Papa Francisco está promovendo a idéia de que sacramentos podem ser disponibilizados para aqueles envolvidos em um estado de adultério permanente. Uma pessoa pode agora abertamente violar a lei divina, encontrar aceitação sem nenhuma mudança de vida


06.06.2016 - Hora desta Atualização - 21h05

Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo do site fratresinunum.com

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Sermão – As vozes dos bravos fiéis que nunca aplaudiram.

O perigo de ser o primeiro a parar de aplaudir.

Por Rorate Caeli | Tradução: FratresInUnum.com: Vamos continuar a trazer as vozes daqueles dispostos a olhar para Amoris Laetitia sem óculos cor de rosa – Aqueles que não estão dispostos a disfarçar seu espanto ao ver tudo que está acontecendo hoje através da lente da tradição, pois ruptura é tudo o que se vê.

Transcrevemos abaixo, nossa tradução do sermão de um sacerdote “em plena comunhão com Roma”.

As vozes dos fiéis bravo que nunca aplaudiram.

“Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.” (João 16:7-8)

Essas são palavras do Santo Evangelho de São João. Em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo. Amém.

Alexandre Solzhenitsyn foi um famoso escritor russo. Solzhenitsyn era também um eloquente crítico da União Soviética e de seu governo totalitário. E, mais importante, esse autor era um ferrenho crítico do sistema de campos de trabalhos forçados que trouxe morte e devastação para tantos entre o povo russo.

Solzhenitsyn fez do Arquipelágo Gulag sua obra prima e em uma das passagens de seu livro ele recorda um comício político em que quem fazia o discurso, era nada menos que o próprio camarada Joseph Stalin.

Logo após o discurso de Stalin, era esperado que o povo presente se levantasse e o saudasse de pé com uma longa salvas de palmas, principalmente se quisessem evitar  prisão e perseguição.

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Pois bem, assim que ele acabou de discursar o povo se levantou e o aplaudiu por 3 minutos…mais 5 minutos…8 minutos de palmas ininterruptas. As pessoas já estavam com as mãos doendo, mas tentavam a todo custo simular seu entusiasmo continuando com os aplausos…mais três minutos e lá se iam mais 11 minutos.

Ninguém arriscava a ser o primeiro a parar de aplaudir na presença do amado líder, pois isso poderia causar a impressão de que alguém não apoiava aquele culto de personalidade de Stalin.

Mas aos 12 minutos, um homem que era diretor de uma fábrica local foi o primeiro a parar de aplaudir. Os outros na audiência respiraram aliviados porque se viram poupados daquela sessão de cansativo aplauso. Eles imediatamente cessaram o aplauso e o fingido entusiasmo também cessou.

Solzhenitsyn também adicionou a seguinte informação:

“Naquela mesma noite o diretor da fábrica foi preso. Eles o sentenciaram a 10 anos de trabalhos forçados usando como pretexto algo completamente diferente.

Após ele ter assinado os formulários do Governo, os documentos finais  do interrogatório, onde ele tinha que assumir sua suposta culpa, seu interrogador recordou ao então ex- diretor de fábrica:

-Nunca seja o primeiro a parar de aplaudir”.

Pois bem, depois do Concilio Vaticano II, um entusiasmo obrigatório, um otimismo compulsório foi imposto ao fiel Católico. Nosso aplauso era esperado, porque parar de bater palmas poderia sugerir que fazíamos objeções às mudanças impostas pelo Politburo Eclesiástico. Para aqueles que protestaram contra as mudanças ou mesmo chegaram ao ponto de questioná-las, expurgos no estilo Gulag era o esperado.

Assim a maior parte dos fiéis decidiu simplesmente continuar aplaudindo. Nós aplaudimos durante todo o curso da revolução litúrgica que só trouxe devastação, nós aplaudimos a nova ordem das coisas, as novas orientações, as novas diretrizes, as novas teologias. E embora víssemos que tudo aquilo contradizia o nosso  passado, embora víssemos que tudo aquilo era estranho à fé de nossos antepassados, embora víssemos que havia uma óbvia ruptura, uma descontinuidade, a maioria não queria parar de aplaudir.

E como se não bastasse, o mais estranho é que outros que nem eram parte do povo Católico também se uniram aos aplausos. Teólogos modernistas se levantaram jubilosos, pois suas visões estavam sendo vistas sob uma nova luz e recebendo uma segunda chance. Os franco-maçons louvaram as mudanças conciliares na medida que elas apontavam para um “anti-syllabus”, que rejeitava os papas anti-liberais do passado. O povo da Sinagoga aplaudiu ao saber que sua influência sobre os membros da Igreja continuaria a crescer. E ao ver que sua ideologia não seria citada pelo nome por membros do Concílio, líderes comunistas viram aí nova oportunidade para o diálogo e aplaudiram o progresso na Igreja, que logo permitira que marxismo e catolicismo, Belial e Cristo se juntassem em uma nova teologia da libertação.

