há muito tempo, e agora irresponsabilidade não da mais cadeia, nem é mais vergonhoso. Então analisemos os passos.

A contracultura, hoje chamada de politicamente correto, espalhou a imoralidade pelo mundo.

Na Igreja pós-concílio, as pessoas saíam atordoadas do confessionário, onde os padres diziam que a “…Igreja mudou, fique tranquilo, isso não leva ao inferno, na verdade, o inferno não existe, é uma figura de linguagem…”.

Em seguida a televisão, com suas novelas, moldou a moralidade dos brasileiros, mostrando que o pecado é bom, e a virtude é chata.

Quando o adultério e a gravidez pré-nupcial deixaram de ser crime no código penal, a irresponsabilidade tornou-se praxe.

Nos anos 80, mesmo com a epidemia de AIDS, a moralidade continuou sendo demolida, com o uso da camisinha. Hoje, os jovens não temem a AIDS, e mesmo com o número de mortes aumentando, a luxúria tornou-se algo tão banal que já nem choca mais o fato de ser exibida em rede nacional e em horário nobre.

Quem leu até aqui deve ter percebido que tudo isso foi planejado. Sim, planejado pelos indivíduos da escola de Frankfurt e aplicados com os métodos revolucionários de Antônio Gramsci. E não vai parar por aí.

As novelas brasileiras continuam em seu processo de engenharia social. Depois de destruir as famílias, segue o processo de triturar os escombros. Agora as novelas já fazem apologia ideologia de gêneros, ao gayzismo, ao incesto, ao aborto e daqui a alguns anos, não se surpreendam se entrar na pauta, zoofilia, necrofilia e canibalismo. Isso foi planejado pela escola de Frankfurt.

Enfim, depois de destruídas as famílias, massacrado o senso de responsabilidade, banalizado o sexo fora do casamento, os responsáveis vêm e propõem a legalização do assassinato de inocentes.

Fonte: www.sensusfidei.com.br  via  www.rainhamaria.com.br

 

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