O Sínodo malogrado: Todos derrotados, a começar pela moral católica


28.10.2015 -

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No dia seguinte ao XIV Sínodo sobre a família, todos parecem ter vencido: o Papa Francisco, porque conseguiu arquitetar um texto de compromisso entre as posições opostas; os progressistas, porque o texto aprovado admite os divorciados recasados à Eucaristia; os conservadores, porque o documento não contém uma referência explícita à comunhão para os divorciados e rejeita o “casamento homossexual” e a teoria de gênero

A fim de se compreender melhor como as coisas realmente se passaram, cumpre começar pela noite de 22 de outubro, quando foi entregue aos Padres sinodais o relatório final elaborado por uma comissão ad hoc com base nas emendas (modi) ao Instrumentum laboris propostas pelos grupos de trabalho divididos por idiomas (circuli minores).

Para grande surpresa dos Padres sinodais, o texto entregue a eles nessa quinta-feira estava apenas em língua italiana, com proibição absoluta de comunicá-lo não somente à imprensa, mas também aos 51 auditores e aos outros participantes da assembleia. O texto não levava em nenhuma conta as 1355 emendas sugeridas ao longo das três semanas anteriores e substancialmente propunha de volta a validação do Instrumentum laboris, inclusive dos parágrafos que tinham suscitado as críticas mais fortes na aula sinodal: aquele sobre a homossexualidade e o dos divorciados recasados.

A discussão foi marcada para a manhã seguinte, com a possibilidade de preparar novas emendas apenas à noite, em um texto apresentado numa língua dominada apenas por uma parte dos Padres sinodais. Mas, na manhã de 23 de outubro o Papa Francisco, que sempre acompanhou de perto os trabalhos, viu-se confrontado a uma inesperada rejeição do documento elaborado pela comissão. Nada menos que 51 Padres sinodais intervieram no debate, a maioria deles contra o texto aprovado pelo Santo Padre. Entre estes estavam os cardeais Marc Ouellet, prefeito da Congregação para os Bispos; Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana; Jorge Urosa, arcebispo de Caracas; e Carlo Caffara, arcebispo de Bolonha; os arcebispos Joseph Edward Kurtz, presidente da Conferência Episcopal norte-americana; Stanislaw Gadecki, presidente da Conferência Episcopal polonesa; Ignace Stankevics, arcebispo de Riga; Tadeusz Kondrusiewicz, arcebispo de Minsk-Mohilev; e Henryk Hoser, arcebispo-bispo de Varsóvia-Praga; os bispos Ignace Bessi Dogbo, de Katiola (Costa do Marfim), HLib Borys Sviatoslav Lonchyna, bispo da eparquia ucraniana da Sagrada Família de Londres, e muitos outros, todos expressando, em diferentes tons, o seu desacordo com o texto.

O mesmo documento não podia obviamente ser apresentado de novo na aula sinodal no dia seguinte, pois arriscava não obter a maioria e produzir um forte racha. A solução de compromisso foi encontrada seguindo o caminho delineado pelos teólogos do “Gemanicus”, o círculo que incluía o cardeal Kasper, ícone do progressismo, e o cardeal Müller, prefeito da Congregação da Fé. Entre sexta à tarde e sábado de manhã a comissão elaborou um novo texto, que foi lido na aula na manhã de sábado 24, e em seguida votado no período da tarde, obtendo para cada um dos seus 94 parágrafos a maioria qualificada de dois terços, que era de 177 votos entre os 265 Padres sinodais presentes.

Na coletiva de sábado, o cardeal Schönborn havia antecipado o teor do texto no ponto mais controvertido, o dos divorciados recasados: “Fala-se disso. Fala-se disso com grande atenção, mas a palavra-chave é ‘discernimento’, e convido todos a pensar que [nesse assunto] não há um branco ou preto, um simples sim ou não; é preciso discernir, e este é precisamente o ensinamento de S. João Paulo II na Familiaris consortio: a obrigação de exercer um discernimento, porque as situações são diferentes e o Papa Francisco, bom jesuíta, aprendeu a necessidade desse discernimento quando jovem: discernimento é tentar descobrir qual é a situação de tal casal ou de tal pessoa.”

