A Igreja deve pedir desculpas aos gays? Por que será? Por eles realizarem orgias em plena luz do dia, em suas paradas gays? Por usarem as imagens de nossos santos, como meio de zombaria e profanação, desafiando sempre a nossa fé?


01.07.2016 - Hora desta Atualização - 09h15

Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo editorial do site fratresinunum.com

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Editorial: Pedir desculpas aos gays?

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“Eu creio que a Igreja não só deve pedir desculpas – como disse aquele cardeal ‘marxista’ … [risos] [ndt: o Papa se referia ao Cardeal Reinhard Marx, arcebispo de Munique] – a essa pessoa que é gay, que ofendeu, mas também deve pedir desculpas aos pobres, às mulheres e às crianças exploradas no trabalho; deve pedir desculpas por ter abençoado tantas armas”.

A citação quase dispensa referências, dado que foi repetida como refrão pela mídia. Mas foi dita por Papa Francisco em seu vôo de retorno da Armênia, no último domingo, dia 26 de junho.

A Igreja deve pedir desculpas aos gays? Por que será?…

Por eles realizarem orgias em plena luz do dia, em suas paradas?

Por eles blasfemarem contra Nosso Senhor, escolhendo qual será o mais sensual de seus modelos a o arremedarem?

Por eles usarem as imagens de nossos santos, como meio de zombaria e profanação, desafiando sempre a nossa fé?

Por seus gritos de guerra contra as Escrituras, contra a Igreja, contra o ensino da Tradição?

Por eles colocarem rosários como penduricalhos em seus corpos despidos, e se fantasiarem da Imaculadíssima Virgem Maria?

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Ah, não! Papa Bergoglio deve estar dizendo que devemos pedir desculpas por outros motivos: seria por aquilo que já se disse na Igreja sobre quem pratica tais coisas?

Será que é porque o Levítico (28,22) chama esses costumes de “abominação”?

Ou será porque São Paulo os chama de idólatras (Rm 1,24-27)?

Ou porque o mesmo Apóstolo diz que eles não herdarão o Reino dos Céus (1Cor 6,10), caso não se convertam?

Ou porque Santo Agostinho disse que “os delitos que vão contra a natureza, como os dos sodomitas, devem ser condenados. Mesmo se todos os homens o cometessem, seriam envolvidos na mesma condenação divina: Deus, de fato, não criou os homens para que cometessem tais abusos de si mesmos. Quando, movidos por uma paixão pervertida, profanam a própria natureza que Deus criou, é a mesma união que deve existir entre Deus e nós que é violada” (Confissões, III)?

Ou porque São Gregório Magno disse que “assim como o enxofre fede e o fogo queima, era justo que os sodomitas queimando pelos desejos pervertidos originados pelo fedor da carne perecessem ao mesmo tempo por meio do fogo e do enxofre, de modo que, por causa do justo castigo, percebessem o mal que fizeram sob a indução de um desejo perverso” (Comentário moral ao livro de Jó, 14,23)?

Ou porque São Pedro Damião disse que “este vício não pode ser considerado como um vício qualquer, porque supera a gravidade de todos os outros vícios. Este, de fato, mata o corpo, arruína a alma, contamina a carne, extingue a luz do intelecto, expulsa o Espírito Santo do templo da alma” (Opúsculo Sétimo. PL 145, coll. 161-190)?

Ou porque São Tomás de Aquino escreveu que “nos pecados contra a natureza, em que é violada a ordem natural, o próprio Deus é ofendido enquanto ordenador do universo” (Suma Teológica, II-II, q. 154, a.12)?

Ou porque Santa Catarina de Sena afirma que “cometendo o maldito pecado contra a natureza, como cegos e loucos, estando ofuscada a luz de seu intelecto, não conhecem o fedor e a miséria em que estão” (Diálogo, cap. 124)?

Ou porque garantiu São Bernardino de Sena que “maior castigo sente alguém que viveu nesse vício da sodomia que em um outro, porque este é o maior pecado que existe” (Sermão 39)?

Ou porque São Pedro Canísio, jesuíta, disse que “dessa torpeza nunca demais execrada são escravos aqueles que não se envergonham de violar a lei divina e natural” (Suma da doutrina cristã, III a/b)?