Protestantes também se juntaram ao aplauso e bateram palmas para o novo iluminismo da Igreja, o qual sugere que Calvino, Lutero, Zwinglio, foram talvez “instrumentos do espírito”.

Católicos dissidentes, aqueles que sempre rejeitaram o ensino perene da Igreja em matérias de fé e moral, aqueles mais radicais, também se juntaram ao aplauso, já que eles encontraram nova aceitação no coração da Igreja.

Mas, na medida em que os anos foram passando, os aplausos se tornaram cansativos, especialmente depois que o entusiasmo foi morrendo.

10 anos de aplausos, 20 anos de aplausos, e até mesmo 50 anos de aplausos provocam um desgaste no povo.

As pessoas começaram a perceber os bancos das igrejas cada vez mais vazios, as escolas Católicas se fechando, Universidades Católicas se tornando secularizadas, netos crescendo sem o Batismo, seus vizinhos Católicos apostatando para mega seitas protestantes, paróquias outrora Católicas sendo vendidas para não católicos ou até mesmo transformadas em restaurantes, bares e até mesquitas com minaretes.

Os fiéis viram as religiosas, as freiras abandonando o hábito, fazendo permanente no cabelo, abandonando o claustro e deixando de lado toda a prática religiosa.

Muitos padres abandonando o hábito [batina], tornando-se secularizados, enquanto alguns que permaneceram no clero, no melhor dos casos, se tornaram efeminados, e no pior caso, bem… isso nem convém que seja citado do púlpito.

A Igreja Católica nesse país viu uma queda enorme no seu número de fiéis. Mais de 36% abandonando a Igreja; literalmente, 1 entre cada 6 americanos é um ex-Católico e ex-Católicos formam agora o segundo maior grupo religioso no país.

Nosso Senhor foi apresentado ao templo quando ainda era um bebê de apenas 40 dias. E o velho Simeão o tomou aos braços e profetizou: “Este menino está aqui para a queda e o ressurgimento de muitos em Israel, e a ser sinal de contradição. Assim Cristo e sua Igreja, desde o início foram sinais de contradição. Um sinal que muitas pessoas recusam aceitar e reconhecer. Esta é a história da humanidade, um eterno conflito entre os que creem e os que não creem e a Igreja Católica está bem no centro desse conflito.

A Igreja é um escândalo para o mundo porque ela prega uma doutrina e uma moralidade que o mundo rejeita.

O espirito do mundo, portanto insulta a Igreja, a odeia e a acusa. E porque Cristo nem sempre se defendeu a si mesmo, a Igreja também abraça frequentemente o sofrimento por permanecer como a voz de Cristo no mundo e um sinal de contradição, que muitos continuarão recusando a abraçar.

O espírito do mundo jamais aplaude em aprovação quando a Igreja é um sinal de contradição.

Os aplausos apenas vem quando os membros da Igreja,  e quando especialmente a hierarquia traem sua missão de pregar o Evangelho da verdade e da salvação.

Quando os membros da Igreja abraçam o espírito do mundo, quando os Católicos se tornam mais um sinal de rendição, um sinal de concessão, apenas então eles conquistam o aplauso mundano. E quando isso acontece significa que os membros da Igreja juntaram forças com o mundo na sua revolução contra Deus.

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O mundo está aplaudindo agora nosso Santo Padre, as elites mundanas fazem fila para audiências papais com seus talões de cheques nas mãos, e de inimiga contra a revolução dos réprobos contra Deus, a Igreja  se tornou um instrumento dessa revolução com o Bispo de Roma liderando a procissão das mudanças radicais em tiara e capa, ou melhor, em mitra e capa.

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Com esse último documento intitulado Amoris Laetitia, a alegria do Amor, o Papa acaba de se unir à Revolução sexual abraçando um caminho mundano, deixando de ser um sinal de contradição para se tornar um sinal de rendição. E o mundo está aplaudindo, modernistas estão aplaudindo, libertinos estão aplaudindo com entusiasmo e aqueles que permanecem ainda no rebanho tentando serem fiéis ao Pastor, creio que chegou a hora de parar de aplaudir. É hora de reconhecer a ameaça e resistir.