Discernimento e integração é o título dos números 84, 85 e 86. O parágrafo mais controverso, o nº 85, que fundamenta a abertura aos divorciados recasados e a possibilidade de eles receberem os sacramentos – embora sem mencionar explicitamente a comunhão –, foi aprovado por 178 votos a favor, 80 contrários e sete abstenções. Só um voto acima do quórum de dois terços.

A imagem do Papa Francisco não saiu reforçada, mas empanada e enfraquecida no fim da assembleia dos bispos. O documento que ele havia aprovado foi de fato abertamente rejeitado pela maioria dos Padres sinodais na manhã do dia 23, o seu “dia negro”. O discurso de encerramento do Papa Bergoglio não manifestou nenhum entusiasmo pela Relatio final, mas uma reiterada repreensão aos padres sinodais que tinham defendido as posições tradicionais. Por isso, entre outras coisas, disse o Papa na noite de sábado: “Encerrar este Sínodo (…) significa também que espoliamos os corações fechados que, frequentemente, se escondem mesmo por detrás dos ensinamentos da Igreja ou das boas intenções para se sentar na cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e superficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas. (…) Significa que procuramos abrir os horizontes para superar toda a hermenêutica conspiradora ou perspectiva fechada, para defender e difundir a liberdade dos filhos de Deus, para transmitir a beleza da Novidade cristã, por vezes coberta pela ferrugem de uma linguagem arcaica ou simplesmente incompreensível.” Palavras duras, que exprimem amargura e insatisfação: certamente não as de um vencedor.

Também foram derrotados os progressistas, não apenas por ter sido removida toda referência positiva à homossexualidade, mas porque a abertura aos divorciados recasados é muito menos explícita do que eles teriam desejado. Mas os conservadores não podem cantar vitória. Se 80 padres sinodais, um terço da assembleia, votaram contra o parágrafo 85, isso significa que ele não era satisfatório. E o fato de esse parágrafo ter passado por um voto não elimina o veneno que ele contém.

De acordo com a Relatio finale, a participação dos divorciados recasados na vida da Igreja pode expressar-se em “serviços diversos”: deve-se, portanto, “discernir quais das diversas formas de exclusão atualmente praticadas no âmbito litúrgico, pastoral, educativo e institucional podem ser superadas. Eles não estão e não devem sentir-se excomungados e podem viver e crescer como membros vivos da Igreja” (nº 84); “o percurso de acompanhamento e discernimento orienta estes fiéis a serem conscientes da sua situação perante Deus. O diálogo com o sacerdote, no foro interno, concorre para a formação de um julgamento correto acerca do que obstaculiza a possibilidade de uma participação mais plena na vida da Igreja e sobre os passos que podem favorecê-la e fazê-la crescer” (nº 86).

Mas o que significa ser “membros vivos” da Igreja, senão encontrar-se em estado de graça e receber a Sagrada Comunhão? E a “participação mais plena na vida da Igreja” não inclui, para um leigo, a participação no sacramento da Eucaristia? Diz-se que as formas de exclusão atualmente praticadas no âmbito litúrgico, pastoral, educacional e institucional podem ser superadas “caso por caso”, seguindo uma “via discretionis”. Pode ser superada a exclusão da comunhão sacramental? O texto não o afirma, mas não o exclui. A porta não está escancarada, mas entreaberta, e, portanto, não há como negar que esteja aberta.