Ou porque São Pio V decretou que é “ execrável o vício libidinoso contra a natureza, culpa pela qual os povos e as nações são flagelados por Deus com justa condenação, com secas, guerras, fomes e pestes” (Constituição Cum primum)?

Ou, enfim, porque São Pio X escreveu que o “pecado contra a natureza clama a vingança diante de Deus” (Catecismo, n. 966)?

Talvez ele esteja se referindo a esses textos acima, em que o pecado é comentado em total sintonia com as Sagradas Escrituras pelas maiores autoridades da Tradição cristã. E, isso, porque não tivemos tempo de fazer uma pesquisa mais minuciosa.

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Alguns dirão: o Papa se refere aos homossexuais de boa vontade, que querem ser acolhidos pela Igreja, e não ao movimento gayzista organizado enquanto tal, o que ele, mais de uma vez, rejeitou ao se referir a um lobby gay. Ora, se é assim, por que não apresentar a doutrina Católica de maneira límpida e cristalina, com Caridade e Verdade juntas, como sempre fizeram os pastores da Igreja? Os que hoje ousam fazê-lo na Igreja de Francisco, inevitavelmente acabam desterrados.

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Papa Francisco quer pregar uma nova doutrina, desconhecida pelos Apóstolos, pelos Padres da Igreja, pelos Doutores, pelos Papas, por todos os santos? Decerto, está agradando muito a mídia secular, que odeia a Igreja.

Francisco quer colocar a Santa Igreja de joelhos diante do movimento LGBT, que não cessa de escarrá-la, desfigurando-a como fizeram com Nosso Senhor em sua beatíssima Paixão?

Diante disso, ouçamos as Palavras sacratíssimas de Cristo, nosso Deus:

“Eu sou o bom pastor. O bom pastor expõe a sua vida pelas ovelhas. O mercenário, porém, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, quando vê que o lobo vem vindo, abandona as ovelhas e foge; o lobo rouba e dispersa as ovelhas. O mercenário, porém, foge, porque é mercenário e não se importa com as ovelhas” (Jo 10,11-13).

Não desanimemos, porém! Embora seja chegada “a hora e o poder das trevas” (Lc 22,53s), nunca estivemos tão perto de que Deus nos venha socorrer em nossa vergonha.

Enquanto aqueles que deveriam ser pastores se omitem, continuemos firmes na fé de nossos pais, certos de que Deus nos recompensará.

Resistamos! Resistamos com firmeza!

O que quer Francisco? Que façamos atos penitenciais em nossas Catedrais, reunindo os membros do movimento LGBT, para lhes ocular os pés, para lhes pedirmos perdão? Isso não equivaleria à canonização da sodomia?

Francisco quer pedir perdão porque os católicos são católicos?

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Nota de www.rainhamaria.com.br

A Sagrada Escritura é muito clara...

"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação".(Levítico, 18, 22) e vice-versa.

"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé , não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel". (Ezequiel 33, 11)

"Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos". (I Coríntios 6, 9)

Declarou o Arcebispo  francês Marcel Lefebvre

Em Homilia proferida em Lille, em 29 de agosto de 1976.

"A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro.

Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente.

Dizem-nos: “Vocês julgam o papa”. Mas onde está o critério da verdade? Dom Benelli jogou na minha cara: “Não é o senhor que faz a verdade”. Claro, não sou eu que faço a verdade, mas também não é o papa. A Verdade é Nosso Senhor Jesus Cristo, portanto devemos nos reportar ao que Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou, ao que os Padres da Igreja e toda a Igreja nos ensinou, para saber onde está a verdade.

Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Uma criança de cinco anos, com seu catecismo, pode muito bem responder para o seu bispo. Se seu bispo viesse lhe dizer: “Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia. Sou eu que sou a testemunha da verdade e te digo que Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia”. Pois bem! essa criança, apesar de seus cinco anos, tem seu catecismo. Ela responde: “Mas, o meu catecismo diz o contrário”. Quem tem razão? O bispo ou o catecismo.

Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja?"

Diz na Sagrada Escritura:

"Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(Mateus 5, 37)

“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade". (Eclesiástico 7, 5-6)

"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta." (Isaías 30, 1)

 

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