Francisco é criticado por católicos tradicionais com base em que o Vaticano estaria concedendo concessões demais aos protestantes, no esforço do papa em promover a unidade entre os cristãos


21.01.2016 -

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O Papa Francisco foi alvo de críticas por parte de católicos tradicionais com base em que o Vaticano estaria concedendo concessões demais aos protestantes – em especial, os luteranos – no esforço do papa em promover a unidade entre os cristãos.

A reportagem é Stephanie Kirchgaessner, publicada por The Guardian, 19-01-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Os tradicionalistas dizem ser ilegal aquilo o que chamam de “expressões sem precedentes de abertura (...) ao luteranismo”, de movimentos tão aparentemente benignos quanto o apoio do Vaticano em chamar de “Martinho Lutero” uma praça de Roma em sua homenagem, até os comentários feitos pelo papa no final do ano passado em que ele pareceu abrir uma porta aos luteranos para receberem a comunhão nas comunidades católicas.

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Uma preocupação maior e uma indignação pareceram alcançar o ponto de ebulição quando, na semana passada, autoridades do alto escalão das igrejas católica e luterana divulgaram um material à imprensa descrito como uma “oração em comum” que deve ser usada nas cerimônias religiosas a marcar o aniversário de 500 anos da Reforma Protestante, movimento encabeçado por Lutero e que dividiu a Igreja.

O monge alemão do século XVI, que acabou sendo excomungado da Igreja, lançou a Reforma em 1517, quando pregou as suas 95 teses na porta de uma igreja em Wittenberg, documento que questionava a venda de indulgências da Igreja Católica em troca de perdão dos pecados.

O Rorate Caeli, blog tradicionalista que frequentemente publica críticas contundentes ao Papa Francisco, disse que a “oração em comum” conta com uma predominância de “materiais protestantes” e “de “louvores em prol da Reforma”, ao mesmo tempo não aceitando nenhuma concessão com elementos da história, teologia e legado católicos.

“O movimento da Reforma e Martinho Lutero são exaltados repetidas vezes, enquanto que a Contrarreforma, os papas e os santos do século XVI são ignorados em total silêncio”, lê-se no blog. “A ênfase esmagadora neste material recai sobre aquilo que supostamente une os católicos e luteranos, enquanto que as doutrinas que nos ‘dividem’ – doutrinas pelas quais inumeráveis mártires católicos e confessores sofreram, deram o seu sangue, combateram e morreram – são omitidas e abandonadas”.

Considera-se que o Rorate Caeli esteja entre os críticos mais linhas-duras do papa. Os seus editores acreditam na restauração da missa latina e se opõem às reformas modernizantes advindas com o Concílio Vaticano II. Em uma postagem recente, o blog se queixou de que os papas modernos “adoram visitar mesquitas e sinagogas”, mas nunca uma missa latina tradicional.

Em novembro, durante uma visita a uma comunidade luterana em Roma, uma fiel luterana perguntou ao papa se poderia comungar com o seu marido católico. Em uma resposta vaga, o pontífice deu a entender que a resposta era sim, com base no fato de que ela fora batizada e que estivesse seguindo a sua consciência, embora tenha dito também que a questão teológica estava fora de sua competência.

(Francisco visita Igreja Luterana e ofereceu de presente um cálice para os Luteranos)

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Relatando o tema na época, alguns meios de comunicação e o vaticanista Edward Pentin disseram que as palavras de Francisco haviam causado uma preocupação generalizada em Roma, levando alguns comentadores a crer que estavam testemunhando um “ataque aos sacramentos”.

Uma fonte no Vaticano acusou o papa de ter zombado da doutrina, mesmo que o tenha feito de uma maneira “charmosa”.

Os tradicionalistas teriam preferido somente uma única resposta, segundo Pentin: o papa deveria ter dito à fiel luterana que se converta ao catolicismo a fim de comungar. “É um reflexo de como o papa enxerga as demais religiões. É como se não existisse um chamado à conversão e que todas têm o seu caminho a Deus”, falou.