A Relatio não postula um direito dos divorciados recasados de ​​receber a Comunhão (e, portanto, um direito ao adultério), mas nega de fato à Igreja o direito de definir publicamente como adultério a situação objetiva dos divorciados recasados, deixando a responsabilidade dessa avaliação à consciência dos pastores e dos próprios divorciados recasados. Para retomar a linguagem da Dignitatis Humanae, não se trata de um direito “afirmativo” ao adultério, mas de um direito “negativo” de não ser impedido de praticá-lo, ou de um direito à “imunidade de coerção em matérias morais”.  Como na Dignitatis Humanae, é cancelada a distinção fundamental entre o “foro interno”, que diz respeito à salvação eterna dos fiéis, e o “foro externo”, relativo ao bem público da comunidade dos fiéis. A comunhão na verdade não é apenas um ato individual, mas um ato público perante a comunidade dos fiéis. A Igreja, sem entrar no foro interno, sempre proibiu a comunhão dos divorciados recasados, por tratar-se de pecado público, cometido no fórum externo. A lei moral fica absorvida pela consciência que se torna um novo locus, não só teológico e moral, mas canônico. A Relatio finalis integra-se bem, sob este aspecto, nos dois motu proprio do Papa Francisco, cujo significado o historiador da escola de Bolonha [NdT.: Alberto Melloni] salientou no Corriere della Sera de 23 de outubro: “Restituindo aos bispos o julgamento sobre a nulidade, Bergoglio não mudou o status dos divorciados, mas fez um enorme ato de reforma do papado”.

A atribuição ao bispo diocesano da faculdade, como único juiz, de instruir discricionariamente um processo sumário e de chegar à sentença definitiva é análoga à atribuição ao bispo do discernimento sobre a condição moral do divorciados recasados. Se o bispo local considerar que chegou ao termo o caminho de crescimento e de aprofundamento espiritual de uma pessoa que vive em uma nova união, esta poderá receber a comunhão.

O discurso do Papa Francisco de 17 de outubro ao Sínodo indica na “decentralização” a projeção eclesiológica da moral do “caso por caso”. O Papa afirmou depois, em 24 de outubro, que, “sem entrar nas questões dogmáticas, bem definidas pelo Magistério da Igreja – que aquilo que parece normal para um bispo de um continente, pode resultar estranho, quase um escândalo – quase! –, para o bispo doutro continente; aquilo que se considera violação de um direito numa sociedade, pode ser preceito óbvio e intocável noutra; aquilo que para alguns é liberdade de consciência, para outros pode ser só confusão. Na realidade, as culturas são muito diferentes entre si e cada princípio geral – como disse, as questões dogmáticas bem definidas pelo Magistério da Igreja – cada princípio geral, se quiser ser observado e aplicado, precisa de ser inculturado”.

A moral da inculturação, que é a do “caso por caso”, relativiza e dissolve a lei moral, que é por definição absoluta e universal. Não existe nenhuma boa intenção ou circunstância atenuante capaz de transformar um ato mau em bom. A moral católica não admite exceções: ou é absoluta e universal, ou não é uma lei moral. Portanto, não estão errados os jornais que apresentaram a Relatio finale com este título: “Cai a proibição absoluta da comunhão para os divorciados recasados”.

A conclusão é que estamos lidando com um documento ambíguo e contraditório, que permite a todos cantar vitória, embora ninguém tenha vencido. Todos foram derrotados, a começar pela moral católica, que sai profundamente humilhada do Sínodo sobre a família concluído em 24 de outubro (Roberto de Mattei).

Por Roberto de Mattei – Corrispondenza Romana | Tradução: FratresInUnum.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Disse o Bispo Bernard Fellay, superior geral da Fraternidade Sacerdotal São Pio X: "Pregar uma misericórdia sem a necessária conversão dos pobres pecadores é uma armadilha diabólica, um rebelião cada vez mais aberta contra Deus".

Isto é exatamente o que se passa com Francisco, ele e seus bispos progressistas mundanos, pregam uma misericórdia apenas de aparências, mas sem a necessidade de uma verdadeira conversão dos pecadores. A nova misericórdia não é mais que uma visão complacente do pecado. Deus os ama… não importa o que aconteça, não importa que caminho sigam, todos se salvam. Deus é Amor, esqueçam o Deus Justiça.

Como disse o Bispo Fellay: "Pretender a felicidade eterna é completamente ilusório em quem não quer romper com seus hábitos de pecado, não quer  fugir seriamente das ocasiões de pecado, nem tomar uma resolução para não voltar a  cair".

Então, mostrar uma falsa misericórdia que Deus não julga o pecador é blasfemar contra a Santidade da Vontade de Deus.

