Para Superior Geral dos Jesuítas, o diabo é uma figura simbólica para expressar o mal


03.06.2017 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Então, o Superior Geral dos Jesuítas ("chefe de Francisco"), considera o demônio uma figura apenas simbólica. Interessante essa declaração dele, pois, rasgou a Sagrada Escritura, o Santo Evangelho, para estabelecer seu próprio pensamento intelectual, mundano e apóstata. Tipicamente dos eclesiásticos modernistas, que praticam a anti-Igreja e o seu apóstata anti-Evangelho mundano, mas...

Diz na Sagrada Escritura:

"Nisto o homem possuído do espírito maligno, saltando sobre eles, apoderou-se de dois deles e subjugou-os de tal maneira, que tiveram que fugir daquela casa feridos e com as roupas estraçalhadas". (Atos dos Apóstolos 19, 16)

"Eis que um homem exclamou do meio da multidão: Mestre, rogo-te que olhes para meu filho, pois é o único que tenho. Um espírito se apodera dele e subitamente dá gritos, lança-o por terra, agita-o com violência, fá-lo espumar e só o larga depois de o deixar todo ofegante". (São Lucas 9, 38-39)

"Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar". (1Pedro 5,8)

“Ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta”. (Apocalipse 12, 12)

"O Demônio, sedutor delas, foi lançado num lago de fogo e de enxofre, onde já estavam a Fera e o falso profeta, e onde serão atormentados, dia e noite, pelos séculos dos séculos". (Apocalipse 20, 10)

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O Superior Geral da Companhia de Jesus, Padre Arturo Sosa, afirmou em entrevista publicada no dia 31 de maio que o diabo é uma figura simbólica para expressar o mal, e que “na vida religiosa há homossexuais e não são perseguidos, fazem parte da comunidade”.

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Pe. Sosa, eleito superior dos jesuítas em outubro de 2016, fez essas declarações ao jornal espanhol ‘El Mundo’.

“No meu ponto de vista, o mal faz parte do mistério da liberdade. Se o ser humano é livre, pode escolher entre o bem e o mal. Nós, cristãos, acreditamos que fomos criados a imagem e semelhança de Deus, portanto Deus é livre, mas Deus sempre escolhe fazer o bem, porque é todo bondade. Fizemos figuras simbólicas, como o diabo, para expressar o mal. Os condicionamentos sociais também representam essa figura, pois algumas pessoas agem assim porque estão em um ambiente onde é muito difícil fazer o contrário”, afirmou o sacerdote venezuelano.

Durante a entrevista, perguntaram ao Superior Geral dos jesuítas sobre a sua posição a respeito do sacerdócio feminino. Pe. Sosa destacou o papel da mulher como transmissora da fé e disse que “chegará um momento no qual o seu papel será mais reconhecido”.

“A Igreja do futuro deve ter uma hierarquia diferente, com ministérios distintos. Eu apelo à criatividade feminina para que dentro de 30 anos tenhamos comunidades cristãs com outra estrutura”, expressou.

“O Papa já abriu a porta do diaconato (feminino), criando uma comissão. Depois poderiam abrir mais portas. O problema é se Igreja muda e reflete uma relação diferente entre homem e mulher”, afirmou.

Pe. Sosa se referiu à Comissão que o Santo Padre criou em 2 de agosto de 2016 para cumprir a promessa que fez no dia 12 de maio às participantes na assembleia plenária das Superioras Gerais de analisar o papel das diaconisas nos primeiros anos da Igreja. O grupo é presidido pelo Secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, Dom Luis Francisco Ladaria Ferrer.

O jornal ‘El Mundo’ também perguntou ao Pe. Sosa sobre o casamento gay e se este seria aceito pela Igreja.

“Uma coisa é o pensamento público e oficial e outra coisa é o que acontece nas comunidades. Uma coisa é a homossexualidade e outra é o meu companheiro homossexual, que faz parte da minha família, do meu ambiente. Na vida religiosa há homossexuais e não são perseguidos, fazem parte da comunidade”, respondeu.

Esta entrevista com Pe. Sosa foi publicada aproximadamente quatro meses depois das afirmações polêmicas que deu ao italiano ‘Rossoporpora’, quando questionou a verdade do Evangelho.

Na entrevista publicada em 18 de fevereiro, o religioso – ao falar acerca da indissolubilidade do matrimônio – disse que embora ninguém possa mudar a palavra de Cristo, é preciso refletir “sobre o que Jesus realmente disse” e colocá-las em seu contexto, pois “nessa época ninguém tinha um gravador para registrar as suas palavras”.

Fonte: www.acidigital.com  via  www.sinaisdoreino.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando...

27.05.2017 - O chefe marxista do Papa dos Jesuítas: Padre Arturo Sosa Abascal, comunista e modernista venezuelano, leva adiante agenda de Francisco.