No centro deste debate, segundo Austen Ivereigh, autor de uma biografia do papa, está a convicção de Francisco de que “é sua tarefa criar novos espaços para as igrejas trabalharem e rezarem juntas”.

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“Nesse sentido, ele se torna profético porque está levando a Igreja para dentro de um território que é novo e está fazendo-o a despeito dos canais tradicionais de diálogo, e é por isso que ele deixa ansiosos não somente os tradicionalistas, mas também muitas pessoas de dentro do Vaticano”, contou Ivereigh.

O papa argentino pareceu reconhecer esta polêmica em uma declaração feita na segunda-feira, 18-01-2016, em uma saudação dirigida a uma delegação de luteranos finlandeses.

“Em nosso diálogo, ainda permanecem algumas diferenças na doutrina e na prática”, disse. “Isso porém não deve nos desencorajar, mas nos impulsionar a prosseguir juntos no caminho de uma maior unidade, superando antigas concepções e reticências”.

Fonte:http://www.ihu.unisinos.br/noticias  via  Sinais do Reino

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

SEMPRE LEMBRANDO...

Realmente devemos pensar não só nas pessoas que foram queimadas vivas nesta vida, por causa da guerra entre católicos e protestantes, mas naquelas que estão com suas almas queimando eternamente no inferno por seguirem os erros do rebelde Lutero. Isto inclui muitos eclesiásticos católicos que não tiveram zelo por seus rebanhos, deixando a Verdade ficar em pé de igualdade com o erro, querendo inovar a doutrina da Santa Igreja, com o discurso do falso ecumenismo, querendo submeter a Igreja no mesmo patamar que as outras religiões. Conforme disse o Arcebisbo Marcel Lefebvre, não há senão uma só Cruz pela qual nos possamos salvar e esta Cruz foi dada à igreja católica; ela não foi dada às outras. À sua Igreja, que é sua esposa mística, Cristo deu todas as suas graças. Nenhuma graça será distribuída ao mundo, na história da humanidade, sem passar por ela. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Este falso ecumenismo, movimento favorável à reunião de todas as Igrejas cristãs numa só, pregado pelo papa Francisco, mistura princípios contraditórios, e a verdade e o erro não estão em pé de igualdade, a não ser que se adotem os erros e se rejeite toda ou parte da verdade. O ecumenismo se condena por si mesmo. Se formos aceitar a Igreja em pé de igualdade com as outras religiões, a Igreja seria apenas útil, mas não mais necessária. Ela constituiria apenas um dos meios de alcançar a salvação. Entretanto, nada mudou, nada pode ser mudado neste domínio. Nosso Senhor não fundou várias igrejas, mas só Uma. Não há uma Igreja protestante no Céu. São coisas que podem parecer duras de ouvir, mas esta é a única verdade.

Sobre um "papa" dar de presente um cálice aos Luteranos, para que eles possam continuar celebrando a rebelião de Lutero...

(Sacerdotisa Luterana celebrando a ceia protestante de Lutero)

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Disse também o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica. Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição.

(Francisco ecumenista, recebeu em audiência no Vaticano, cerca de 100 pastores pentecostais e recebeu deles a benção com a imposição de mãos, algo impensável no tempo de outros papas)

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Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário, estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu! Então cabe a nós julgarmos a fé católica? Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais como o do Concílio de Trento, o de São Pio X e em todos os catecismos antes do Vaticano II? Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. A Igreja não pode errar naquilo que ela tem ensinado durante dois mil anos, isso é absolutamente impossível. E é por isso que estamos ligados a essa tradição, que se expressou de um modo admirável e definitivo".

ENTÃO...

Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade. O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!

O Papa Pio XI lembrava que a única religião verdadeira é a católica, e que a Igreja de Deus tem que ser visível, enquanto que os ecumênicos "julgam que a Igreja perceptível é uma federação de várias comunidades cristãs, embora aderentes cada uma delas a doutrinas opostas entre si" (Pio XI, Mortalium Animos, 8).

Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: "... Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar..." (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)

Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: "Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(...) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas".(...) "Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje...Eles afirmam que todas (as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(...). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo".

Disse Santo Agostinho: “Fora da Igreja é possível tudo, exceto a salvação. É possível ter honras, é possível ter sacramentos, é possível cantar aleluias, é possível responder amém, é possível possuir o Evangelho, é possível ter fé no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, é possível pregar; mas em nenhum lugar senão na Igreja Católica, é possível encontrar a salvação”.

Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: "Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (...) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".

Então, afinal...

Quer o "papa" Francisco, seguir por um caminho contrário dos Santos, Doutores da Igreja e Papas. (sem falar nos mártires que morreram defendendo com seu sangue a Santa Igreja Católica)

Disse também o Arcebispo Marcel Lefebvre:

"Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Teólogos como São Belarmino, Caetano, o cardeal Journet e muitos outros estudaram essa eventualidade. Não se trata, pois, de uma coisa inconcebível. A Igreja aceitaria doravante não ser mais a única religião verdadeira, a única via para a salvação eterna. Ela reconheceria como religiões-irmãs as outras religiões. Reconheceria como um direito concedido pela natureza da pessoa humana que esta pessoa é livre de escolher sua religião e que, portanto, a existência de um Estado católico seria inadmissível. Se admitirmos este novo princípio, temos que mudar toda a doutrina da Igreja, seu culto, seu sacerdócio, suas instituições. Pois tudo, até então, na Igreja, manifestava que Ela era a única a possuir a Verdade, o Caminho e a Vida em Nosso Senhor Jesus Cristo que ela, a Igreja, é a única a deter em pessoa, na Santa Eucaristia, onde, Ele está presente, graças à continuação de seu Sacrifício. Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando, depois do Concílio e pelo Concílio. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".

"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja." (São Mateus 16, 18)

"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8)

Declarou o Papa São Félix III

"Não se opor a um erro é aprová-lo. Não defender a verdade é suprimi-la".

Declarou São Tomás: “Surgindo perigo iminente pára a Fé, os Prelados devem ser questionados, mesmo publicamente, pelos seus súditos. Assim, São Paulo, que estava sujeito a São Pedro, questionou-o publicamente pelo iminente perigo de escândalo em matéria de Fé. E, tal como Santo Agostinho o interpreta na sua Glosa (Ad Galatas 2, 14), ‘São Pedro deu o exemplo a todos os que governam para que, ao desviarem-se do caminho reto, não rejeitem a correção como inútil, ainda que venha de súditos’” (Summa Theologiae,Turin/Rome: Marietti, 1948, II-II, q.33, a.4).

 

IMPORTANTE LER...

Francisco deu mais um passo para a formação da religião ecumênica do anticristo, com um video pedindo a união de todas as religiões, uma mensagem que todos os caminhos levam a Deus, ninguém necessita mais converter-se a Igreja Católica

Os judeus não precisam de Cristo para serem salvos. O Vaticano promove a rejeição de Jesus como Messias Salvador e dá um grande passo para ascensão do anticristo. Francisco, falso profeta, acabou de acelerar esse processo

Francisco na viagem a África: Entrou numa Mesquita, e virado para Meca, reverenciou a Maomé e de fato adorou a Alá. Você que se daclara católico aprova uma apostasia destas?

Francisco segue com seu plano ecumenista revolucionário: Que cada um se salve seguindo sua própria seita, religião ou pastora. Como é que é?

O Alerta do Cardeal Giacomo Biffi, a Cúria Romana, no ano de 2007, citando a advertência profética de Soloviev: O anticristo se apresentará como pacifista, ecologista e ecumênico

Quando a Maçonaria decide ajudar o Papa. Grão Mestre da Grande Loja Maçônica declara com alegria: Com Papa Francisco, nada será como antes

 


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