"Ele lhes disse: Vós pretendeis passar por justos perante os homens, mas Deus conhece-vos os corações: porque o que para os homens é estimável, é abominável perante Deus." (São Lucas 16,15)

"Ai de vós, filhos rebeldes! - oráculo de Javé. Fazeis planos que não nascem de Mim, fazeis acordos sem a minha inspiração, de maneira que amontoais erros e mais erros". (Isaías 30,1)

"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)

São Pio X ensina que os inimigos da revelação divina ao exaltar o progresso humano, visam introduzir na religião católica um aperfeiçoamento puramente humano, pois julgam que a revelação não é perfeita e, por isso, está sujeita ao progresso contínuo da razão.

Em sua Carta Encíclica, Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907, na qual ele condenou a heresia do modernismo, o Papa São Pio X escreveu que os hereges “não estavam apenas dentre os inimigos declarados da Igreja; mas, o que é mais assustador e deplorável é que eles estavam em seu próprio seio.” Ele chama esses modernistas de “os mais perniciosos de todos os adversários da Igreja”. Salienta que eles buscam destruir a Igreja a partir de dentro e escreve que esse perigo “está presente quase nas próprias veias e coração da Igreja.”

Vamos lembrar novamente o seguinte...

Os maçons fizeram tentativas similares de infiltração na Igreja Católica e elevar os seus homens aos níveis mais elevados. A sociedade secreta luciferiana, os carbonários, conhecida como a Alta Vendita, publicou uma série de Instruções Permanentes, ou Código de Regras, que apareceram em Itália em 1818. Nesta era dito o seguinte:

“… É um dever das sociedades secretas fazer o primeiro ataque à Igreja e ao Papa, com o objetivo de conquistá-los aos dois. A obra a que nos propomos não é uma obra de um dia, nem de um mês, nem de um ano. Poderá demorar muitos anos, talvez um século… O que devemos pedir, o que devemos buscar e esperar, assim como os judeus esperam pelo Messias, é um papa de acordo com a nossas necessidades. Precisamos de um papa para nós, se tal Papa fosse possível. Com esse papa marcharemos mais seguramente ao assalto à Igreja do que com todos os livrinhos de nossos irmãos franceses e ingleses.”

O mesmo documento maçónico fez esta predição assombrosa:

“Num espaço de cem anos… os bispos e sacerdotes crerão estar a marchar atrás da bandeira das chaves de Pedro, quando na realidade estarão seguindo a nossa bandeira…As reformas terão de ser introduzidas em nome da obediência.”

Em 3 de Abril de 1844, um líder da Alta Vendita chamado Nubius escreveu uma carta a outro maçom de alta posição. O plano de infiltração da Igreja Católica, e a tentativa de instalar um “papa” maçónico que promoverá a religião da Maçonaria, é mais uma vez discutido nesta carta. “Agora então, a fim de garantir um papa às nossas medidas que se encaixe no perfil que queremos, devemos em primeiro lugar preparar uma geração digna do reino com o qual sonhamos…

O maçom Eliphas Lévi disse em 1862: “ O dia chegará em que o papa… declarará que todas as excomunhões estão levantadas e todos os anátemas retirados, em que todos os cristãos estarão unidos dentro da Igreja, em que os judeus e os muçulmanos serão abençoados e chamados de novo a ela… ela permitirá que todas as seitas se aproximem pouco a pouco e abarcará a toda a humanidade na comunhão do seu amor e orações. E assim os protestantes já não existirão. Contra o que irão protestar? O Sumo Pontífice será então verdadeiramente o rei do mundo religioso, e fará o que ele quiser com todas as nações da terra.”

A Maçonaria ensina que os Mestres Maçons, como um grupo, podem morrer na esperança de uma gloriosa imortalidade, que representam aqueles ressuscitados do túmulo da iniqüidade e que foram redimidos da morte do pecado. A Maçonaria está ensinando que os Mestres Maçons têm a salvação!

Jesus na maçonaria é um simples mestre e fundador de religião como: Buda, Maomé, Krisna e outros...