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Esse documento dá a impressão de que os absolutos morais que se espera de todos, são apenas ideais elevados fora do alcance de muitos. Assim o casamento indissolúvel torna-se um ideal e não uma norma. Os  10 Mandamentos? Conselhos apenas para aqueles que possuem virtudes heroicas. Dos padres e párocos se espera que se tornem ativos na profissão de caçadores de desculpas para aqueles que não conseguem cumprir essa utopia que está muito além de suas capacidades.

O subjetivismo desse documento leva qualquer um a pensar que a consciência desculpa tudo.

Um comentarista disse ao ler esse documento: ele nos dá a impressão de que cair em pecado é impossível.

Embora o Santo Padre pareça corajoso em denunciar a exploração dos pobres e vulneráveis, ele parece incapaz de condenar infrações contra o sexto e o oitavo Mandamento da Lei de Deus.

Alegando ser misericordioso, o Papa parece remover a maioria, senão toda a responsabilidade daqueles que “se encontram em casamentos irregulares”, quando na verdade, é bem o contrário: “esses indivíduos deliberadamente se colocaram nessas situações difíceis”.

E uma vez mais esse documento faz o que um comentador chama de “ecumenismo moral”. Em outras palavras, assim como o protestantismo de alguma forma participa da plenitude da Igreja, a coabitação com a namorada, uniões sodomíticas e adultério permanente supostamente também possuem elementos louváveis ainda que estejam bem longe o casamento ideal.

Amoris Laetitia é ofensiva, é ofensiva aos ouvidos piedosos, promove a idéia de educação sexual para crianças em lugares como salas de aula de escolas públicas, feitas por entre aspas “institutos educacionais”. Isto é uma contradição direta aos ensinamentos do Papa Pio IX que deixou claro que é direito exclusivo dos pais fornecer esse tipo de informação e apenas quando e se for necessário.

Esse documento prega a ideologia liberal não apenas quando faz a distinção entre gênero biológico e gênero estabelecido pela sociedade, mas quando também fala da união entre sodomitas como uma das várias formas de família, a qual exibe estabilidade ainda que não possa ser comparada com o casamento tradicional.

E além de tudo, Amoris Laetitia continua a promover o erro segundo o qual a finalidade primária do casamento é a íntima parceria de vida e amor pelo bem dos esposos. Isto é oposto à finalidade primária do casamento que  é a procriação e a educação das crianças. Isso é um erro gigante no texto. Quando um erro como esse é promovido, sérias consequências são o resultado. Um comentarista pergunta: se a finalidade primária do casamento é o mútuo amor entre os esposos, então a indissolubilidade do casamento corre sério risco, pois se o amor morre, o casamento também morre, mesmo se existem filhos envolvidos. E esse comentarista prossegue: “se os filhos são um obstáculo ao mútuo amor entre os esposos, então eles podem ser evitados com o auxílio dos contraceptivos”.

Quando você faz essa inversão, tomando o fim primário do casamento, que é a procriação e a educação dos filhos, e vira de cabeça pra baixo, colocando o íntimo amor entre marido e mulher acima, temos um sério problema.

E não importa o que outros digam, mas Papa Francisco está promovendo a idéia de que sacramentos podem ser disponibilizados para aqueles envolvidos em um estado de adultério permanente. Uma pessoa pode agora abertamente violar a lei divina e ainda assim encontrar aceitação e comunhão sem nenhuma mudança de vida ou propósito de emenda.

E como observação final, Papa Francisco não apenas abraça idéias perigosas e revolucionárias, mas se tornou o agente subversivo de mudanças radicais.

Em pelo menos três ocasiões, o Santo Padre propositalmente manipula, distorce e abusa de prévios documentos da Igreja buscando enganar e promover sua agenda. Ele se tornou um sinal de contradição, não para o mundo, mas para a Igreja, para a Tradição. Ao invés de abraçar sua vocação petrina para construir a Igreja, Papa Francisco parece estar trabalhando em prol do objetivo de demoli-la e destruí-la.

Em tal situação, o Santo Padre não precisa de nosso aplauso e adulação, mas sim de resistência. Nós podemos reconhecer o seu alto cargo, mas é o Código de Direito Canônico que nos dá o direito de externar nossa preocupação:

Canon 212 diz : “Os fiéis, segundo a ciência , a competência e a proeminência de que desfrutam, têm o direito e mesmo por vezes o dever, de manifestar aos sagrados Pastores a sua opinião acerca das coisas pertinentes ao bem da Igreja, e de exporem aos restantes fiéis, salva a integridade da fé e dos costumes, a reverência devida aos Pastores, e tendo em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas.”