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George Neumayr (*) – The American Spectator | Tradução: Sensus Fidei

Entendendo o adágio de que pessoal é política, o Papa Francisco tem plantado marxistas em toda a Igreja, inclusive no mais alto cargo da turbulenta ordem religiosa à qual ele pertence. Em 2016, os jesuítas, com a bênção do Papa Francisco, instalaram como seu superior geral um venezuelano, Pe. Arturo Sosa Abascal, cujas convicções comunistas são conhecidas há muito tempo.

Sosa escreveu sobre a “mediação marxista da fé cristã”, argumentando que a Igreja deveria “compreender a existência de cristãos que simultaneamente se consideram marxistas e se comprometem com a transformação da sociedade capitalista numa sociedade socialista”. Em 1989 ele assinou uma carta louvando Fidel Castro.

Percorra qualquer corredor no Vaticano de Francisco, e é provável que você encontre um comunista de fato: Francisco tem um comunista operando sob suas ordens, um comunista dirigindo seu Conselho de Cardeais (o cardeal hondurenho, Oscar Rodriguez Maradiaga), uma comunista dirigindo a Pontifícia Academia de Ciências Sociais (Margaret Archer, uma socióloga britânica que disse representar a “esquerda marxista”) e comunistas como o renegado teólogo da libertação brasileira Leonardo Boff e a socialista canadense Naomi Klein redigindo suas encíclicas.

Não é por acaso que o único candidato presidencial dos EUA que fez uma visita ao Vaticano durante a campanha foi um socialista que teve lua de mel na União Soviética. Bernie Sanders apareceu no Vaticano em abril de 2016, tendo recebido um convite do amigo argentino do Papa Francisco, Marcelo Sanchez Sorondo.

“Convidamos o candidato que mais cita o papa na campanha, e é o senador Bernie Sanders”, explicou Sorondo, acrescentando que a agenda de Sanders é “muito semelhante a do papa”.

Nesta presunçosa atmosfera esquerdista em Roma, a elevação de Sosa como chefe dos jesuítas era inevitável. No passado, os jesuítas tinham sido chamados de fuzileiros do papa. Sob Sosa, eles estão mais como os marxistas do papa, vendendo sua propaganda de mudança climática como um pretexto para o socialismo global.

Mas as ambições de Sosa, assim como as do papa Francisco, vão muito além da intromissão nas economias. Ele também está empurrando uma revolução moral na Igreja, evidente em sua assombrosa afirmação de que, como nenhum dos Apóstolos gravou Jesus Cristo, suas palavras sobre o adultério podem ser elasticamente reinterpretadas.

“Você precisa começar por refletir sobre o que exatamente disse Jesus”, disse Sosa a um entrevistador italiano em fevereiro. “Naquela época, ninguém tinha um gravador para gravar as palavras. O que sabemos é que as palavras de Jesus têm de ser contextualizadas, elas são expressas em uma determinada língua, em um ambiente preciso, e elas são dirigidas a alguém específico”.

Em outras palavras, Sosa está confiante de que compreende melhor o significado de Jesus do que os escritores do Evangelho. Como Francisco, Sosa não pode resistir ao mumbo-jumbo da erudição bíblica modernista, que sempre consegue se encaixar convenientemente com as visões liberais.

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O Concílio de Trento condenou explicitamente a afirmação de que os escritores do Evangelho estavam apenas inventando coisas ao relatar as palavras de Jesus Cristo.

“Ao longo do último século tem havido na Igreja um grande florescimento de estudos que buscam entender exatamente o que Jesus quis dizer”, disse ele.

A presunção aqui é extraordinária, mas típica de um acólito de Francisco. A nova ortodoxia é heterodoxia, e Sosa está chafurdando nela. Ele é dado a pequenos sermões sobre o relativismo, como esta grande mentira:

“A Igreja se desenvolveu ao longo dos séculos, não é um pedaço de concreto armado. Nasceu, aprendeu, mudou. É por isso que os concílios ecumênicos são mantidos, para tentar trazer desenvolvimentos da doutrina em foco. Doutrina é uma palavra que eu não gosto muito, traz consigo a imagem da dureza da pedra. Em vez disso, a realidade humana é muito mais matizada, nunca é preto no branco, está em contínuo desenvolvimento”.

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Se Santo Inácio de Loyola estivesse vivo hoje, a ordem que ele fundou não o ordenaria, e ele teria se perguntado como um protestante de fato foi parar na cátedra de São Pedro. Muito menos Santo Inácio teria acreditado no puro sofisma que agora passa por “sofisticação” teológica em sua ordem.

Pe. Antonio Spadaro, outro jesuíta próximo do Papa Francisco, twittou no início deste ano essa profundidade: “A teologia não é Matemática. 2 + 2 em #Teologia pode fazer 5. Porque tem a ver com Deus e vida real do povo.”

Estupefato pelo esquerdismo implacável de Francisco e seus assessores, Al Gore perguntou em 2015, “O papa é católico?” A pergunta não é mais uma piada.

(*) George Neumayr é o autor de The Political Pope.

Publicado originalmente: The American Spectator – The Pope’s Marxist Head of the Jesuits

Fonte: Sensus Fidei

 

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