Jesus Cristo é o único caminho para a salvação: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." [João 14,6]

Acreditem ou não, mas os inimigos da Igreja, tomaram de assalto o Vaticano.

E, Francisco é o "papa" escolhido e planejado pela maçonaria, para o desfecho final de seu plano de dominação mundial, de trazer uma Nova Ordem Mundial, sob o comando do Anticristo

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E muitos católicos modernistas ou desavisados vão dizer: "Ah, sr. Kutscher, quais as razões para sua pessoa chegar numa conclusão tão radical, de chamar Francisco de colaborador da maçonaria, Nova Ordem Mundial e do Anticristo?"

Não tenho razões, eu examino os fatos, e contra fatos não há argumentos, pois, os atos e as declarações de Francisco são apóstatas. Ora, basta ser um católico "inteligente", comprometido com a "verdade", que zela pelas tradições, sempre defendidas pelos Santos Doutores da Igreja e Santos Papas, e você verá no seu coração, o "erro" que Francisco insiste em difundir, e este "erro" confunde todo o "rebanho", que nesta apostasia, também fica inspirado a cair no erro e na dúvida.

Mas porque Francisco é o "papa" PERFEITO para a maçonaria, a Nova ordem Mundial e o Anticristo?

A maçonaria aceita e inclui hindus, muçulmanos, budistas, cristãos...enfim...todos de qualquer crença são aceitos. Ou seja, conforme foi dito acima:  Jesus na maçonaria é um simples mestre e fundador de religião como: Buda, Maomé, Krisna e outros...

"Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho. Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más." (2 João 9-11)

Francisco segue a mesma ideologia ou doutrina maçônica, em outras palavras, que todos caminhos levam a Deus, ninguém necessita mais se converter ao catolicismo, todos se salvarão nas suas próprias crenças.

"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8)

Francisco está claramente abdicando de seu primeiro dever (supondo hipoteticamente que fosse ele de fato um papa), que é trazer as pessoas à Verdadeira Fé e, com isso, à salvação (cf. Mt. 28, 19-20).  Ele é um herético que ajuda o corpo mas destrói a alma (cf. Mt. 10, 28) Francisco está dizendo que você pode encontrar Cristo fora da Igreja, uma verdadeira afronta ao dogma Extra Ecclesiam Nulla Salus. ("Fora da Igreja não há Salvação")

Os comparsas do Anticristo teriam a obrigação satânica de colocar o "falso profeta" no Vaticano, isto está anunciado no Apocalipse para o cumprimento do Fim dos Tempos. O falso profeta tem a missão de convencer e unir a todos numa única religião universal, somente assim o poder mundano do Anticristo terá grande influência nos que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal. (II Tessalonicenses, 2, 9)

Francisco vai contra as verdades de Fé, contidas na Sagrada Escritura. Isto é muito grave!!

O "deus" que Francisco proclama é um "deus estranho"...que agrada aos homens...que os convida a seguir todos os caminhos para encontrar DEUS. (este é o "deus" ecumênico que o Anticristo deseja para a humanidade)

A missão de Francisco é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Catolicismo sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde".

"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam." - Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010)

Quanto a confusão claramente notada no Sinodo, essa "guerra" entre bispos modernistas X conservadores, diz nas...

Apariçöes de Nossa Senhora: Japäo- A Advertência de Akita.

A aparição foi considerada autêntica, como foram Lourdes, La Salette, Fátima...

Parte da mensagem recebida pela monja Agnes Katsuko Sasagawa:

A PROFECIA DE NOSSA SENHORA SE CUMPRE, ELA DISSE

"O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.

     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.

     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".

No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:

"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".

"Tornei-me acaso vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)

Dilson Kutscher - www.rainhamaria.com.br

 

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A contra-igreja, corpo místico de satanás

São Pio de Pietrelcina, os religiosos na maçonaria e a Abominação da Desolação que foi predita pelo profeta Daniel

O Alerta do Cardeal Giacomo Biffi, a Cúria Romana, no ano de 2007, citando a advertência profética de Soloviev: O anticristo se apresentará como pacifista, ecologista e ecumênico

 


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