Em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo. Amem.

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Depois de ler o artigo acima, fica novamente a pergunta e as palavras do Arcebispo  francês Marcel Lefebvre:

"Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro".

Você se recusa a acreditar que o Vaticano foi tomado de "assalto" por "lobos em pele de cordeiro", que são rebeldes a Palavra de Deus e contra a verdade sempre defendida e ensinada pelos Santos, Doutores e Papas, fiéis ao Magistério da Santa Igreja.

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Disse o Bispo Bernard Fellay, superior geral da Fraternidade Sacerdotal São Pio X: "Pregar uma misericórdia sem a necessária conversão dos pobres pecadores é uma armadilha diabólica, um rebelião cada vez mais aberta contra Deus".

Isto é exatamente o que se passa com Francisco, ele e seus bispos progressistas mundanos, pregam uma misericórdia apenas de aparências, mas sem a necessidade de uma verdadeira conversão dos pecadores. A nova misericórdia não é mais que uma visão complacente do pecado. Deus os ama… não importa o que aconteça, não importa que caminho sigam, todos se salvam. Deus é Amor, esqueçam o Deus Justiça. Pois agora, Deus não castiga mais, assim "eles" declaram.

Como disse o Bispo Fellay: "Pretender a felicidade eterna é completamente ilusório em quem não quer romper com seus hábitos de pecado, não quer  fugir seriamente das ocasiões de pecado, nem tomar uma resolução para não voltar a  cair".

Deus não castiga. Este é o pensamento que as pessoas querem ouvir. A Misericórdia de Deus somente opera na alma quando há arrependimento sincero e luta contra o pecado. A alma que procura não pecar mais encontra o caminho, não só da Misericórdia, mas do amor de Deus. Mas convocaram um falso jubileu onde a palavra arrependimento brilha por sua ausência. E tudo é combinar frases bonitas para apresentar um deus que não existe, uma igreja não é a igreja de Cristo, um Cristo que não é do Evangelho.

"Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro." (I João 4, 5-6)

"Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus". (São João 12, 43)

Deus não quer um mundo cheio de pecado. Deus não quer que uma igreja cheia de pecadores. Para tanto colocou os meios adequados para que as almas vivam sem pecar.

Então, mostrar uma falsa misericórdia que Deus não julga o pecador é blasfemar contra a Santidade da Vontade de Deus.

"Ele lhes disse: Vós pretendeis passar por justos perante os homens, mas Deus conhece-vos os corações: porque o que para os homens é estimável, é abominável perante Deus." (São Lucas 16,15)

"Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor". (Romanos 6, 23)

"Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno". (Mateus 5, 37)

Disse Padre Romano: "Mas, que consciência têm nossos pastores dessas verdades fundamentais? A perda da consciência do pecado é, certamente, o maior drama da nossa época. E se aqueles que são chamados a pregar o Evangelho a todas as gentes, e a anunciar que, sem conversão, não há salvação, omitem-se em anunciar tais verdades, estamos diante de uma situação catastrófica! De fato, o discurso atual, dentro da Igreja, e que se refletiu sobre o Sínodo, é o de quase absoluto silêncio sobre as verdades últimas da nossa existência – os novíssimos -: morte, juízo, inferno e paraíso, e sobre o pecado, que condiciona a nossa salvação. Verdades basilares da nossa Santa Religião, e que devem determinar a nossa vida sobre esta terra, porque, como diz Nosso Senhor, “que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder a sua alma?” (Cf. Mc 8, 36)

"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé , não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel". (Ezequiel 33, 11)

Cumpre-se a profecia de Nossa Senhora do Bom Sucesso, em 1610, sobre os padres, bispos, cardeais e até mesmo um papa, dar as "mãos" aos que se rebelaram contra as Leis e Preceitos do Altíssimo.

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2 de fevereiro de 1610: "Tempos funestos sobrevirão, nos quais...aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja (e de Deus) para fazer o que estes quiserem". (II, 98)

Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.

     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.

     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".

Em La Salette - França, 1846, Aparição também reconhecida pela Santa Sé, disse a Mãe de DEUS:
Os sacerdotes, ministros de Meu Filho, por sua má vida, por suas irreverências e por sua impiedade em celebrar os santos Mistérios, por seu amor ao dinheiro, às honras e aos prazeres, se converteram em cloacas de impurezas” - (isso em 1846, imaginem agora). Que com suas infidelidades e sua má vida crucificam de novo ao Meu Filho!

No contexto de La Salette há também palavras proféticas que deixaram perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse: "Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".

 

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